OFERTA FORMATIVA
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Universidade de Aveiro
Enquadramento
O Departamento de Educação e Psicologia, da Universidade de Aveiro (UA), promove o XI Simpósio de Organização e Gestão Escolar, subordinado ao tema “Futuro da Escola: desafios políticos e organizacionais”, que se realiza na UA nos dias 21 e 22 de novembro de 2024. O futuro da escola encontra-se num cruzamento de múltiplos desafios. A diversidade crescente das necessidades dos alunos requer uma abordagem flexível e inclusiva. Porém, as políticas educativas padecem frequentemente de ineficácia ou de subversão das suas intencionalidades. Os recursos limitados, a burocracia e a resistência à mudança podem restringir a capacidade das escolas de inovar e responder às demandas emergentes. Para além disso, a tecnologia está a reconfigurar o papel do educador e a influenciar dinâmicas pedagógicas e didáticas, exigindo uma transformação nos métodos de ensino tradicionais. A descentralização do poder educacional e a participação reforçada da comunidade podem ser cruciais para assegurar a relevância e o propósito das instituições escolares no futuro. Para lidar de forma harmoniosa com este novo cenário crescentemente complexo e desafiante, é essencial uma colaboração estreita entre governos a diferentes níveis, instituições educativas e a sociedade civil que permita enfrentar estes desafios e forjar um caminho rumo a um sistema escolar mais resiliente, adaptável e útil.
Objetivos
Proporcionar um conjunto alargado de oportunidades para que investigadores, académicos, estudantes, profissionais do setor educacional e outros possam partilhar ideias, experiências, resultados de investigação e reflexões que ajudem a clarificar os contornos do futuro da escola.
Conteúdos
Eixos temáticos: EIXO 1 – Profissão docente, inteligência artificial e ética EIXO 2 – Inclusão, multiculturalidade e fluxos migratórios EIXO 3 – Transições nos percursos académicos e profissionais EIXO 4 – Espaço público e espaço privado em educação EIXO 5 – Democratização da escola nos 50 anos do 25 de abril
Observações
As inscrições no XI Simpósio encontram-se abertas até ao próximo dia 11 de novembro em https://simposiooge.web.ua.pt/2024/. Todos os docentes interessados na certificação, após inscrição, devem manifestar esse interesse aquando da receção aos participantes no dia do evento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 11:45 | 1:45 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 14:15 - 16:15 | 2:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Universidade de Aveiro
Enquadramento
O Departamento de Educação e Psicologia, da Universidade de Aveiro (UA), promove o XI Simpósio de Organização e Gestão Escolar, subordinado ao tema “Futuro da Escola: desafios políticos e organizacionais”, que se realiza na UA nos dias 21 e 22 de novembro de 2024. O futuro da escola encontra-se num cruzamento de múltiplos desafios. A diversidade crescente das necessidades dos alunos requer uma abordagem flexível e inclusiva. Porém, as políticas educativas padecem frequentemente de ineficácia ou de subversão das suas intencionalidades. Os recursos limitados, a burocracia e a resistência à mudança podem restringir a capacidade das escolas de inovar e responder às demandas emergentes. Para além disso, a tecnologia está a reconfigurar o papel do educador e a influenciar dinâmicas pedagógicas e didáticas, exigindo uma transformação nos métodos de ensino tradicionais. A descentralização do poder educacional e a participação reforçada da comunidade podem ser cruciais para assegurar a relevância e o propósito das instituições escolares no futuro. Para lidar de forma harmoniosa com este novo cenário crescentemente complexo e desafiante, é essencial uma colaboração estreita entre governos a diferentes níveis, instituições educativas e a sociedade civil que permita enfrentar estes desafios e forjar um caminho rumo a um sistema escolar mais resiliente, adaptável e útil.
Objetivos
Proporcionar um conjunto alargado de oportunidades para que investigadores, académicos, estudantes, profissionais do setor educacional e outros possam partilhar ideias, experiências, resultados de investigação e reflexões que ajudem a clarificar os contornos do futuro da escola.
Conteúdos
Eixos temáticos: EIXO 1 – Profissão docente, inteligência artificial e ética EIXO 2 – Inclusão, multiculturalidade e fluxos migratórios EIXO 3 – Transições nos percursos académicos e profissionais EIXO 4 – Espaço público e espaço privado em educação EIXO 5 – Democratização da escola nos 50 anos do 25 de abril
Observações
As inscrições no XI Simpósio encontram-se abertas até ao próximo dia 11 de novembro em https://simposiooge.web.ua.pt/2024/. Todos os docentes interessados na certificação, após inscrição, devem manifestar esse interesse aquando da receção aos participantes no dia do evento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 11:45 | 1:45 | Presencial |
2 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 14:15 - 16:15 | 2:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Numa sociedade cada vez mais diversa e complexa, torna-se particularmente interessante perceber até que ponto ouvir/ler histórias tem um impacto estruturante não só na literacia de leitura, mas também no desenvolvimento cognitivo e de competências socioemocionais nas crianças. Mais do que a quantidade, importa a qualidade dos livros e, sobretudo, a forma como a abordagem à história é feita. O uso da linguagem literária, o ritmo de leitura e a gestão das pausas, as expressões faciais e os tons de voz que se adota, bem como os movimentos corporais são fundamentais para que a criança se envolva e compreenda o que ouve. Quanto mais ricas forem a narrativa, a galeria de personagens e as ilustrações de um livro, maior será o potencial diálogo que se poderá estabelecer em seu torno. É a ligação que as crianças estabelecem com o(s) protagonista(s) da história que torna a leitura numa experiência emocional e afetiva com impacto e verdadeiramente [trans]formadora.
Objetivos
• Incentivar e estimular o gosto pela leitura; • Desenvolver a competência comunicativa; • Desenvolver o espírito crítico; • Estimular a sensibilidade, a criatividade e a imaginação introduzindo a canção como meio motivacional; • Potenciar o desenvolvimento afetivo, cognitivo e socioemocional, através da narração de histórias.
Conteúdos
• Técnicas de modulação de voz /respiração / ritmo / improviso; • Expressão facial, postura corporal e presença no espaço; • Seleção das histórias.
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória aponta para a necessidade de os alunos desenvolverem competências que lhes permita responder às exigências da sociedade atual, e do futuro, sendo a resolução de problemas, o pensamento critico, a colaboração, a comunicação, a criatividade e a utilização de tecnologias digitais consideradas competências essenciais para o século XXI. O envolvimento de alunos em atividades de pensamento computacional, programação e robótica oferece possibilidades de aprendizagem, tornando o processo mais criativo e atrativo, na medida em que os alunos se tornam parte ativa da aprendizagem. Assim, importa potenciar o desenvolvimento de competências de pensamento computacional, programação e robótica, desde a primeira infância, numa perspetiva de interação critica, criativa e de construção de conhecimento. Numa perspetiva de desenvolvimento profissional de docentes, estes devem ser apoiados na utilização eficaz das tecnologias digitais de forma a integrarem estratégias de pensamento computacional, programação e robótica num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado, integrando o currículo das várias áreas disciplinares.
Objetivos
. Proporcionar aos docentes a aquisição de competências de criação e adaptação de cenários de aprendizagem, com recurso à robótica educativa que conjuguem o ensino dos conteúdos curriculares e o desenvolvimento de projetos digitais (animações, histórias interativas, jogos e desafios associados à robótica). . Identificar os princípios do pensamento computacional, a sua compreensão e aplicação como meio e instrumento de ensino diferenciado. . Aplicar e integrar os conhecimentos e competências adquiridos sobre programação e competências digitais num projeto pedagógico, desenvolvendo perspetivas interdisciplinares num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado.
Conteúdos
. A importância do pensamento computacional na educação; . Projetos educativos na área da programação e robótica; . Funcionamento das linguagens básicas de programação; . Apresentação do ambiente computacional - Scratch Júnior; . Desenvolvimento de projetos com o Scratch Júnior; . Possibilidades de exploração em sala de aula; . Robótica - o raciocínio na resolução dos problemas e a lógica de utilização de robôs; . Ações necessárias para a realização de determinada tarefa com o robô; . Construção e montagem de cenários para utilização do robô.
Metodologias
Presencial: A formação assenta em sessões presenciais de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: . Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelas formadoras, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; . Realização de trabalhos pelos formandos (materiais e cenários de aprendizagem para aplicação em contexto educativo); . Apresentação, reflexão e debate sobre a aplicação dos materiais produzidos; . Apresentação, reflexão e debate dos documentos elaborados; . Avaliação do trabalho desenvolvido. Trabalho Autónomo: Pretende-se que o trabalho autónomo seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos recursos educativos, numa lógica de investigação-ação. Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico. Procederão à implementação dos recursos educativos em contexto real de aprendizagem, assim como à reflexão crítica sobre os resultados obtidos e sobre as mudanças que deverão ser adotadas.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. . Participação (30%). . Trabalho escrito individual, incluindo evidências pedagógicas realizadas (70%).
Bibliografia
Bibliografia fundamental . Ramos, J. L., R. G.,& Monginho, R. (2022). Introdução à programação, robótica e ao pensamento computacional na educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico necessidades de formação de educadores e professores (CIEP-UE). Centro de investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora. . Miranda-Pinto, Maribel; Pinto, Ricardo. (2019). Aprender com Robões - Livro de atividades, Guide Artes Gráficas. . Miranda-Pinto, Maribel; Monteiro, Ana F,; Osório, António J. (2017). Potencialidades e fragilidades de robôs para crianças em idade pré-escolar: 3 A 6 Anos. Revista Observatório, [S.I.], v. 3, n. 4, p. 302-330. . Pedro, A., Matos, J., Piedade, J., Dorotea, N. (2017). Probótica, Programação e Robótica no Ensino Básico, Linhas Orientadoras, Instituto da Educação da Universidade de Lisboa. . Jesus, C., Vasconcelos, J.B., Lima, R. (2016). Scratch r Kodu Iniciação à programação no ensino básico, FCA Editora de Informática.
Observações
As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.
Formador
Ana Isabel Gomes Faria da Costa
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
No âmbito da disciplina de Educação Física, o ensino/aprendizagem dos conteúdos programáticos das atividades rítmicas expressivas englobam, entre outras, as danças sociais. Sendo que a linguagem técnica utilizada na abordagem destas danças nem sempre é dominada pelos professores de Educação Física, quer pela complexidade que apresenta quer porque exige ao professor uma constante necessidade de atualização, procura-se então, através desta ação, uma simplificação e atualização de técnicas que suportem o desenvolvimento das danças em sala de aula, de forma criativa, apelativa e segura.
Objetivos
• Identificar as formas musicais, noções e terminologias básicas específicas dos diferentes tipos de dança; • Dominar as posições, direções e voltas básicas; • Dominar os alinhamentos espaciais básicos; • Dominar o reportório motor específico das danças desenvolvidas, assim como as progressões; • Realizar, individualmente, aos pares e em roda, os encadeamentos coreográficos desenvolvidos, de acordo com a forma musical e ritmo de cada dança com alinhamento corporal, coordenação e fluidez de movimentos.
Conteúdos
• Danças Sociais a trabalhar: Merengue, Rumba Quadrada, Cha Cha Cha e Valsa; • Enquadramento geral, caracterização, terminologia e noções básicas específicas dos diferentes tipos de dança; • Apresentação de princípios éticos relacionados com o respeito e o compromisso pessoal pelos outros; • Apropriação de habilidades técnicas específicas nos diferentes tipos de dança: - ao nível da dimensão corpo: as posturas, o alinhamento corporal, a dissociação entre o movimento dos membros superiores e inferiores, as ações com diferenciação segmentar e as transferências de peso; - ao nível da dimensão espaço: as direções básicas, as posições básicas e pegas, a dissociação das ações próprias com as do par, a condução do par, pontos referenciais e alinhamentos básicos (espaço próprio e espaço partilhável) - ao nível da dimensão ritmo: a distinção entre compassos binários, ternários e quaternários, a contagem e marcação dos tempos do compasso com identificação do 1o tempo do compasso.
Metodologias
Estão previstas vinte e cinco horas práticas, sendo que durante as horas de prática serão abordados alguns conteúdos teóricos.
Avaliação
Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: • Empenho e participação nas sessões – 70% • Realização de uma sequência coreográfica com os passos desenvolvidos tendo por base uma das danças apreendidas – 30% NOTA: CASO SEJA OBRIGATÓRIO A APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO ESCRITO, OS CRITERIOS SERÃO OS SEGUINTES: empenho - 70%, realização de uma sequência coreográfica - 20%, e relatório escrito - 10%.
Bibliografia
Jacinto, J., Carvalho, L., Comédias, J., Mira, J. - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10.o, 11.o e 12.o Anos, Formação Geral, Cursos Científico-Humanísticos. Ministério da Educação, Departamento do Ensino Secundário, 2021. Valente-dos-Santos, J., Faria, J., Pinho, R. - Fair Play, Educação Física 10o, 11o e 12o anos. Texto Editores, Lda, 2013.
Observações
Sócios da APEF (com quotas regularizadas – 27€ Professores do CFIEMO - 40€ Outros participantes: 80 € Pagamento por transferência bancária para o NIB PT50 0035 0123 0006 7384 2309 0 Envio do comprovativo da transferência, para o email apefaveiro@gmail.com Data limite de inscrição: 27 de outubro. Inscrições válidas após pagamento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Ref. 20107.ACD.24/25 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 07.ACD.24/25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 04-11-2024
Fim: 04-11-2024
Regime: e-learning
Local: Online - https://dge-me-pt.zoom.us/j/94350030999?pwd=S8yRkag
Formador
Maria José de Miranda Nazaré Loureiro
Susana Márcia da Graça Senos
Marisa Sofia Dias Moniz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CCTICuA; CCTIC/UAb; CFIEMO
Enquadramento
Até ao final do mês de outubro, todos os Agrupamentos de Escolas (AE) e Escolas não agrupadas (Ena) do ensino País receberão equipamento para instalar Laboratórios de Educação Digital (LED). Esta é uma medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do Investimento TD-C20-i01-02 “Transição digital na Educação”. O principal objetivo desta iniciativa é promover a inovação educativa e pedagógica e o desenvolvimento de competências digitais. Nesse sentido, considera-se importante partilhar estratégias para a implementação e utilização pedagógica desses espaços de aprendizagem, bem como esclarecer dúvidas que os AE/Ena possam ter sobre a organização dos mesmos.
Objetivos
- Apresentar os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); - Partilhar práticas de exploração pedagógica dos LED - Partilhar práticas de diferentes AE sobre a organização e a gestão dos LED para otimizar o seu uso e integração nos seus contextos educativos. - Esclarecimento de dúvidas aos participantes.
Conteúdos
-Apresentação, por parte da Equipa LED da Direção-Geral da Educação, das características e propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital. - Esclarecimento de dúvidas de caráter organizacional, por parte da DGE. - Partilha de práticas com os LED de alguns Agrupamentos de Escolas. - Reflexão e esclarecimento de dúvidas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 19905.ACD.24/25 T1 Inscrições abertas até 18-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 05.ACD.24/25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 20-11-2024
Fim: 20-11-2024
Regime: Presencial
Local: Cine Teatro De Estarreja
Formador
Carina Maria Conceição Terra
Destinatários
Técnicos das CPCJ, educadores de infância, professores, pessoal auxiliar, psicólogos, educadores sociais, técnicos da ação social
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CPCJ de Estarreja
Enquadramento
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Estarreja, perante o elevado número anual de situações sinalizadas, ligadas ao absentismo/abandono escolar, e ao constatar que em grande parte dos processos que acompanha as crianças e os jovens apresentam forte desmotivação/desinteresse face à escola, que, na sua perspetiva, merece ser melhor entendido, propôs-se organizar o seu III Encontro em torno destas questões, subordinado ao tema “Escola, porque te (não) quero!”. Pretende-se que este encontro de várias personalidades, ligadas tanto ao contexto escolar como, pela sua atividade profissional, a outros contextos relacionados com as crianças, aos jovens e à escola, seja um momento de partilha de diferentes perspetivas sobre esta problemática, permita uma reflexão conjunta acerca do que está ou poderá estar a contribuir para este cada vez maior e preocupante afastamento das crianças/jovens da escola e do que se poderá e já está a ser feito para inverter essa tendência. A expectativa é a de poder contribuir para a reflexão e discussão sobre as causas deste problema e formas de promoção de novas e diferentes condições que motivem e proporcionem um ambiente propício/cativante à educação e ao desenvolvimento integral das nossas crianças e jovens no seu contexto escolar.
Objetivos
• Conhecer dados da investigação, na área da educação e da psicologia, relacionados com a motivação, o envolvimento e a participação dos alunos na sua aprendizagem/formação. • Refletir sobre o papel preventivo dos diferentes agentes educativos, da família e da sociedade na orientação e proteção das crianças e jovens relativamente ao absentismo e abandono escolar e na promoção do seu direito à educação. • Conhecer projetos educativos e boas práticas implementados. • Discutir formas de atuação para a prevenção do absentismo e abandono escolar. • Partilhar, entre os intervenientes e participantes no Encontro, conhecimentos, metodologias de atuação, possíveis recursos e experiências vivenciadas na sua área de ação, relativamente à problemática do absentismo e abandono escolar.
Conteúdos
1“Os Desafios da Escola Contemporânea” 1.1“Tecnologia na sala de aula: ferramenta ou distração?” 1.2 “Metodologias ativas de aprendizagem: práticas promotoras da participação dos alunos” 1.3“Avaliação: repensando os modelos tradicionais de avaliação do aluno” 2“A motivação das crianças e jovens face à Escola” 2.1“Fatores motivacionais nas crianças e jovens: uma análise psicológica” 2.2“Estratégias para promover a motivação e combater p absentismo/abandono escolar: Papel dos Pais” 2.3“Estratégias para promover a motivação e combater p absentismo/abandono escolar: Papel da Escola” 3"Projetos/Modelos de Boas Práticas 3.1 " Programa Escolas Ubuntu | Programa de capacitação destinado a jovens entre os 8 e os 18 anos" 3.2"Núcleo de Apoio à Inclusão Digital (NAID) da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE, IPP) | Centro de Recursos especializado em tecnologias de apoio, sustentado numa metodologia Project-Based Learning – PBL, para pessoas com necessidades especiais" 3.3"Escola da Ponte | Escola promotora de práticas educativas alternativas ao modelo tradicional (a confirmar)"
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 19003.OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125808/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 50.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária de Estarreja
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Destinatários
Professores do Grupo 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Estarreja
Enquadramento
No atual currículo do Ensino Básico e Secundário, os conteúdos de Ciências relevam o papel do Trabalho Prático no processo de ensino e aprendizagem. Neste contexto, o Trabalho de Campo assume-se como um tipo de Trabalho Prático com particular relevância no ensino da Geologia, uma vez que determinados fenómenos geológicos e conceitos se tornam de difícil abordagem e compreensão no espaço de sala de aula e/ou de laboratório, devido à complexidade dos contextos espaciais e temporais em que se desenrolam, e a sua aprendizagem pode ser potenciada no campo, onde as observações se tornam mais reais e podendo ser observadas e interpretadas evidências de etapas de alguns fenómenos geológicos. A forma como o Trabalho de Campo é concebido, organizado e implementado pode considerar-se um importante fator para a compreensão da natureza dos fenómenos e dos processos geológicos que ocorrem no planeta Terra. Assim, o Trabalho de Campo ao ser desenvolvido em ambientes exteriores à sala de aula e ao laboratório facilita a compreensão de conceitos e de fenómenos geológicos, bem como o desenvolvimento de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, de forma integrada e contextualizada. Por outro lado, a investigação em Didática das Ciências tem vindo a revelar que o Trabalho de Campo tem sido pouco implementado no ensino e na aprendizagem das Ciências. E, quando é implementado o é, na maior parte das vezes, de uma forma simples e redutora. Os resultados da investigação desenvolvida em Portugal nos últimos anos apontam no sentido da existência de inúmeras dificuldades, por parte dos professores, ao nível da integração do Trabalho de Campo no ensino e na aprendizagem das Ciências.
Objetivos
Aprofundar conhecimentos sobre processos geofísicos e geoquímicos associados à geodinâmica interna e externa em contextos geológicos nacionais. Promover uma reflexão aprofundada sobre os principais pressupostos teóricos que fundamentam a importância do Trabalho de Campo no ensino e na aprendizagem das Ciências. Desenvolver competências científicas, disciplinares e interdisciplinares, e competências didáticas necessárias à implementação de atividades de Trabalho de Campo, numa perspetiva investigativa. Desenvolver competências apropriadas à assunção de posturas reflexivas, no que concerne ao Trabalho de Campo e ao papel que este pode assumir no desenvolvimento profissional e pessoal de professores e de alunos. Criar um plano comum de ação de incorporação curricular das atividades exteriores à sala de aula numa perspetiva CTS e que integrem ferramentas digitais. Discutir potencialidades e limitações de instrumentos de avaliação diversificados e a importância da sua integração no processo de ensino e aprendizagem em atividades exteriores à sala de aula.
Conteúdos
1. O trabalho prático nos currículos de ciências. 2. O trabalho prático, as aprendizagens essenciais e o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória: a. Gestão horizontal do currículo; b. Diferentes tipos de trabalho prático e suas potencialidades; c. Ambientes de aprendizagem e integração das TIC. 3. Modelo de articulação curricular de Atividades Exteriores à Sala de Aula (AESA) de Nir Orion. 4. A Geologia da Serra do Caramulo: a. geodinâmica interna e externa e processos geofísicos e geoquímicos associados; b. atividades sociais, económicas e sociais relacionadas com a geologia da região; c. preservação e divulgação do património geológico de uma região. 5. Discussão e adaptação de uma proposta de materiais didáticos para a Serra do Caramulo. 6. Partilha da intervenção pedagógica realizada pelos formandos.
Metodologias
Presencial: 1. Organização e planeamento das atividades a desenvolver: • Problemática e objetivos da ação; • Metodologias e avaliação. 2. O trabalho em equipa e práticas pedagógicas: • Pesquisa de informação e discussão plenária; • Análise de documentos científicos sobre a área de estudo: artigos, cartas geológicas e notícias explicativas; • Apresentação e discussão de um exemplo de materiais didáticos para um contexto geológico nacional: • Saídas de campo a um contexto geológico no contexto nacional, antes e depois da construção de materiais didáticos. 3. Avaliação dos formandos e da ação • Apresentação e discussão dos produtos finais (planificação e materiais didáticos elaborados pelos formandos) • Reflexão plenária dos pontos fortes e das fragilidades no processo e produtos elaborados. Trabalho autónomo: Nas sessões não presenciais o trabalho autónomo inclui: • Aprofundamento dos conteúdos da formação. • Produção de materiais didáticos. • Intervenção pedagógica. • Reflexão individual sobre a intervenção pedagógica realizada.
Avaliação
Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais e no trabalho autónomo, a saber: • Participação nas sessões presenciais (participação regular, pertinente e construtiva em todas as tarefas, revelando empenho no processo formativo e na integração no grupo/turma). • Trabalho de grupo realizado na planificação e elaboração de matérias didáticos para Atividades Exteriores à Sala de Aula (AESA) (reflexibilidade, rigor, adequação, coerência e reflexão crítica e pertinente). • Reflexão crítica individual sobre o modo como a oficina pode contribuir para melhorar as aprendizagens dos alunos e para o desenvolvimento profissional e pessoal do professor formando. Aprovação: Número mínimo de horas presenciais previstas na legislação em vigor (correspondente a 2/3 das presenças). Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores.
Bibliografia
Decreto-Lei nº 55/2018, Diário da República,1ª Série, Nº 129 (2018). Retrieved from http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf. Oliveira Martins, G. et al (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral de Educação. Retrieved from http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Direção Geral de Educação (2018). Aprendizagens essenciais. Retrieved from http://www.dge.mec.pt/aprendizagensessenciais Rebelo, D. & Marques, L. (2000). O trabalho de campo em Geociências na Formação de Professores: Situação exemplificativa para o Cabo Mondego, Série Ciências n.º4, Aveiro, Universidade de Aveiro. ISBN: 972-789-016-4. Morgado, M; Medina, J. & Soares de Andrade, A. (2006). Geologia da Serra do Caramulo, In: Livro Guia de Campo (Ed. Medina, J.; Morgado, M. & Marques, L.), Aveiro, Universidade de Aveiro.
Observações
As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feito em breve.
INSCREVER-ME
Ref. 19209.OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC- 130400/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas de Estarreja
Formador
Maria Manuel de Oliveira Santos
Destinatários
Docentes do grupo 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola deve garantir o sucesso na aprendizagem da escrita a todos os alunos. Ao longo das últimas décadas tem sido objeto da investigação em didática da língua a conceção, a experimentação e a avaliação de dispositivos para o ensino da escrita, nomeadamente da produção textual. A ilustração assume um importante papel na aprendizagem infanto-juvenil, sendo o príncipio ou o fim de um processo de reflexão e de escrita criativa. Enquanto iniciativa de formação, através da investigação visual e da experimentação, os docentes devem desenvolver conhecimentos que podem aplicar em sala de aula, de forma criativa, motivadora e facilitadora das aprendizagens dos alunos potenciando, deste modo, a participação e a construção de um conhecimento dotado de significado. Enquanto área artística, a escrita criativa e a ilustração apresentam características diversificadas, quer no conteúdo/ mensagem, quer nas técnicas utilizadas, oferecendo aos participantes a exploração de técnicas artísticas experimentais para a produção de ilustrações de textos e histórias.
Objetivos
• Apresentar a ilustração como elemento potenciador da compreensão e da produção textual; • Construir conhecimentos científicos e didáticos no âmbito da produção textual; • Conceber materiais didáticos ajustados às técnicas utilizadas na ilustração, nomeadamente através do uso de ferramentas digitais; • Explorar várias técnicas de expressão plástica; • Aplicar e avaliar a adequação dos materiais didáticos concebidos.
Conteúdos
- Estrutura narrativa (elementos prototípicos); Situação inicial; Construção das personagens; Definição das peripécias; Espaços das ações; Desenlace; Histórias ocultas. - Expressão plástica bidimensional e tridimensional; Ilustração (conceitos, tipos de ilustração e referências visuais); Materiais e técnicas de ilustração; Recurso a ferramentas digitais. - Adequação do grau de complexidade dos textos e ilustrações trabalhados ao nível de ensino. - Articulação curricular.
Metodologias
Presencial Antes do inicio da ação de formação, as formadoras criarão um dossiê temático, com documentação científica diversa e atualizada, relativa aos conteúdos e assuntos da ação. Esta documentação servirá como ponto de partida para a reflexão em cada sessão de formação. As formadoras iniciarão as primeiras sessões com uma abordagem teórica relativa aos conteúdos da ação. Seguindo uma metodologia projetual e após definidos os temas a tratar, de acordo com os conteúdos da ação e a documentação apresentada, os formandos, em pequeno grupo de trabalho e individualmente, irão desenvolver estudos e trabalhos de modo a promoverem a análise documental, a discussão e a reflexão conjunta, tendo como referência a articulação entre as duas áreas (escrita e ilustração) e o nível de complexidade. Será feita a apresentação dos trabalhos realizados pelos docentes (e alunos) após a sua concretização em sala de aula. Será promovida a partilha, a discussão e a reflexão conjunta sobre os mesmos, tendo em conta os diferentes temas abordados e a sua implementação. Trabalho Autónomo Preparação de materiais que envolve o estudo e adequação das técnicas de ilustração abordadas na formação. Organização e planificação das tarefas a realizar. Composição, com os alunos, de uma história ilustrada, através da aplicação de técnicas trabalhadas nas sessões presenciais. Produção de um e-book com a história e as ilustrações. Reflexão sobre a qualidade do trabalho pedagógico realizado. Aferição dos resultados, dos materiais e dos recursos utilizados.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Barthes, R. (1973). Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes. Calado, I. (1994). A utilização educativa das imagens. Porto: Porto Editora. Cassany, D. (1999). Construir la escritura. Barcelona: Paidós Ibérica Male, A. (2007) Ilustration. A Theoretical & Contextual Perspective. London: AVA Publishing Adam, J. M. (2001). Les textes: types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue, argumentation, explication et dialogue. Paris
Observações
As datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.
INSCREVER-ME
Ref. 19108.CFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126195/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: b-learning
Local: Agrupamento de Escolas da Murtosa
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
José António Videira Saro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A rede de Bibliotecas Escolares (RBE) define, no seu Quadro Estratégico 2021-2027, linhas de ação para que as escolas, contando com o papel ativo das bibliotecas escolares, alinhem o seu trabalho de modo a desenvolver as competências preconizadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Faz parte destas linhas de ação zelar para que as bibliotecas desempenhem um papel relevante na ação pedagógica e dinamizem programas que contribuam para o desenvolvimento da competência leitora multimodal, numa relação intrínseca com a escrita e a comunicação. A ação Diário de escritas: práticas transdisciplinares com a biblioteca escolar, constitui-se como uma oportunidade formativa para que os docentes diversifiquem as suas competências e práticas pedagógicas e incluam o desenvolvimento da escrita, de forma natural, mas estratégica, nos planos de trabalho, em articulação com os professores bibliotecários e outros pares.
Objetivos
a) Fomentar a implementação regular de atividades de escrita em diferentes áreas disciplinares e transversais do ensino básico e secundário, em articulação com a biblioteca escolar. b) Explorar a abordagem da escrita como um processo, constituído por etapas essenciais: planificação, textualização, revisão, edição e publicação. c) Estimular a promoção de estratégias facilitadoras do desenvolvimento de competências de escrita multimodal, favorecendo as práticas de autorregulação. d) Conceber recursos educativos, em diferentes formatos, a integrar em contextos de aprendizagem que incluam atividades de produção escrita. e) Planificar um projeto de "Diário de Escritas" que contemple as quatro etapas: Eu, Aprendiz; Eu, escritor; Eu, revisor; Eu,editor.
Conteúdos
1. Leitura e escrita: processos e motivação - 4 horas - presenciais .Motivar para a leitura e para a escrita - dinâmicas a partir da biblioteca, com e na biblioteca. . Práticas de promoção da fluência de leitura e da fluência de escrita a partir da biblioteca escolar. 2. Escrita: processo para promoção da aprendizagem transversal e interdisciplinar (valorização do escrever par aprender). - 2 horas assíncronas 3. Escrita: processo complexo e faseado. - 3 horas assíncronas . Valorização da planificação (o brainstorming, o conhecimento prévio, a tomada de notas, a hierarquização de informação, o mapa mental...); da textualização (expansão de frase, e de texto, substituição de vocabulário, géneros textuais); e revisão ( leitura avaliativa com checklist, rubrica de produção textual genérica, reescrita e feedback metalinguístico e motivacional...). . A autorregulação da escrita (foco em práticas de escrita promotoras de autoestima e de fluência de escrita). 4. Planificação de um projeto de Diário de Escritas: um processo integrado de leitura e escrita, organizado em 4 etapas - 12 horas . I. Eu, aprendiz - seleção da tipologia de textos a trabalhar, tendo em conta as disciplinas/ áreas curriculares envolvidas; planificação de sessões na biblioteca. - 3 horas presenciais . II. Eu, escritor - planificação do momento de produção escrita, em contexto letivo, da(s) disciplina(s)/ área(s) curricular(es) envolvida(s) - 3 horas assíncronas . III. Eu, revisor - preparação do momento de revisão e aperfeiçoamento dos textos criados. - 3 horas assíncronas . IV. Eu, editor - preparação do momento de divulgação e partilha dos textos criados, em formato impresso ou digital - 3 horas assíncronas 5. Avaliação - Apresentação e discussão dos projetos criados. - 4 horas presenciais
Metodologias
O curso funcionará em regime b-learning, com duração total de 25 horas: 11 horas presenciais , 14 horas em linha, assíncronas. As sessões terão um carácter teórico-prático, sendo disponibilizadas documentação e bibliografia específicas que orientarão cada uma das sessões. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e de grupo, privilegiando-se propostas integradoras de carácter prático, com a preocupação da ligação com os contextos do agrupamento e as vivências profissionais dos formandos. Proporcionar-se-ão momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão, presencialmente e através de fóruns online. Cada formando/ grupo de formandos elaborará recursos que integrarão um projeto de escrita, a implementa na sua escola sob coordenação da biblioteca escolar. Os formadores terão um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica e prática a trabalhar em cada sessão. O acompanhamento dos formandos, esclarecimento de dúvidas e apoio no cumprimento das tarefas far-se-á através de chat, videoconferência e/ou correio eletrónico.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões presenciais e em linha. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos. - A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores e pelos critérios definidos pela DGE.
Bibliografia
Barbeiro, L. (2022). Os processos na atividade de escrita: estudo com base na escrita colaborativa. Acta Scientiarum. Language and Culture, 44(1), e57804. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v44i1.557804. Camacho, A., Alves, R. A., De Smedt, F., Van Keer, H., & Boscolo, P. (2021). Relations among motivation; behavior, and performance in writing: A multiple-group structural equation modeling study. British Journal of Educational Psychology, 91(4), 1456-1480. https://doi.org/10.1111/bjep. 12430. Ministério da Educação. (2017). Aprendizagens Essenciais. http://dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0. Rede de Bibliotecas Escolares. (2021). Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.html. Terada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-students-should-write-all-subjects.
Observações
As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização de calendário será feita em breve.
INSCREVER-ME
Ref. 20210.C.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120065/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência b-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org
Observações
As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.
INSCREVER-ME
Ref. 132T2-02CFSE24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC117017/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.o 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.o 54/2018, DL n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: . os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; . a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; . o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; . a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; . a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas: • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula: • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem: • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.
INSCREVER-ME
Ref. 20311.O.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126859/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 25.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: b-learning
Local: Agrupamento de Escolas de Ovar
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da “Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: - Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. - Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. - Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. - Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. - Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. - Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. - Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Metodologias
Presencial: A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com sessões presenciais e sessões online síncronas, com a seguinte distribuição: 15h presenciais e 10 horas online síncronas. O formador irá recorrer às plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamização das sessões online síncronas. Trabalho autónomo : 25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2- a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Observações
As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização de calendário será feito em breve.
INSCREVER-ME
Ref. 20412.C.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130391/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: e-learning
Local: Agrupamento de Escolas de Ovar
Destinatários
Professores do Grupo 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo atirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as aprendizagens dos alunos. As novas aprendizagens da Matemática, além das mudanças curriculares, afirmam que “as ferramentas tecnológicas devem ser consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática”. “A literacia digital dos alunos deve incluir a realização de cálculos, a construção de gráficos, a realização de simulações, a recolha, organização e análise de dados, a experimentação matemática, a investigação e a modelação, a partilha de ideias. Todos os alunos devem poder aceder livremente a calculadoras, robôs, aplicações disponíveis na Internet e software para tratamento estatístico, geometria, funções, modelação, e ambientes de programação visual.” Poderá um professor desenvolver esta literacia digital sem a possuir? Neste sentido, é urgente desenvolver as competências digitais dos professores de Matemática, assim como, utilizar o digital para desenvolver o pensamento computacional. Este já é considerado uma competência essencial que todos os estudantes devem desenvolver (P21's Framework for 21st Century Learning, 2015; ISTE Standards for Students, 2016), à semelhança do que foram no passado a leitura e a escrita, ou a realização de operações aritméticas. Assim sendo, esta ação pretende formar os professores para a mudança curricular
Objetivos
Segundo as novas aprendizagens da Matemática, “as ferramentas tecnológicas devem ser consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática”. Pretende-se com esta ação que os professores adquiram competências digitais de forma a conseguir responder a este desafio, dando-lhes a conhecer novas ferramentas e metodologias a utilizar nas suas práticas pedagógicas, de acordo com o nível de escolaridade dos seus alunos. Pretende-se que o professor: • seja capaz de as utilizar ferramentas digitais indicadas nas novas Aprendizagens Essenciais da Matemática: dudamath, folha de cálculo, geogebra e programação em scratch e python; • planifique atividades que utilizem ferramentas digitais que melhorem as aprendizagens dos alunos; • utilize ferramentas digitais para a avaliação (formativa e sumativa) e que permitam ao aluno ter feedback imediato das suas aprendizagens; • utilize ferramentas digitais para desenvolver e trabalhar o pensamento computacional; • adquira literacia digital que lhe permita a criação dos seus recursos digitais.
Conteúdos
Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e novas Aprendizagens da Matemática (2 horas) • Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação • Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória • A Tecnologia e a Matemática • Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais. Módulo 2: Ferramentas digitais sugeridas nas Aprendizagens da Matemática (16 horas) • Iniciação e potencialidades do Dudamath • Iniciação ao GeoGebra • Criação de recursos no GeoGebra • A folha de cálculo como ferramenta de recolha, organização e análise de dados, experimentação matemática, investigação e modelação • Iniciação ao Scratch • Desenvolvimento do pensamento computacional com Scratch • Iniciação ao Python. Módulo 3: Digital como apoio à prática docente (7 horas) • Ferramentas para a criação de recursos educativos digitais • Ferramentas digitais de apoio à prática docente • Ferramentas digitais de avaliação (formativa e sumativa) com feedback imediato e/ou correção automática.
Metodologias
Serão usadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática: 1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; 3. Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos digitais.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, no2 do art.o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei no 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação do desempenho dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: - Participação nas sessões (qualidade das intervenções e do trabalho desenvolvido no decorrer da ação); - Trabalho individual de aplicação de conhecimentos. Com os seguintes Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%) - Trabalhos produzidos e participação atividades práticas (50%) - Reflexão crítica individual
Bibliografia
• Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf • Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico https://www.dge.mec.pt/noticias/consulta-publica- aprendizagens-essenciais-de-matematica-do-ensino-basico • Resnick, M. (2007). Sowing the Seeds for a More Creative Society. Learning and Leading with Technology. https://web.media.mit.edu/~mres/papers/Learning-Leading-final.pdf • Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. • Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/ uri=CELEX:52018DC0022&from=EN
Observações
As datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve
INSCREVER-ME
Ref. 20513.CFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130398/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: e-learning
Local: Agrupamento de Escolas de Ovar
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as aprendizagens dos alunos. Atualmente não é possível atingir estes objetivos sem conhecer e ter, pelo menos algum, domínio das capacidades das ferramentas de inteligência Artificial (IA). Estas ferramentas estão em constante evolução e onde a formação contínua dos professores terá um papel crucial para que os profissionais se adaptem a uma nova realidade tecnológica e pedagógica. É imperativo que os docentes se preparem para este novo mundo digital e tirem partido do uso na sua prática docente de ferramentas como, por exemplo, o ChatGPT. Estas ferramentas têm um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para novas práticas pedagógicas, personalização do ensino, a automatização de tarefas rotineiras, etc. podendo, deste modo, transformar a forma como os professores trabalham, ensinam e aprendem. Esta ação de formação está alinhada com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as atuais mudanças tecnológicas e pedagógicas , sendo focada na utilização da AI como ferramenta de apoio a todo o trabalho docente e como ferramenta pedagógica. Abordará ainda a componente ética da utilização da IA, pois os docentes têm que estar cientes das suas implicações éticas e sociais da utilização.
Objetivos
• Compreender os desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial, relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI e o PASEO. • Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IA na educação. • Modificar metodologias de trabalho dos docentes otimizando procedimentos, automatizando tarefas rotineiras e criação de novos recursos educativos para a sua pática letiva. • Enriquecer o conhecimento dos docentes sobre as várias ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IA e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica. • Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IA, preparando os alunos para novas realidades, bem como, para o impacto na sociedade atual e no seu futuro como cidadãos. • Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos, incorporando a IA, visando mais e melhores aprendizagens significativas. • Construir de planos de ação com utilização da IA.
Conteúdos
Módulo 1: Apresentação (2 hora síncrona) • Apresentação do formador, formandos e da oficina de formação: objetivos, conteúdos, avaliação e cronograma • Expectativas dos formandos na formação • Diagnóstico de conhecimentos e utilização de IA • Apresentação e funcionamento da plataforma de apoio à formação. Módulo 2: Introdução à Inteligência Artificial na Educação (4 horas síncronas) • História da IA na sociedade • Conceitos básicos de IA e possível aplicação na Educação • Exploração e discussão sobre as possibilidades, limitações e perigos da utilização da IA na Educação • Discussão e reflexão sobre as questões éticas relacionadas com o uso da IA, nomeadamente, ao nível da recolha e uso de dados dos alunos. Módulo 3: Aplicações práticas da IA da Educação (3 horas síncronas) • Exemplos nacionais e internacionais de utilização da IA na Educação • Exemplos de ferramentas e plataformas baseadas ou com integração de IA • Personalização do ensino com apoio de IA. Módulo 4: Plataformas e aplicações com IA para utilização na Educação (3 horas síncronas) • Exploração de plataformas e aplicações que permitam a integração da IA na Educação • Ferramentas e plataformas baseadas ou com integração de IA Módulo 5: A IA no apoio ao trabalho docente (1 horas síncrona + 4 horas assíncronas) • Exploração de ferramentas de IA que ajudam no trabalhado docente, nomeadamente, na planificação de aulas, criação de recursos, avaliação, entre outros. • Utilizar ferramentas de IA em tarefas de trabalho docente (criação de planos de aula, rúbricas, recursos, apresentações, atividades de avaliação, etc.) Módulo 6: A IA na sala de aula (1 hora síncrona + 4 horas assíncronas) • Exemplificação e exploração de ferramentas de IA que podem ser utilizadas em contexto letivo • Criação de recursos educativos com recurso a IA em pequeno grupo • Planificar, em pequeno grupo, uma aula em que será utilizada a IA em contexto letivo. Módulo 7: Impacto da IA na prática docente (1 hora síncrona) • Considerações sobre o apoio da IA no trabalho docente e sobre a sua utilização em sala de aula. Módulo 8: Apresentação de trabalhos e avaliação da ação (2 horas síncronas) • Apresentação dos trabalhos realizados pelos formandos • Avaliação da ação.
Metodologias
Serão usadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática: 1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; 3. Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos digitais integrando IA.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, no2 do art.o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei no 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação do desempenho dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: - Participação nas sessões (qualidade das intervenções e do trabalho desenvolvido no decorrer da ação); - Trabalho individual de aplicação de conhecimentos. Com os seguintes Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%) - Trabalhos produzidos e participação atividades práticas (50%) - Reflexão crítica individual sobre a formação vivenciada e as aprendizagens obtidas/consolidadas em cada módulo da formação (25%)
Bibliografia
• Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf • Coelho, H. (1995). Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian • E. Costa e A. Simões (2004), Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA. • Michael R. Genesereth, Nils J. Nislsson. (1987), Logical Foundations of Artificial Intelligence. Morgan Kaufman Publishers (Capítulos 2, 3 e 4) • Miguel A. Cardona, Roberto J. Rodríguez, Kristina Ishmael, Artificial Intelligence and the Future of Teaching and Learning
INSCREVER-ME
Ref. 20614OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129291/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-01-2025
Fim: 31-07-2025
Regime: b-learning
Local: Agrupamento de Escolas de Ovar
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.
Objetivos
Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.
Metodologias
Presencial As sessões destinam-se à exploração de referenciais teóricos e de documentos orientadores, sobre o papel das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, bem como à reflexão sobre a criação de cenários de aprendizagem, com apoio do digital. Neste sentido, serão apresentados exemplos práticos da criação de cenários de aprendizagem, onde recursos e ferramentas digitais podem ser integrados, de forma eficaz, no planeamento e na execução do currículo. Ao longo da oficina procurar-se-á, sistematicamente, refletir sobre os desafios e oportunidades encontrados ao integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular. Trabalho autónomo A componente de trabalho autónomo é destinada a atividades individuais, experimentação em contexto, reflexão individual, leituras complementares e atualização do portefólio individual. Na última sessão os formandos apresentarão os Cenários de Aprendizagem desenvolvidos, proporcionando-se momentos de partilha e reflexão conjunta, promotores de melhorias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.o 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.
Bibliografia
Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Direção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdf Fullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf
Observações
AS datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.
INSCREVER-ME
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Na busca do desenvolvimento de novas competências, e na preparação de indivíduos adaptados a uma sociedade em mudança, a Escola do presente deverá formar indivíduos qualificados em diversas áreas nomeadamente ao nível das áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática numa abordagem cada vez mais holística e de articulação curricular. Para tal, é necessário ter professores competentes e proficientes para que, de forma intencional e pedagogicamente adequada, consigam integrar a abordagem STEM, contemplando, ainda, a sua articulação com outras áreas, no que se designa por STEAM (Quigley et al., 2017; Yakman, 2012). Segundo os mesmos autores, o que distingue as duas abordagens é a inclusão intencional das artes na abordagem STEAM. Esta metodologia visa incentivar os alunos a participarem numa aprendizagem mais dinâmica e livre, permitindo trabalhar diferentes conteúdos, de diferentes áreas, simultaneamente, possibilitando que os mesmos adquiram novos conceitos de forma autónoma, construtiva e reflexiva, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais, como comunicação, criatividade, colaboração e pensamento crítico. De acordo com Daugherty et al. (2014) esta abordagem integradora deve iniciar-se nos primeiros anos de escolaridade, o que vai ao encontro da articulação preconizada para o 1.o ciclo do ensino básico em Portugal.
Objetivos
● Dar continuidade à comunidade de prática de professores do 1o ciclo, de escolas do espectro de ação dos três CCTIC e 3 Centros de Formação, com diferentes experiências e com foco nas questões da integração curricular das Tecnologias Digitais; ● Planear, desenvolver e avaliar recursos e ferramentas digitais que integrem estratégias pedagógicas inovadoras, o pensamento computacional e a robótica; ● Planear, implementar e avaliar atividades/projetos interdisciplinares nas áreas STEAM, que promovam o envolvimento, o pensamento crítico, a criatividade, a colaboração e a resolução de problemas do mundo real; ● Refletir sobre as potencialidades das tecnologias emergentes nas aprendizagens do 1o ciclo e implementação em contexto; ● Partilhar e discutir criticamente a implementação de atividades e/ou projetos desenvolvidos em sala de aula; ● Divulgar o trabalho realizado; ● Partilhar reflexões e trabalhos realizados em Encontros de Professores; ● Alargar a comunidade a outros professores.
Conteúdos
1.o Módulo – Comunidades de prática (2 horas): ● Apresentação da Oficina de Formação; ● Apresentação dos membros da comunidade e partilha de experiências profissionais e reflexões sobre utilização das Tecnologias Digitais (DT), em contexto de sala de aula; ● Reflexão em torno do conceito de Comunidades de Prática e organização da mesma (o que se pretende, como poderá funcionar, objetivos a curto e longo prazo). 2.o Módulo – Gestão flexível do currículo e Interdisciplinaridade (4 horas): ● Abordagem aos conceitos de gestão flexível do currículo e interdisciplinaridade; ● Apresentação de projetos baseados nos conceitos apresentados; ● Planeamento de unidades didáticas e construção de recursos para o 1.o ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre a autonomia, flexibilidade curricular e interdisciplinaridade, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 3.o Módulo – Abordagem STEAM (8 horas): ● Abordagem ao conceito de STEAM; ● Apresentação de projetos baseados no conceito apresentado; ● Planeamento de unidades didáticas e construção de recursos para o 1.o ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre a abordagem STEAM, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 4.o Módulo – Recursos Educativos Digitais (8 horas) ● Abordagem ao conceito de Recursos Educativos Digitais (RED e REDA); ● Apresentação de repositórios e plataformas existentes baseados no conceito de STEAM; ● Seleção, avaliação e organização de recursos educativos digitais para atividades de desenvolvimento curricular; ● Elaboração de unidades didáticas e recursos para o 1.o ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre os RED, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 5.o Módulo – Avaliação (3 horas): ● Espaço de balanço e reflexão
Metodologias
Presencial: Uma vez que a comunidade de prática de professores do 1.o ciclo é composta por docentes da área de influência do CCTIC-ESE/IPS, CCTIC/UA e CCTIC - ESE/IPV, afastados muitos quilómetros entre si, a oficina de formação terá de funcionar em regime de b-learning. As sessões terão uma periodicidade mensal e serão orientadas para: 1. debate e reflexão em torno de documentos oficiais (PASEO, Aprendizagens Essenciais, DL 55/2018) e textos académicos; 2. trabalho prático a partir das experiências de todos os formandos tendo em vista o planeamento e a construção de diferentes recursos para o 1.o ciclo, onde as diferentes temáticas abordadas terão um papel central. Todas as sessões serão apoiadas por um espaço online de apoio à formação, nomeadamente com recurso à plataforma Moodle. Trabalho autónomo: 1. Aprofundamento dos conteúdos da formação. 2. Produção de materiais e recursos didáticos (trabalho de grupo). 3. Intervenção pedagógica. 4. Reflexão individual sobre a intervenção pedagógica realizada.
Avaliação
Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais e no trabalho autónomo, a saber: •Participação nas sessões presenciais (participação regular, pertinente e construtiva em todas as tarefas, revelando empenho no processo formativo e na integração no grupo/turma). •Trabalho realizado (reflexibilidade, rigor, adequação, coerência e reflexão crítica e pertinente). •Reflexão crítica individual sobre o modo como a oficina pode contribuir para melhorar as aprendizagens dos alunos e para o desenvolvimento profissional e pessoal do professor formando. Aprovação: Número mínimo de horas presenciais previstas na legislação em vigor (correspondente a 2/3 das presenças). Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores.
Bibliografia
Daugherty, M. K., Carter, V. and Swagerty, L. (2014). Elementary STEM education: The future for technology and engineering education? The Journal of STEM Teacher Education, vol. 49, n. 1, pp. 45– 56. Dejarnette, N. K. (2012). America’s children: Providing early exposure to STEM (science, technology, engineering, and math) initiatives. Education, vol. 133, n. 1, pp. 77–84. Loureiro, A., Vaz, C., Rodrigues, M.R., Antunes, P., & Loureiro, M. J. (2009). Factores Críticos de Sucesso em Comunidades de prática de Professores Online. In P. Dias & A. Osório (Eds.), Actas da VI Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2009 (pp. 1069-1084). Miranda-Pinto, M., Osório, A.J. (2009). Liderança em Comunidades de Prática Online – Estratégias e Dinâmicas na @rcaComum. Revista ANALES da Universidad Metropolitana de Caracas, 2009. Vol. 9, No 1, (pp. 47-65). http://ares.unimet.edu.ve/academic/revista/anales9.1/documentos/pag-47.pdf. Quigley, C. F., Herro, D. and Jamil, F. M. (2017). Developing a conceptual model of STEAM teaching practices. School Science and Mathematics, vol. 117, n. 1–2, pp. 1–12. https://doi.org/10.1111/ssm.12201
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-02-2025 (Sábado) | 13:00 - 16:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 10-05-2025 (Sábado) | 13:00 - 16:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.o 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.o 54/2018, DL n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: . os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; . a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; . o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; . a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; . a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas: • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula: • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem: • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
José António Videira Saro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A essência do Festival Literário de Ovar é a valorização da escrita e da leitura. Esta iniciativa do Município de Ovar, concretizada desde 2015, procura aproximar os interessados, nomeadamente estimulando a participação e formação dos docentes através do contacto com os autores (escritores e ilustradores), mediadores de leitura e interessados pelas letras. Acredita-se que a melhoria do conhecimento literário apresenta grandes vantagens pedagógicas e formativas na aprendizagem e formação de cidadãos ativos e críticos. A realização de debates, a partilha e apresentação de obras literárias e toda a componente formativa, concretizada em oficinas, apresentação de livros e tertúlias, constituem um reforço de articulação com a missão das bibliotecas, nomeadamente as escolares e municipais, no estímulo aos valores da da arte e das letras.
Objetivos
Estimular o aperfeiçoamento das competências profissionais dos docentes, aprofundando o conhecimento de textos literários e das formas de os promover na prática letiva e na biblioteca escolar. Promover atividades criativas, centradas na palavra escrita e na criatividade ilustrada. Estimular a arte de contar pelo jogo poético e pela teia narrativa. Procurar nos textos e nas ilustrações o tempo, o lugar do livro, a valência da leitura no processo educativo ao longo da vida. Refletir sobre a escrita de textos científicos. Promover uma reflexão sobre o papel da edição e os desafios no tempo atual.
Conteúdos
A formação englobará sessões teóricas/práticas e sessões em grupos de temática especializada, com a presença de especialistas convidados, de acordo com a seguinte temáticas: . a escrita criativa; . a escrita e a oralidade na biblioteca escolar; . a escrita de textos científicos; . o jogo poético e a teia narrativa; . o papel da edição.
Metodologias
Esta ação de formação será organizada em tertúlias, conferências e oficinas com duração de 15 horas presenciais e decorrerá nos dias 19, 20 e 21 de setembro. Serão organizados momentos e espaços de partilha de experiências e trabalho produzido na lógica do trabalho colaborativo. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, com a preocupação da ligação aos contextos escolares e às vivências profissionais dos formandos, que apontem novos caminhos e metodologias que potenciem a melhoria das práticas. Nas sessões plenárias, a metodologia será a exposição, com auxílio de equipamento multimédia e/ou outro, promovendo sempre espaços de participação dos formandos. Numa lógica de partilha de conhecimentos e experiências, esta ação pretende estimular à reflexão sobre as dinâmicas de escrita, os desafios da edição e as representações da natureza humana, como o medo, na criatividade.
Avaliação
Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação. • Participação, discussão e reflexão nas sessões presenciais das propostas de trabalho. • Produção e apreciação de trabalho individual temático [esta reflexão deverá incidir quer sobre as sessões plenárias, analisadas de uma forma global, quer sobre os oficinas em que participou].
Modelo
Acreditação final na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BETHENCOURT, F. (2023). Direitos Humanos. Fundação Francisco Manuel dos Santos. Portugal. XXI Governo Constitucional. (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. http://dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/Aprendizagens_Essenciais/estrategia_cidadania_original.pdf RAMAL, A. C. (1998). “Linguagem oral: usos e formas” acedido no endereço da Internet: http://www.idprojectoseducacionais.com.br/artigos/linguagem%20oral_usos_e_formas.pdf , em 3 de Maio de 2024. SÁ, C. M.; LUNA, E.(2016) Transversalidade V: desenvolvimento da oralidade. Aveiro: Universidade de Aveiro. SÁ, Eduardo, (2003). A Vida não se Aprende nos Livros. Oficina do Livro.
Observações
Fundamentação da adequação dos formadores propostos: O formador proposto é responsável pela Coordenação da Rede de Bibliotecas Escolares dos Concelho de Ovar e Murtosa, nas áreas de influência deste CFAE. É responsável, desde 2015, pelo desenvolvimento de propostas formativas no âmbito do trabalho desenvolvido em rede pelas Bibliotecas Escolares, como é o caso deste Festival Literário, promovido pelo Município de Ovar e que já conta com 9 edições anteriores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 12:45 | 2:45 | Presencial |
2 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 17:45 | 2:45 | Presencial |
3 | 20-09-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 12:45 | 2:45 | Presencial |
4 | 20-09-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 17:45 | 2:45 | Presencial |
5 | 21-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Patrícia Almeida Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Ovar Sul
Enquadramento
Vários estudos comprovam que os professores necessitam de apoio ativo para lidar com os desafios e o stress de sua profissão, bem como cuidar do seu bem-estar e saúde mental (Cefai, Simões,
Objetivos
- Promover o bem-estar dos docentes; - Aumentar a sua motivação, resiliência e sentido de eficácia; - Potenciar o autoconhecimento.
Conteúdos
1. Quais as competências socioemocionais como pontos chave para a gestão emocional e bem-estar; 2. Estratégias que potenciam o bem-estar e autocuidado; 3. Técnicas de mindfulness que potenciam o bem-estar.
Observações
Destinada apenas a docentes do Agrupamento de Escolas de Ovar Sul
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Maria Teixeira Soares Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Ovar Sul
Enquadramento
Uma vez que, no presente ano letivo, houve uma grande mobilidade de docentes e muitos dos colocados no Agrupamento de Escolas de Ovar Sul nunca tiveram contacto com o Microsoft Teams, plataforma institucional de trabalho deste agrupamento, achou-se pertinente dotar esses docentes de conhecimentos básicos para trabalhar com esta ferramenta. Pretende-se uma abordagem muito prática, eficaz e interativa das potencialidades da plataforma Microsoft Teams, munindo os participantes dos conhecimentos necessários para uma exploração eficaz e autónoma da plataforma.
Objetivos
È objetivo da formação dotar os formandos de conhecimentos do funcionamento do Microsoft Teams e da capacidade de trabalho colaborativo, partilha e funcionamento de equipas. Pretende-se ainda demonstrar as funcionalidades da videoconferência (reuniões e webinares) e de aplicações como o Forms, Onedrive e Intuitivo integrados no funcionamento do Teams.
Conteúdos
- Microsoft Teams - funcionamento da aplicação; - Trabalho colaborativo; - Marcação de reuniões no calendário ou adesão a reuniões e funcionalidades enquanto decorrem; - Funcionamento de equipas; - Integração do Teams
Observações
Destinada a docentes do Agrupamento de Escolas de Ovar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipa Palha
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Enquadramento
A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual o individuo percebe o seu próprio potencial, é capaz de lidar com o stress normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e contribuir para a sua comunidade. A investigação revela que os agentes escolares são um grupo vulnerável ao stress laboral (Saakvitne et al., 2000). Estudos em contexto nacional dão conta que 55% dos professores experienciam níveis significativos a elevados de stress profissional (Reisa, et al. 2018). Se este era já um cenário crítico, a vivência da pandemia veio agravá-lo, sendo que conclusões do estudo “Saúde Psicológica e Bem-estar”, do ME indicam que “pelo menos metade dos professores acusa sinal de sofrimento psicológico em pelo menos uma das medidas consideradas” (ME, 2022, p. iv). Torna-se fundamental ter em conta o Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde, que ressalva a importância de promover a literacia em saúde, promover atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis e criar condições para uma Escola Promotora de Saúde (EPS), capacitando os docentes para o conceito global de saúde e doença mental e desenvolver conhecimentos que respondam em contexto escolar aos sinais e sintomas de sofrimento psicológico e/ou doença mental. Como no Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde e no Referencial de Educação para a Saúde do ME, dando corpo ao que a OMS definiu como EPS “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar (...) experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”, a mental incluída.
Objetivos
Discutir a importância da promoção e educação para a saúde em contexto escolar; Conhecer os objetivos e importância da saúde mental em contexto escolar; Compreender conceitos básicos sobre a evolução do sofrimento psicológico; Conhecer conceitos básicos relativos à identificação e caracterização de diferentes quadros psicopatológicos; Desenvolver competências de observação e comunicação interpessoal com pessoas em sofrimento psicológico; Identificar diferentes respostas de cuidados de saúde mental adequados às necessidades de pessoas em sofrimento psicológico; Delinear estratégias colaborativas de atuação em contexto e para o contexto.
Conteúdos
1. SAÚDE E SAÚDE MENTAL 1.1. Sofrimento psicológico e doença mental/ psiquiátrica 1.2. Origem da Doença Mental 1.3. O modelo de vulnerabilidade-stress 1.4. O continuum da Saúde Mental 2. PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL 2.1. Perturbações de Ansiedade 2.2. Perturbações Depressivas 2.3. Perturbações Bipolares 2.4. Perturbações do Espectro da Esquizofrenia 2.5. Perturbações do Comportamento Alimentar 2.6. Dependências 3. O IMPACTO DAS DOENÇAS MENTAIS 3.1. A importância da saúde mental no exercício da profissão de professor 3.2. Desafios à saúde mental do exercício da profissão de professor 4. COMPETÊNCIAS DE PRIMEIROS SOCORROS 4.1. Aprender 4.2. Parar 4.3. Olhar 4.4. Escutar 4.5. Apoiar 4.5.1. Onde obter apoio e quais as diferentes tipologias? 4.6. Recuperar 5. COMPETÊNCIAS DE AUTO-AJUDA 5.1. Estratégias contextualizadas para selecionar e adaptar formas de atuação com base em evidência de modo a corresponderem às necessidades identificadas em contexto e para o contexto.
Metodologias
O curso foi organizado para ser desenvolvido na modalidade B-Learning, através de sessões presenciais e de sessões online, com recurso a uma plataforma de e-learning, de acordo com as especificações e os standards de e-learning. Inter-relacionando as sessões presenciais, as sessões online estarão sempre disponíveis, podendo o formando aceder aos conteúdos a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade, disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning: Sessões presenciais em que são apresentados/discutidos os temas inter-relacionando com as sessões online e vice-versa Sessões online síncronas através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre. Sessões online assíncronas com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a proatividade, formulando perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.o 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o desempenho, participação nas sessões, bem como em função da estruturação de um portefólio (grupo) e de uma de reflexão crítica (individual), que aborde os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas.
Modelo
A avaliação presencial ou por videoconferência, irá incluir a presença e a participação dos formandos nas atividades propostas, nomeadamente em debates de reflexão conjunta. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas: 1. Saúde e saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 2. Problemas de saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 3. O impacto das doenças mentais 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 4. Competências de primeiros socorros 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 5. Saúde mental na escola: pensar o presente; projetar o futuro 5h (3 h presenciais + 2h assíncronas)
Bibliografia
Carvalho, A. et al (2019). Saúde Mental em Saúde Escolar. Manual para a Promoção de Aprendizagens Socioemocionais em Meio Escolar. DGS. Disponível em http://aeesgueira.edu.pt/attachments/article/47/826_DGS_Manual_Saúde_Mental_em_Saúde_Escolar.pdf] DGE, 2014. Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES). Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/papes_doc.pdf DGEEC, 2022. Relatório do estudo “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar. Disponível em https://www.dgeec.mec.pt/np4/1357.html Reis, S., Gomes, A.R., & Simães, C. (2018). Stress e burnout em professores: Importância dos processos de avaliação cognitiva. Psicologia, Saúde & Doenças, 19(2), 208-221. doi: http://dx.doi.org/10.15309/18psd190204. WHO, 2022. Health Promoting Schools. Disponível em https://www.who.int/health-topics/health-promoting-schools#tab=tab_1
Observações
A ação é destinada apenas a docentes do Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 17-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 24-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-07-2024 (Domingo) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 29-07-2024 (Segunda-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 31-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Helena Sofia Morais Lopes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Ovar
Enquadramento
Oficina 1: Elogio da escrita como um inutensílio (9h às 11h00) e Oficina 2: Histórias Endiabradas (11h00 às 13h00) - A importância da escrita, partindo da premissa que “a literatura – como o a filosofia e arte – não serve para nada, mas que sem ela o pensamento crítico não é possível”; - Valorização da escrita criativa como promotora do desenvolvimento do gosto e hábitos de escrita, por parte dos formandos. - Valorização do ato de contar histórias com recurso a artes expressivas e performativas - Promoção do ato de contar/ouvir histórias com o objetivo de desenvolver várias competências e habilidades nos alunos.
Objetivos
Oficina 1 • Repensar estratégias estimuladoras da criatividade e desbloqueio de emoções no processo de escrita; • Partir de ferramentas promotoras da escrita criativa para o desenvolvimento de habilidades de escrita no seu sentido mais amplo; • Contactar com novas experiências de promoção do gosto pela escrita e sua utilidade como forma de expressão. Oficina 2 • Contactar com novas experiências de promoção do gosto pela audição e conto de histórias; • Dinamizar atividades diversificadas a partir do ato de contar/ouvir histórias; • Criar ambientes que acolham as histórias e os ouvintes.
Conteúdos
Oficina 1 • Estratégias de escrita criativa; • Associação do ato de escrita à liberdade de expressão; • Desafios de escrita como metodologia útil a uma redação gradualmente mais fluente e competente. Oficina 2 • Estratégias motivadoras para contar histórias e captar a atenção/interesse do outro; • Dar vida às palavras através da voz e do corpo; • As histórias como forma de estimular criatividade e formas de expressão.
Bibliografia
Oficina 1 SANTOS, Margarida Fonseca (2019). Razões para escrever. Nósnalinha. Oficina 2 BUSATTO, C. (2011). Contar e Encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis: Editora Vozes.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-07-2024 (Sábado) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 06-07-2024 (Sábado) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Helena Sofia Morais Lopes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Ovar
Enquadramento
- A importância de uma pedagogia criativa para estimular o desenvolvimento de cidadãos críticos e interventivos; - Repensar estratégias de intervenção que valorizem o sentido crítico e criativo dos alunos.
Objetivos
• Descobrir novas possibilidades de potenciar o sentido de reflexão nos alunos; • Delinear estratégias auxiliadores do passar do pensamento ao papel/ação; • Repensar atividades promotoras do desenvolvimento do sentido refletido e criativo.
Conteúdos
• Reflexões internas que despertem a criatividade; • Cinema associado aos conceitos que surgem das reflexões e chuva de ideias; • Sentido estético e criativo relacionado com o cinema/curtas-metragens.
Bibliografia
BÉDARD, Nicole (2000). Como interpretar os desenhos das crianças. Edições CETOP, Mem Martin. BRESSON, Robert (1975). Notas sobre o cinematógrafo. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Helena Sofia Morais Lopes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Ovar
Enquadramento
- A valorização da imagem, na atualidade, como forma de expressão e criatividade; - A importância de educar para um sentido estético apurado, atuando como catalisador do pensamento artístico e abstrato.
Objetivos
• Despertar o interesse pelas histórias contadas a partir da imagem ou com base na imagem; • Estimular para o sentido estético da imagem e sua importância na motivação para a leitura e escrita; • Repensar estratégias para o desenvolvimento do pensamento artístico e abstrato.
Conteúdos
• Narrativa visual; • Sentido estético; • Pensamento artístico e abstrato.
Bibliografia
RAMOS, Ana Margarida (2023). Livro-objeto. Edições Humus.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipa Palha
Destinatários
Pessoal não docente
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar e Agrupamento de Escolas de Esmoriz
Enquadramento
A formação dos agentes educativos, nomeadamente do pessoal não docente é de extrema relevância e importância uma vez que o seu papel é essencial no desenvolvimento infantil em contexto escolar. Os assistentes operacionais contribuem para o bem-estar e funcionamento das escolas e têm uma intervenção de proximidade com a comunidade escolar, em particular as crianças e jovens, e são elementos-chave para a promoção e desenvolvimento de competências de resolução de conflitos e gestão emocional em contexto escolar, nomeadamente nos intervalos. Após a pandemia, regista-se um aumento significativo de dificuldades na gestão emocional e comportamental dos alunos em diferentes contextos dentro da escola assim como maior número de problemas de saúde mental entre os alunos, desta forma é urgente o desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências necessárias no pessoal não docente, de forma a permitir a implementação de estratégias diferenciadas e inovadoras na comunicação e gestão dos alunos, com vista ao aprofundamento e atualização das práticas que visam o redobrar da atenção para as realidades escolares sempre em mudança. Pretende-se essencialmente que os assistentes técnicos/operacionais desenvolvam as suas competências profissionais na comunicação e relação com os alunos, acompanhando o desenvolvimento e necessidades dos mesmos.
Objetivos
Promover a reflexão e conhecimento acerca da gestão emocional na infância e adolescência. Promover competências de regulação emocional e comportamental, no próprio e nos alunos. Desenvolver um estilo de comunicação e liderança assertivo na relação com a comunidade escolar. Promover o estabelecimento de regras e limites eficazes. Promover maior reflexão nas dinâmicas relacionais. Desenvolver competências de gestão de conflitos. Promover a literacia em Saúde Mental.
Conteúdos
1. Educação e Gestão Emocional 2. Comunicação e Liderança 3. Educação Positiva 4. Resolução de Conflitos 5. Literacia em Saúde Mental
Avaliação
Questionário
Bibliografia
Direção Geral da Educação & Direção Geral da Saúde. (2017). Referencial de Educação para a Saúde. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_vf_junho2017.pdf Weare, K. (2015). What works in promoting social and emotional well-being and responding to mental health problems in schools? London: Partnership for Well-being and Mental Health in Schools. Webster-Stratton, C. (2017). Como promover as competências emocionais e sociais das crianças. Braga: Psiquilíbrios Edições
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Elsa de Jesus Jorge Ramos
Laura Isabel Silva Maria
Maria da Piedade Carvalho da Silva
Paulo Alexandre do Rosário Ribeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação “O eTwinning vai à Escola” constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".
Objetivos
Este curso tem como objetivos: ● Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. ● Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. ● Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. ● Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. ● Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. ● Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. ● Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. ● Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. ● Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. ● Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.
Conteúdos
1. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 3000 Sessão presencial (7 horas): ● Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. ● Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. ● Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. ● Sessão plenária: “Cidadania Digital”. ● Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). ● Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. Sessões síncronas (8 horas): • Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. Funcionalidades do espaço pessoal Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning • Dinamizar o TwinSpace. Potencialidades do espaço Organização, gestão e dinamização • Planificação de um projeto eTwinning. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning • Ferramentas digitais: da teoria à prática. Exemplos de ferramentas digitais que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas digitais.
Metodologias
O curso de formação irá decorrer na modalidade de Blended Learning com 1 sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: 15 horas de trabalho conjunto, distribuídos em 7 horas presenciais e 8 horas não presenciais síncronas. Nas sessões de trabalho em regime não presencial, os formandos serão convidados a estar presentes numa sala de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar. Com o intuito de aumentar a envolvência dos formandos com a plataforma eTwinning, todos os recursos serão colocados num projeto criado para o efeito e as atividades organizadas nesse mesmo local. No final da formação, será solicitado aos formandos a construção de um relatório que espelhe o seu percurso e as suas experiências de desenvolvimento profissional, vividas ao longo da formação.
Avaliação
Qualidade das intervenções no fórum criado no âmbito do projeto de apoio à formação Interações múltiplas no referido fórum Relevância pedagógica da planificação de projeto elaborada Relatório de reflexão crítica final A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente –1 a 4,9 Regular – 5 a 6,4 Bom – 6,5 a 7,9 Muito Bom Bom – 8 a 8,9 Excelente – 9 a 10.
Bibliografia
Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047 Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized. Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf UNESCO (2018). Skills for a connected world – report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf. OCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 11-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Adelina Amaral da Conceição
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte
Enquadramento
A ação de formação surge no sentido de fortalecer as competências socioemocionais das educadoras de infância, aumentar a sua resiliência, promover o seu bem-estar e por consequência, impactar positivamente no desenvolvimento socioemocional das crianças. Além disso, pretende-se que a formação contribua para melhorar o ambiente escolar, tornando-o mais saudável e positivo.
Objetivos
A capacitação em gestão emocional para educadoras visa alcançar diversos objetivos, como desenvolver a inteligência emocional das educadoras, promover o autoconhecimento, a autorregulação emocional, melhorar as competências de comunicação, aprimorar a empatia e as relações com as crianças e entre colegas. Pretende-se promover a consciência emocional das educadoras, permitindo uma abordagem mai sensível às necessidades emocionais das crianças.
Conteúdos
1. Inteligência emocional - autoconhecimento e desenvolvimento da autorregulação emocional 2. Competências socioemocionais - domínios do modelo CASEL (Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning) 3. Empatia - estratégias para cultivar empatia nas relações interpessoais 4. Comunicação efetiva - escuta ativa e expressão assertiva de sentimentos e ideias 5. Resiliência - promoçao da resiliência pessoal e profissional 6. Atividades e estratégias de promoção de competências socioemocionais
Observações
Ação destinada a Docentes do Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
Formador
Susana Márcia da Graça Senos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Competências TIC da Universidade de Aveiro - ccTICua , Câmara Municipal de Ovar e Centro de Formação Intermunicipal Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Encontro PIC.TIC realiza-se anualmente desde 2016. Tem como principal objetivo promover um encontro anual de professores, sobretudo os do 1.º CEB e Educadores de Infância, em torno do aprofundamento de conhecimentos nas áreas da criatividade, programação, gamificação, narrativas digitais e animação com as TIC. Do ponto de vista mais operativo, este encontro permite a criação de um espaço estimulante de partilha e debate, para intercâmbio de ideias e realidades relacionadas com o seu quotidiano nas escolas, assim como a possibilidade de propiciar aos participantes novas experiências com o digital para acompanhar a evolução nesta área e poder potenciar novas práticas educativas. Tendo sempre presente a preocupação com a cidadania digital e a educação para a utilização consciente e esclarecida da internet, nestes encontros são abordados temas como, por exemplo, as tecnologias emergentes como a realidade virtual, aumentada e Inteligência artificial.
Objetivos
Promover um encontro anual de professores, sobretudo os do 1.º CEB e Educadores de Infância, em torno do aprofundamento de conhecimentos nas áreas da criatividade, programação, gamificação, narrativas digitais e animação com as TIC.
Conteúdos
• Recursos educativos digitais com Vidnoz AI; • Robótica educativa com o robô VinciBot; • Criação de Cenários de Aprendizagem com recurso à ferramenta CAMEE; • A compreensão de histórias com recurso a robôs em alunos com necessidades educativas especiais; • Utilização de ferramentas de IA em contexto educativo; • A robótica educativa no ensino básico (1.º e 2.º CEB); • Práticas de avaliação com suporte digital - intuitivo.pt; • Laboratório dos Sentidos; • Integração da IA nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico; • Google Earth; • Recursos híbridos para o desenvolvimento do pensamento computacional na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico; • Atividades de programação e robótica com Micro:Bit e robot Maqueen; • Desenvolvimento de jogos pedagógicos com Scratch; • Criar histórias e jogos com o OctoStudio; • Robótica e Matemática: Robô desenhador em tarefas de Geometria no plano.
Metodologias
Conferência principal Sessões paralelas de workshops
Observações
A participação no evento implica registo e inscrição obrigatória, estando o evento limitado a 150 participantes. A emissão do certificado da ACD é gratuita, mas a participação no evento tem o valor de 8€ . A participação inclui acesso à conferência principal, participação em 3 workshops, disponibilização de materiais, 2 coffee breaks e almoço na cantina da escola. Os participantes devem, no ato da inscrição na ACD, proceder ao pagamento - através de transferência bancária - e enviar comprovativo da transferência para info@cfiemo.pt com conhecimento a contabilidade@aeovar.pt. Sobre a transferência bancária: registar nome completo e a referência PIC-TIC OVAR 2024. IBAN para transferência Bancária PT50 0035 0573 00021131431 27
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:45 - 11:15 | 1:30 | Presencial |
2 | 04-05-2024 (Sábado) | 11:30 - 13:00 | 1:30 | Presencial |
3 | 04-05-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
4 | 04-05-2024 (Sábado) | 16:15 - 17:45 | 1:30 | Presencial |
Formador
Susana Márcia da Graça Senos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Encontro PIC.TIC (Pré conferência) realiza-se anualmente desde 2016. Tem como principal objetivo promover um encontro anual de professores, sobretudo os do 1.º CEB e Educadores de Infância, em torno do aprofundamento de conhecimentos nas áreas da criatividade, programação, gamificação, narrativas digitais e animação com as TIC. Do ponto de vista mais operativo, este encontro permite a criação de um espaço estimulante de partilha e debate, para intercâmbio de ideias e realidades relacionadas com o seu quotidiano nas escolas, assim como a possibilidade de propiciar aos participantes novas experiências com o digital para acompanhar a evolução nesta área e poder potenciar novas práticas educativas. Tendo sempre presente a preocupação com a cidadania digital e a educação para a utilização consciente e esclarecida da internet, nestes encontros são abordados temas como, por exemplo, as tecnologias emergentes como a realidade virtual, aumentada e Inteligência artificial.
Objetivos
Promover um encontro anual de professores, sobretudo os do 1.º CEB e Educadores de Infância, em torno do aprofundamento de conhecimentos nas áreas da criatividade, programação, gamificação, narrativas digitais e animação com as TIC.
Conteúdos
Laboratórios de Educação Digital (LED) A Era da Inteligência Artificial
Metodologias
1 Sessão prática de partilha sobre os LED no âmbito da inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais, bem como a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, Eixo "Ensinar e Aprender", domínio +Recursos Educativos, sobre a ação específica "Recuperar com o Digital”. 1 Sessão prática de partilha sobre a utilização de ferramentas de IA em contexto educativo (1h30min)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipa Palha
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Enquadramento
A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual o individuo percebe o seu próprio potencial, é capaz de lidar com o stress normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e contribuir para a sua comunidade. A investigação revela que os agentes escolares são um grupo vulnerável ao stress laboral (Saakvitne et al., 2000). Estudos em contexto nacional dão conta que 55% dos professores experienciam níveis significativos a elevados de stress profissional (Reisa, et al. 2018). Se este era já um cenário crítico, a vivência da pandemia veio agravá-lo, sendo que conclusões do estudo “Saúde Psicológica e Bem-estar”, do ME indicam que “pelo menos metade dos professores acusa sinal de sofrimento psicológico em pelo menos uma das medidas consideradas” (ME, 2022, p. iv). Torna-se fundamental ter em conta o Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde, que ressalva a importância de promover a literacia em saúde, promover atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis e criar condições para uma Escola Promotora de Saúde (EPS), capacitando os docentes para o conceito global de saúde e doença mental e desenvolver conhecimentos que respondam em contexto escolar aos sinais e sintomas de sofrimento psicológico e/ou doença mental. Como no Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde e no Referencial de Educação para a Saúde do ME, dando corpo ao que a OMS definiu como EPS “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar (...) experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”, a mental incluída.
Objetivos
Discutir a importância da promoção e educação para a saúde em contexto escolar; Conhecer os objetivos e importância da saúde mental em contexto escolar; Compreender conceitos básicos sobre a evolução do sofrimento psicológico; Conhecer conceitos básicos relativos à identificação e caracterização de diferentes quadros psicopatológicos; Desenvolver competências de observação e comunicação interpessoal com pessoas em sofrimento psicológico; Identificar diferentes respostas de cuidados de saúde mental adequados às necessidades de pessoas em sofrimento psicológico; Delinear estratégias colaborativas de atuação em contexto e para o contexto.
Conteúdos
1. SAÚDE E SAÚDE MENTAL 1.1. Sofrimento psicológico e doença mental/ psiquiátrica 1.2. Origem da Doença Mental 1.3. O modelo de vulnerabilidade-stress 1.4. O continuum da Saúde Mental 2. PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL 2.1. Perturbações de Ansiedade 2.2. Perturbações Depressivas 2.3. Perturbações Bipolares 2.4. Perturbações do Espectro da Esquizofrenia 2.5. Perturbações do Comportamento Alimentar 2.6. Dependências 3. O IMPACTO DAS DOENÇAS MENTAIS 3.1. A importância da saúde mental no exercício da profissão de professor 3.2. Desafios à saúde mental do exercício da profissão de professor 4. COMPETÊNCIAS DE PRIMEIROS SOCORROS 4.1. Aprender 4.2. Parar 4.3. Olhar 4.4. Escutar 4.5. Apoiar 4.5.1. Onde obter apoio e quais as diferentes tipologias? 4.6. Recuperar 5. COMPETÊNCIAS DE AUTO-AJUDA 5.1. Estratégias contextualizadas para selecionar e adaptar formas de atuação com base em evidência de modo a corresponderem às necessidades identificadas em contexto e para o contexto.
Metodologias
O curso foi organizado para ser desenvolvido na modalidade B-Learning, através de sessões presenciais e de sessões online, com recurso a uma plataforma de e-learning, de acordo com as especificações e os standards de e-learning. Inter-relacionando as sessões presenciais, as sessões online estarão sempre disponíveis, podendo o formando aceder aos conteúdos a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade, disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning: Sessões presenciais em que são apresentados/discutidos os temas inter-relacionando com as sessões online e vice-versa Sessões online síncronas através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre. Sessões online assíncronas com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a proatividade, formulando perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.o 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o desempenho, participação nas sessões, bem como em função da estruturação de um portefólio (grupo) e de uma de reflexão crítica (individual), que aborde os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas.
Modelo
A avaliação presencial ou por videoconferência, irá incluir a presença e a participação dos formandos nas atividades propostas, nomeadamente em debates de reflexão conjunta. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas: 1. Saúde e saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 2. Problemas de saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 3. O impacto das doenças mentais 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 4. Competências de primeiros socorros 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 5. Saúde mental na escola: pensar o presente; projetar o futuro 5h (3 h presenciais + 2h assíncronas)
Bibliografia
Carvalho, A. et al (2019). Saúde Mental em Saúde Escolar. Manual para a Promoção de Aprendizagens Socioemocionais em Meio Escolar. DGS. Disponível em http://aeesgueira.edu.pt/attachments/article/47/826_DGS_Manual_Saúde_Mental_em_Saúde_Escolar.pdf] DGE, 2014. Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES). Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/papes_doc.pdf DGEEC, 2022. Relatório do estudo “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar. Disponível em https://www.dgeec.mec.pt/np4/1357.html Reis, S., Gomes, A.R., & Simães, C. (2018). Stress e burnout em professores: Importância dos processos de avaliação cognitiva. Psicologia, Saúde & Doenças, 19(2), 208-221. doi: http://dx.doi.org/10.15309/18psd190204. WHO, 2022. Health Promoting Schools. Disponível em https://www.who.int/health-topics/health-promoting-schools#tab=tab_1
Observações
A ação é destinada apenas a docentes do Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Filipa Palha
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Enquadramento
A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual o individuo percebe o seu próprio potencial, é capaz de lidar com o stress normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e contribuir para a sua comunidade. A investigação revela que os agentes escolares são um grupo vulnerável ao stress laboral (Saakvitne et al., 2000). Estudos em contexto nacional dão conta que 55% dos professores experienciam níveis significativos a elevados de stress profissional (Reisa, et al. 2018). Se este era já um cenário crítico, a vivência da pandemia veio agravá-lo, sendo que conclusões do estudo “Saúde Psicológica e Bem-estar”, do ME indicam que “pelo menos metade dos professores acusa sinal de sofrimento psicológico em pelo menos uma das medidas consideradas” (ME, 2022, p. iv). Torna-se fundamental ter em conta o Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde, que ressalva a importância de promover a literacia em saúde, promover atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis e criar condições para uma Escola Promotora de Saúde (EPS), capacitando os docentes para o conceito global de saúde e doença mental e desenvolver conhecimentos que respondam em contexto escolar aos sinais e sintomas de sofrimento psicológico e/ou doença mental. Como no Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde e no Referencial de Educação para a Saúde do ME, dando corpo ao que a OMS definiu como EPS “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar (...) experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”, a mental incluída.
Objetivos
Discutir a importância da promoção e educação para a saúde em contexto escolar; Conhecer os objetivos e importância da saúde mental em contexto escolar; Compreender conceitos básicos sobre a evolução do sofrimento psicológico; Conhecer conceitos básicos relativos à identificação e caracterização de diferentes quadros psicopatológicos; Desenvolver competências de observação e comunicação interpessoal com pessoas em sofrimento psicológico; Identificar diferentes respostas de cuidados de saúde mental adequados às necessidades de pessoas em sofrimento psicológico; Delinear estratégias colaborativas de atuação em contexto e para o contexto.
Conteúdos
1. SAÚDE E SAÚDE MENTAL 1.1. Sofrimento psicológico e doença mental/ psiquiátrica 1.2. Origem da Doença Mental 1.3. O modelo de vulnerabilidade-stress 1.4. O continuum da Saúde Mental 2. PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL 2.1. Perturbações de Ansiedade 2.2. Perturbações Depressivas 2.3. Perturbações Bipolares 2.4. Perturbações do Espectro da Esquizofrenia 2.5. Perturbações do Comportamento Alimentar 2.6. Dependências 3. O IMPACTO DAS DOENÇAS MENTAIS 3.1. A importância da saúde mental no exercício da profissão de professor 3.2. Desafios à saúde mental do exercício da profissão de professor 4. COMPETÊNCIAS DE PRIMEIROS SOCORROS 4.1. Aprender 4.2. Parar 4.3. Olhar 4.4. Escutar 4.5. Apoiar 4.5.1. Onde obter apoio e quais as diferentes tipologias? 4.6. Recuperar 5. COMPETÊNCIAS DE AUTO-AJUDA 5.1. Estratégias contextualizadas para selecionar e adaptar formas de atuação com base em evidência de modo a corresponderem às necessidades identificadas em contexto e para o contexto.
Metodologias
O curso foi organizado para ser desenvolvido na modalidade B-Learning, através de sessões presenciais e de sessões online, com recurso a uma plataforma de e-learning, de acordo com as especificações e os standards de e-learning. Inter-relacionando as sessões presenciais, as sessões online estarão sempre disponíveis, podendo o formando aceder aos conteúdos a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade, disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning: Sessões presenciais em que são apresentados/discutidos os temas inter-relacionando com as sessões online e vice-versa Sessões online síncronas através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre. Sessões online assíncronas com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a proatividade, formulando perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.o 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o desempenho, participação nas sessões, bem como em função da estruturação de um portefólio (grupo) e de uma de reflexão crítica (individual), que aborde os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas.
Modelo
A avaliação presencial ou por videoconferência, irá incluir a presença e a participação dos formandos nas atividades propostas, nomeadamente em debates de reflexão conjunta. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas: 1. Saúde e saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 2. Problemas de saúde mental 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 3. O impacto das doenças mentais 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 4. Competências de primeiros socorros 5h (3 h síncronas + 2h assíncronas) 5. Saúde mental na escola: pensar o presente; projetar o futuro 5h (3 h presenciais + 2h assíncronas)
Bibliografia
Carvalho, A. et al (2019). Saúde Mental em Saúde Escolar. Manual para a Promoção de Aprendizagens Socioemocionais em Meio Escolar. DGS. Disponível em http://aeesgueira.edu.pt/attachments/article/47/826_DGS_Manual_Saúde_Mental_em_Saúde_Escolar.pdf] DGE, 2014. Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES). Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/papes_doc.pdf DGEEC, 2022. Relatório do estudo “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar. Disponível em https://www.dgeec.mec.pt/np4/1357.html Reis, S., Gomes, A.R., & Simães, C. (2018). Stress e burnout em professores: Importância dos processos de avaliação cognitiva. Psicologia, Saúde & Doenças, 19(2), 208-221. doi: http://dx.doi.org/10.15309/18psd190204. WHO, 2022. Health Promoting Schools. Disponível em https://www.who.int/health-topics/health-promoting-schools#tab=tab_1
Observações
A ação é destinada apenas a docentes do Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 13:00 - 17:00 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Filipa Palha
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Esmoriz - Ovar Norte
Enquadramento
A DGE apresentou o Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES), homologado em 2014, sublinhando a importância de a escola promover a literacia em saúde, promovendo, desde as idades mais precoces, atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis e criar condições para uma Escola Promotora de Saúde (EPS). Destaca o documento ser importante capacitar os docentes para o conceito global de saúde e doença mental e desenvolver conhecimentos que respondam em contexto escolar aos sinais e sintomas de sofrimento psicológico e/ou doença mental. Dando corpo ao que a OMS definiu como EPS, este Programa sublinha que uma escola promotora de saúde é “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar (...) experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”, a mental incluída. No âmbito da promoção do desenvolvimento socioemocional e da saúde mental infantil é imprescindível dotar os docentes de competências para que as práticas sejam consistentes, integradas e concertadas, contribuindo para o desenvolvimento socioemocional infantil e desenvolvendo competências de auto-regulação e resolução de problemas fazendo a diferença na trajetória desenvolvimental desde os anos mais precoces. Para além da aquisição de conhecimentos teóricos relevantes, pretende-se dotar os formandos de estratégias práticas e eficazes que sejam facilitadoras e promotoras de bem-estar emocional e saúde mental infantil em meio escolar, universalizando o acesso à educação para a saúde em meio escolar desde as idades mais precoces.
Objetivos
Compreender e discutir a esclarecer a importância da Promoção e Educação para a Saúde em contexto escolar; Promover a transversalidade da educação para a saúde e do desenvolvimento socioemocional em contexto escolar; Capacitar os professores para a reflexão crítica sobre as práticas profissionais e organizacionais, na ótica da promoção da educação para a saúde e do desenvolvimento socioemocional da criança; Conhecer o conceito de desenvolvimento socioemocional e saúde mental; Dotar os professores de competências que lhes permitam trabalhar diferentes temáticas na área da educação para a saúde e do desenvolvimento socioemocional; Adquirir metodologias promotoras do desenvolvimento socioemocional; Contribuir para a diminuição de comportamentos de risco e para o aumento dos fatores de proteção em relação ao desenvolvimento socioemocional e saúde mental; Contribuir para a integração da educação socioemocional nas práticas educativas.
Conteúdos
1. Promoção e Educação para a Saúde e Desenvolvimento socioemocional: 1.1. Finalidade e objetivos da Promoção e Educação para a Saúde em contexto escolar; 1.2. Desenvolvimento socioemocional: conceitos e entendimentos; 1.3. Conceito de saúde mental e Literacia em saúde mental; 1.4. Fatores de risco; 1.5. Fatores de proteção; 2. Educação emocional; 3. Educação positiva; 4. Liderança e comunicação; 5. Gestão emocional; 6. Desenho, planificação e dinamização de atividades promotoras da educação para a saúde e desenvolvimento socioemocional: Algumas referências - o Programa ‘Quanto mais cedo melhor’ e o Programa ‘Dropi’.
Metodologias
O curso foi organizado para ser desenvolvido na modalidade B-Learning, através de sessões presenciais e de sessões online, com recurso a uma plataforma de e-learning, de acordo com as especificações e os standards de e-learning. Inter-relacionando as sessões presenciais, as sessões online estarão sempre disponíveis, podendo o formando aceder aos conteúdos a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade, disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning: - Sessões presenciais em que são apresentados/discutidos os temas inter-relacionando com as sessões online e vice-versa; - Sessões online síncronas através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre; - Sessões online assíncronas com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a proatividade, formulando perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback.
Avaliação
A avaliação dos formandos foca a participação nas sessões presenciais e online, bem como a realização de uma reflexão final escrita em que abordem os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas. Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.o 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Modelo
A avaliação presencial ou por videoconferência, irá incluir a presença e a participação dos formandos nas atividades propostas, nomeadamente em debates de reflexão conjunta; Sessões:14 síncronas,10 assíncronas e 6 presenciais: 1. Promoção e Educação para a Saúde e Desenvolvimento socioemocional 9 horas- 5 horas síncronas+ 2 horas assíncronas+ 2 presenciais 2. Educação emocional 2 horas- 1 hora síncrona+ 1 hora assíncrona 3. Educação positiva 3 horas-1,5 hora síncrona+ 1,5 hora assíncrona 4. Liderança e comunicação 3 horas-1,5 hora síncrona+ 1,5 hora assíncrona 5. Gestão emocional 2 horas-1 hora síncrona+ 1 hora assíncrona 6. Desenho, planificação e dinamização de atividades promotoras da educação para a saúde e desenvolvimento socioemocional: Algumas referências - o Programa ‘Quanto mais cedo melhor’ e o Programa ‘Dropi’ 11 horas - 4 horas síncronas+ 4 presenciais+ 3 horas assíncronas
Bibliografia
CASEL. (2013). Effective Social and Emotional Learning Programs. Preschool and Elementary School Edition. Disponível em: http://casel.org/wp-content/uploads/2016/01/2013-casel-guide-1.pdf Direção Geral da Educação & Direção Geral da Saúde. (2017). Referencial de Educação para a Saúde. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_vf_junho2017.pdf Weare, K. (2015). What works in promoting social and emotional well-being and responding to mental health problems in schools? London: Partnership for Well-being and Mental Health in Schools. Webster-Stratton, C. (2017). Como promover as competências emocionais e sociais das crianças. Braga: Psiquilíbrios Edições Carvalho, A. et al (2019). Saúde Mental em Saúde Escolar. Manual para a Promoção de Aprendizagens Socioemocionais em Meio Escolar. DGS. Disponível em http://aeesgueira.edu.pt/attachments/article/47/826_DGS_Manual_Saúde_Mental_em_Saúde_Escolar.pdf]
Observações
A ação é destinada apenas a docentes do Agrupamento de Escolas de Esmoriz-Ovar Norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online assíncrona |
8 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online assíncrona |
11 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online assíncrona |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Região de Aveiro
Enquadramento
. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anaflaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). . Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem dissiminados por toda a estrutura escolar.
Objetivos
. Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. . Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. . Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. . Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. . Estabelecer procedimentos claros para situações de emergênvia relacionadas com a Alergia Alimentar ( Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave/anafilaxia).
Conteúdos
. Conceitos fundamentais em alergia; . Imunologia; . Anafilaxia; . Intolerância alimentar; . Intoxicação alimentar; . Doença Celíaca;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Pessoal Nâo Docente
Entidade formadora/Parceria
Unidade Local de Saúde de Região de Aveiro
Enquadramento
. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anafilaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). . Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem disseminados por toda a estrutura escolar.
Objetivos
. Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. . Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. . Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. . Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. . Estabelecer procedimentos claros para situações de emergência relacionadas com a Alergia Alimentar ( Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave/anafilaxia).
Conteúdos
. Conceitos fundamentais em alergia; . Imunologia; . Anafilaxia; . Intolerância alimentar; . Intoxicação alimentar; . Doença Celíaca;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O atual enquadramento legal visa o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO, o que requer um (re)pensar e (re)organizar do trabalho pedagógico-didático, desafiando os docentes a alterarem as suas práticas ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de tarefas de E-A com e para os alunos, colocando-os no centro da aprendizagem. As abordagens pedagógicas de aprendizagem ativa e colaborativa enquadram-se nas perspetivas de mudança do paradigma educacional onde o aluno participa de forma ativa e responsável no processo de ensino aprendizagem-avaliação. O professor assume o papel de facilitador e dinamizador das tarefas postas em ação, contrapondo com a perspetiva da ação educativa centralizada no professor. Esta oficina de formação resulta das necessidades de formação identificadas pelas escolas associadas e visa apoiar a implementação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas, ao pretender motivar e apoiar os professores na planificação, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativas, capacitando-os para a utilização de ferramentas digitais que apoiem a sua concretização. As tecnologias digitais são percecionadas como um recurso facilitador da aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento de competências inscritas no PASEO. Por último, pretende-se promover a reflexão em torno das potencialidades e desafios pedagógicos das metodologias ativas no desenvolvimento de um quadro alargado de competências para questionar os saberes estabelecidos; pesquisar informação fidedigna, integrar conhecimentos emergentes; comunicar eficientemente; resolver problemas complexos; criar e inovar e trabalhar em equipa/cooperar em contextos educativos distintos.
Objetivos
•Compreender, à luz do enquadramento legal, a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa; • Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos; •Conhecer e explorar tecnologias e recursos digitais; • Promover a reflexão e a ação dos docentes em torno das áreas de competência do perfil dos alunos, das aprendizagens essenciais das áreas curriculares que lecionam e as das áreas com as quais se possam vir a relacionar, por via da conceção e concretização, no contexto de sala de aula, de uma atividade de aprendizagem ativa (disciplinar, multi e interdisciplinar), tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos e dos recursos existentes, de modo a: - Proporcionar experiências de aprendizagem com recurso, nomeadamente, às pedagogias de projeto; - Promover iniciativas de aprendizagem cooperativa, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação pedagógica diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.
Conteúdos
• Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; • Articulação entre as aprendizagens essenciais e o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? •Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem; •Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas; •Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); •Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; •Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa no contexto do trabalho colaborativo e/ou interdisciplinar: o papel e importância do digital; •O papel e função dos alunos nos processos de avaliação pedagógica centrada em metodologias ativas e recursos digitais: que critérios? Que instrumentos? Planeamento, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa: perspetiva sistémica da aprendizagem.
Metodologias
Presencial: A formação assenta em sessões presenciais e não presenciais, interdependentes, de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelos formadores, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos, individuais e de grupo, recorrendo a metodologias participativas, que potenciem a reflexão e a aprendizagem cooperativa, promovendo o isomorfismo de práticas; - Definição de estratégias de divulgação dos resultados. .Constituem-se grupos de trabalho afins às disciplinas e/ou aos ciclos educativos envolvidos, para aplicação dos conhecimentos adquiridos na parte teórica-prática, apresentação e discussão das atividades desenvolvidos, assim como partilha de experiências sobre as suas aplicações em contexto de sala de aula (componente laboratorial). Na primeira sessão será apresentada a organização da oficina de formação (objetivos, metodologia e avaliação dos formandos) e as duas últimas sessões serão dedicadas à apresentação e análise das atividade. Trabalho autónomo: Esta componente será desenvolvida em sala de aula ou noutros contextos educativos, onde os professores desenvolvem as suas funções e visa a criação de contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes que favoreçam a realização de aprendizagens significativas e congruentes com os objetivos e exigências das disciplinas que os docentes lecionam e com as áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar planificação e implementação de uma atividade pedagógica (incluindo a conceção de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação) que operacionalize uma ou mais metodologias de aprendizagem ativa e colaborativa, trabalhadas ao longo das sessões presenciais. As atividades realizadas em regime não presencial supõem supervisão por parte dos formadores, em formato a acordar com cada formando/ grupo de formandos.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual - Planificação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa para desenvolver em sala de aula com os alunos; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
Conselho Nacional de Educação (2017). Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível emhttp://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdf Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora. Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho – Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Martins, Guilherme d’Oliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Catarina de Ascensão Nascimento Rodrigues
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O atual enquadramento legal visa o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO, o que requer um (re)pensar e (re)organizar do trabalho pedagógico-didático, desafiando os docentes a alterarem as suas práticas ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de tarefas de E-A com e para os alunos, colocando-os no centro da aprendizagem. As abordagens pedagógicas de aprendizagem ativa e colaborativa enquadram-se nas perspetivas de mudança do paradigma educacional onde o aluno participa de forma ativa e responsável no processo de ensino aprendizagem-avaliação. O professor assume o papel de facilitador e dinamizador das tarefas postas em ação, contrapondo com a perspetiva da ação educativa centralizada no professor. Esta oficina de formação resulta das necessidades de formação identificadas pelas escolas associadas e visa apoiar a implementação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas, ao pretender motivar e apoiar os professores na planificação, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativas, capacitando-os para a utilização de ferramentas digitais que apoiem a sua concretização. As tecnologias digitais são percecionadas como um recurso facilitador da aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento de competências inscritas no PASEO. Por último, pretende-se promover a reflexão em torno das potencialidades e desafios pedagógicos das metodologias ativas no desenvolvimento de um quadro alargado de competências para questionar os saberes estabelecidos; pesquisar informação fidedigna, integrar conhecimentos emergentes; comunicar eficientemente; resolver problemas complexos; criar e inovar e trabalhar em equipa/cooperar em contextos educativos distintos.
Objetivos
•Compreender, à luz do enquadramento legal, a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa; • Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos; •Conhecer e explorar tecnologias e recursos digitais; • Promover a reflexão e a ação dos docentes em torno das áreas de competência do perfil dos alunos, das aprendizagens essenciais das áreas curriculares que lecionam e as das áreas com as quais se possam vir a relacionar, por via da conceção e concretização, no contexto de sala de aula, de uma atividade de aprendizagem ativa (disciplinar, multi e interdisciplinar), tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos e dos recursos existentes, de modo a: - Proporcionar experiências de aprendizagem com recurso, nomeadamente, às pedagogias de projeto; - Promover iniciativas de aprendizagem cooperativa, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação pedagógica diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.
Conteúdos
• Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; • Articulação entre as aprendizagens essenciais e o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? •Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem; •Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas; •Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); •Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; •Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa no contexto do trabalho colaborativo e/ou interdisciplinar: o papel e importância do digital; •O papel e função dos alunos nos processos de avaliação pedagógica centrada em metodologias ativas e recursos digitais: que critérios? Que instrumentos? Planeamento, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa: perspetiva sistémica da aprendizagem.
Metodologias
Presencial: A formação assenta em sessões presenciais e não presenciais, interdependentes, de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelos formadores, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos, individuais e de grupo, recorrendo a metodologias participativas, que potenciem a reflexão e a aprendizagem cooperativa, promovendo o isomorfismo de práticas; - Definição de estratégias de divulgação dos resultados. .Constituem-se grupos de trabalho afins às disciplinas e/ou aos ciclos educativos envolvidos, para aplicação dos conhecimentos adquiridos na parte teórica-prática, apresentação e discussão das atividades desenvolvidos, assim como partilha de experiências sobre as suas aplicações em contexto de sala de aula (componente laboratorial). Na primeira sessão será apresentada a organização da oficina de formação (objetivos, metodologia e avaliação dos formandos) e as duas últimas sessões serão dedicadas à apresentação e análise das atividade. Trabalho autónomo: Esta componente será desenvolvida em sala de aula ou noutros contextos educativos, onde os professores desenvolvem as suas funções e visa a criação de contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes que favoreçam a realização de aprendizagens significativas e congruentes com os objetivos e exigências das disciplinas que os docentes lecionam e com as áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar planificação e implementação de uma atividade pedagógica (incluindo a conceção de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação) que operacionalize uma ou mais metodologias de aprendizagem ativa e colaborativa, trabalhadas ao longo das sessões presenciais. As atividades realizadas em regime não presencial supõem supervisão por parte dos formadores, em formato a acordar com cada formando/ grupo de formandos.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual - Planificação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa para desenvolver em sala de aula com os alunos; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
Conselho Nacional de Educação (2017). Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível emhttp://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdf Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora. Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho – Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Martins, Guilherme d’Oliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Sílvia Mogas
Destinatários
Educadoras/es de Infância do Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadoras/es de Infância do Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Aprender a falar deverá ser um processo espontâneo e independente de ensino formal. É a imitação dos modelos de fala dirigidos à criança que a iniciam nestas lides da comunicação oral. Tudo o que ouve é um modelo a considerar e a usar. Ao longo dos anos seguintes, seguir-se-á o desenvolvimento das competências linguísticas. Assim preconizam os modelos de desenvolvimento da linguagem cientificamente aceites pela vasta comunidade. Os educadores de infância são agentes exponenciadores das competências linguísticas. São a qualidade e a quantidade de tempo que partilham com cada criança que lhes permitem ter este papel fundamental e inequívoco. E é deles que parte uma das maiores preocupações da sociedade académica atual: as crianças evidenciam, de forma preocupante, uma incompetência linguística cada vez mais pronunciada e difícil de contrariar, a qual se tem revelado implacável no aumento das dificuldades da aprendizagem da leitura e escrita. Serão os interesses das crianças que estão diferentes? Ou será a importância atribuída pelo adulto à questão linguística que diminuiu? Estaremos a retirar relevância ao papel determinante que a linguagem detém nas várias etapas do percurso da vida? Esta preocupação é legítima e facilmente compreendida pela quantidade de crianças que manifestam dificuldades desta natureza e colocam os educadores num estado de alerta e dúvida frequentes quanto ao que ainda pode ser considerado normal ou desviante, quanto ao que é elegível para intervenção técnica especializada ou que será normalizado só com exposição intensiva em contexto sala de aula. Nenhum adulto se quer sentir inseguro na sua interação com a criança, porque todo o adulto está ciente do impacto que tem na vida e desenvolvimento daquela. Torna-se urgente explorar novas estratégias de ação/intervenção e promover conhecimentos, outrora acessórios, a uma prática mais segura por parte dos educadores de infância.
Objetivos
Pretende-se que os formandos: . Contactem com os conceitos de Comunicação, Fala e Linguagem na sua abrangência e terminologia afeta; . Se sintam competentes na identificação da normalidade linguística, para encaminhamentos assertivos e atempados das situações que o exijam; . Reflitam sobre o leque de estratégias de potenciação linguística, a implementar em contexto de sala de aula; . Contactem com uma panóplia de atividades, intencionais e adequadas, pensadas de acordo com o panorama dos focos e interesses atuais das crianças; . Se revejam como pilar insubstituível no desenvolvimento linguístico.
Conteúdos
. Conceitos de Comunicação, Fala e Linguagem . Terminologia relevante que facilita a compreensão de relatórios técnicos . Bases para identificação de situações desviantes . Planear um conjunto de atividades que permitam promover a potenciação linguística, no contexto atual: trabalhar o quê, para quê, como e quando
Bibliografia
. Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem da língua materna. Lisboa: Universidade Aberta. . Crystal, D. & Varley, R. (1998). Introduction to Language Pathology. London: Whurr Publishers Ltd. Fourth Edition. . Lentin, L. (1990). A Criança e a Linguagem Oral. Lisboa: Livros Horizonte. . Lima, R. (2000). Linguagem infantil: da normalidade à patologia. Braga: APPACDM. . Lopes, J., Miguéis, G., Dias, J., Russo, A., Barata, A., Lopes, T. & Damião, F. (2006). Desenvolvimento de competências linguísticas em jardim de infância. Porto: Asa Editores . Rigolet, S. A. (2000). Os três P- Precoce, Progressivo, Positivo. Comunicação e Linguagem para uma plena expressão. Porto Editora. . Rombert, J. (2013). O Gato Comeu-te a Língua? Lisboa: a Esfera dos livros Rombert, J. (2017). A Linguagem Mágica dos Bebés. Lisboa: a Esfera dos Livros. . Sim-Sim, I., Duarte, I. & Ferraz, M. J. (1997). A Língua Materna na Educação Básica – Competências Nucleares e Níveis de Desenvolvimento. Lisboa: Ministério da Educação. . Sim-Sim, I. (1997). A língua materna na educação básica – competências nucleares e níveis de desempenho. Lisboa. Reflexão participada. . Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da linguagem. Universidade Aberta. Lisboa. . Sim-Sim, I.; Silva, A. C.; Nunes, C. (2008) Linguagem e Comunicação no Jardim de Iinfância. Textos para educadores de infância. Lisboa. Ministério da Educação. . Silva, I., Marques, L., Mata, L & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação. . Vigotski, L. S. (2003). Pensamento e Linguagem. Martins Fontes. São Paulo.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial;Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada pela Rede Concelhia de Bibliotecas de Estarreja e formalizada pelo serviço de bibliotecas do AE de Pardilhó, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM). - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media. - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada. - Partilhar recursos e práticas. - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável. - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas.
Conteúdos
- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.
Bibliografia
Pereira, S.; Pinto, M.; Madureira, J.; Pombo, T. & Guedes, M. (2014). Referencial de Educação para os Media para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário. Ministério da Educação Pereira, S.; Pinto, M. & Moura, P. (2015). Níveis de Literacia Mediática: Estudo Exploratório com Jovens do 12.º ano. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Pereira, S. (2021). Crianças, Jovens e Media na Era Digital Consumidores e Produtores?. Editora/Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/73763/3/ Pereira, S.& Toscano, M. (2021). Literacia mediática nas bibliotecas escolares. https://www.rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=867&fileName=Estudo_MILObs_RBE1.pdf Pereira, S., Pinto, M.,& Madureira, E.. (2023). Referencial de Educação para os Media. Ministério da Educação. Ministério da Educação, Rede de Bibliotecas Escolares. (2017). Aprender com a biblioteca Escolar. Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. https://www.rbe.mec.pt/np4/AcBE.html?newsId=99&fileName=referencial_2017.pdf
Observações
https://erte.dge.mec.pt/educacao-para-os-media
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Mónica Biscaia Araújo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A construção de um ambiente de aprendizagem inclusivo requer uma abordagem holística, que vá além da transmissão de conhecimento para abraçar a diversidade de experiências, habilidades e perspetivas dos indivíduos. Ao cultivar uma mentalidade de observação, escuta ativa e intervenção estratégica, esta ação de formação capacita os formandos a criar um espaço de ensino acolhedor e estimulante para todos os alunos, independentemente das suas necessidades individuais. O enfatizar da dimensão criativa e poética da prática educativa encoraja a exploração de novas formas de expressão e comunicação, adaptadas aos diferentes formatos de aprender e de interagir. Esta abordagem não só enriquece o processo de ensino-aprendizagem, mas também promove a autoexpressão, a confiança e a autoestima dos alunos, especialmente aqueles com deficiência ou necessidades especiais. A inclusão de profissionais, amadores, estudantes e interessados em Artes Cénicas, com e sem deficiência e surdos, reflete o compromisso com uma educação verdadeiramente inclusiva e diversificada. Ao proporcionar um espaço de aprendizagem aberto e acessível a todos, a oficina promove uma cultura de respeito, aceitação e colaboração, fundamentais para o desenvolvimento integral de cada aluno e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao integrar princípios de diálogo, diversidade e criatividade, a ação de formação visa capacitar os formandos a serem agentes de mudança positiva nas suas comunidades, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e solidária.
Objetivos
Objetivos a atingir Reconhecer o Conceito de Acesso Cultural e Práticas Artísticas Inclusivas: Compreender o significado de acesso cultural e a importância de práticas artísticas inclusivas para garantir que todos os indivíduos tenham a oportunidade de participar e usufruir das atividades culturais e artísticas, independentemente das suas características ou condições pessoais. Consciencialização do Conceito de Diversidade: Sensibilizar os participantes para a diversidade humana em todas as suas formas, incluindo diferenças de género, etnia, cultura, idade, capacidade física e mental, entre outras. Destacar a importância de reconhecer e respeitar essa diversidade na sociedade e na prática artística. Aquisição de Processos Metodológicos Inclusivos, no Exercício da Prática Criativa através do Teatro: Desenvolver competências e técnicas metodológicas que permitam aos participantes criar e conduzir atividades teatrais de forma inclusiva, adaptadas às necessidades e características individuais dos participantes. Promover o acesso equitativo à prática teatral, incentivando a participação ativa de todos. Reconhecimento da Diversidade como Motor Criativo: Explorar como a diversidade pode ser uma fonte de inspiração e criatividade no contexto teatral. Reconhecer e valorizar as diferentes perspetivas, experiências e identidades dos participantes como elementos enriquecedores para a criação artística. Fortalecimento do Sentido de Interajuda, Cooperação e Representatividade: Promover a colaboração, solidariedade e inclusão entre os participantes, fortalecendo o sentido de interajuda e cooperação no contexto teatral. Incentivar a representatividade e a valorização das diferentes identidades culturais e individuais no processo criativo. Valorização da Identidade e da Cultura Própria: Estimular a valorização da identidade pessoal e cultural dos participantes, promovendo o orgulho e a autoestima em relação às suas próprias origens e experiências. Reconhecer e celebrar a diversidade como um elemento fundamental da riqueza cultural e humana. Explorar Estratégias de Intervenção e Transformação: Explorar estratégias eficazes de intervenção e transformação do espaço comum, com base numa abordagem reflexiva e colaborativa, visando promover um ambiente de aprendizagem acolhedor, estimulante e inclusivo para todos os alunos.
Conteúdos
Conteúdos da ação Redes Formais e Informais (Territórios):Exploração das redes formais e informais presentes nos territórios culturais e artísticos, incluindo parcerias institucionais, colaborações comunitárias e redes de apoio entre artistas e agentes culturais. O Nosso Espaço Público e os Nossos Públicos (Diversidade): Análise do papel do espaço público na promoção da diversidade cultural e artística, assim como a importância de compreender e responder às necessidades dos diferentes públicos, incluindo grupos minoritários e comunidades marginalizadas. Sistemas de Cooperação e Sinergias Culturais e Artísticas (Mediação):Investigação dos sistemas de cooperação e sinergias entre diferentes agentes culturais e artísticos, destacando a importância da mediação e da colaboração para promover a circulação de ideias, recursos e práticas culturais. A Criação Artística como Afirmação de uma Identidade Coletiva (Felicidade):Reflexão sobre o papel da criação artística na afirmação e expressão de identidades coletivas, explorando como a arte pode contribuir para o fortalecimento do sentido de pertença, coesão social e bem-estar emocional das comunidades. Boas Práticas e Metodologias de Criação Artística Participativa (Criação): Apresentação e análise de boas práticas e metodologias de criação artística participativa, incluindo técnicas de envolvimento do público, cocriação e participação comunitária, visando promover uma abordagem colaborativa e inclusiva na prática artística.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública ACES Baixo Vouga
Enquadramento
Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes para profissionais de saúde, comunidade educativa e para as crianças e jovens; As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar; Os docentes e não docentes apresentam falta de conhecimentos básicos para apoiar os alunos com DM1; Há insegurança sobre como apoiar as crianças e jovens com DM1 e isto pode levar à recusa para assumirem qualquer responsabilidade perante a gestão da doença; Há a necessidade sentida de treino e preparação dos adultos designados pela Escola (docentes e não docentes) para apoiar os alunos com DM1; Educadores e pais consideram ser fundamental que a formação em DM1 ocorra; Há falta de informação nutricional das refeições/alimentos servidos no refeitório; · Há que melhorar a comunicação entre a Escola, pais, serviços de saúde de forma integrada, sobre a DM1; É importante criar pontes entre os Serviços de Saúde, a Escola e os pais; É importante melhorar a comunicação e a articulação entre todos os envolvidos para se conseguir melhorar o controlo metabólico e a qualidade de vida do aluno com DM1.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1. • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar. • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1 • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido ao DM1 • Evitar que o aluno com DM1 tenha má performance escolar devido a patologia.
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais • Diabetes na escola: - Alimentação e contagem de hidratos de carbono - Exercício físico - Insulinoterapia na Escola - Gestão de complicações agudas da doença: Hipoglicemia e Hiperglicemia - Integração dos alunos com Diabetes na Escola
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Pessoal não docente;
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública ACES Baixo Vouga
Enquadramento
Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes para profissionais de saúde, comunidade educativa e para as crianças e jovens; As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar; Os docentes e não docentes apresentam falta de conhecimentos básicos para apoiar os alunos com DM1; Há insegurança sobre como apoiar as crianças e jovens com DM1 e isto pode levar à recusa para assumirem qualquer responsabilidade perante a gestão da doença; Há a necessidade sentida de treino e preparação dos adultos designados pela Escola (docentes e não docentes) para apoiar os alunos com DM1; Educadores e pais consideram ser fundamental que a formação em DM1 ocorra; Há falta de informação nutricional das refeições/alimentos servidos no refeitório; · Há que melhorar a comunicação entre a Escola, pais, serviços de saúde de forma integrada, sobre a DM1; É importante criar pontes entre os Serviços de Saúde, a Escola e os pais; É importante melhorar a comunicação e a articulação entre todos os envolvidos para se conseguir melhorar o controlo metabólico e a qualidade de vida do aluno com DM1.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1. • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar. • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1 • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido ao DM1 • Evitar que o aluno com DM1 tenha má performance escolar devido a patologia.
Conteúdos
Diabetes: conceitos fundamentais Diabetes na escola: - Alimentação e contagem de hidratos de carbono - Exercício físico - Insulinoterapia na Escola - Gestão de complicações agudas da doença: Hipoglicemia e Hiperglicemia - Integração dos alunos com Diabetes na Escola
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Irene Maria Ferreira da Fonseca
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
-Partilhar o papel específico do Serviço Social no sistema de ensino, assim como o perfil especializado do Assistente Social escolar;
Objetivos
- Proporcionar uma reflexão sobre a educação em geral, nos vários contextos educativos, numa perspetiva integrada e integradora; - Conhecer e compreender as metodologias de investigação-ação do Serviço Social no sector da educação; - Promover a reflexão sobre a atuação dos Assistentes Sociais no contexto escolar: Saber(es), competências e estratégias de intervenção diferenciadoras dos demais profissionais na promoção do sucesso educativo, no contexto do ensino público, democratizado, para todos e com qualidade;
Conteúdos
- O Serviço Social escolar: práticas de promoção da equidade na educação; - A violência nas escolas; - A especialização clínica no trabalho com crianças e adolescentes no ambiente educacional; - O impacto da participação dos pais e encarregados de educação na gestão escolar; - A importância do bem-estar global dos alunos; - O sucesso escolar na perspetiva neurodesenvolvimental e do comportamento; - O evoluir social e os seus contributos para o sucesso escolar; - Apresentação de projetos no âmbito da atuação dos Assistentes Social em contexto escolar: Diversidade cultural / Inclusão / Direitos Humanos;
Anexo(s)
Observações
Inscrição obrigatória em https://forms.gle/k8M4SG4q5m1YD3oe6 e só serão consideradas as inscrições mediante o comprovativo de pagamento à entidade promotora "coo_UP". A frequência da ação é sujeita a pagamento prévio de 15€.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Estarreja
Enquadramento
A Mala de leitura è uma biblioteca itinerante que oferece serviços de leitura, promoção do livro e formação de leitores. Na mala viajam livros de literatura infantojuvenil que convidam ao diálogo entre culturas e linguagens, compondo um acervo diversificado e rico que acorda o gosto e o prazer pela leitura literária e propõe uma fantástica viagem ao mundo dos livros. A ação abrange várias formas de promover o livro em diferentes contextos, sendo uma ferramenta essencial para os profissionais que o manuseiam, sobretudo numa época em que a comunidade é cada vez mais multicultural.
Objetivos
Pretende-se que os formandos: . divulguem e promovam o acervo literário da biblioteca . possam aprender a formar novos leitores . se formem enquanto leitores . absorvam ferramentas para fazer mediação de leitura . conheçam formas de dinamizar um acervo diversificado . descubram através de exercícios e ideias simples uma forma inovadora para a promoção do livro e da leitura.
Conteúdos
. Bibliografia de várias tipologias, infantojuvenis; . A oralidade enquanto ferramenta de aproximação; . A ilustração enquanto contadora de histórias; . A imagem enquanto processo narrativo; . Como mediar um livro;
Observações
Acreditação individual
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública ACES Baixo Vouga
Enquadramento
Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes para profissionais de saúde, comunidade educativa e para as crianças e jovens; As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar; Os docentes e não docentes apresentam falta de conhecimentos básicos para apoiar os alunos com DM1; Há insegurança sobre como apoiar as crianças e jovens com DM1 e isto pode levar à recusa para assumirem qualquer responsabilidade perante a gestão da doença; Há a necessidade sentida de treino e preparação dos adultos designados pela Escola (docentes e não docentes) para apoiar os alunos com DM1; Educadores e pais consideram ser fundamental que a formação em DM1 ocorra; Há falta de informação nutricional das refeições/alimentos servidos no refeitório; · Há que melhorar a comunicação entre a Escola, pais, serviços de saúde de forma integrada, sobre a DM1; É importante criar pontes entre os Serviços de Saúde, a Escola e os pais; É importante melhorar a comunicação e a articulação entre todos os envolvidos para se conseguir melhorar o controlo metabólico e a qualidade de vida do aluno com DM1.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1. • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar. • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1 • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido ao DM1 • Evitar que o aluno com DM1 tenha má performance escolar devido a patologia.
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais • Diabetes na escola: - Alimentação e contagem de hidratos de carbono - Exercício físico - Insulinoterapia na Escola - Gestão de complicações agudas da doença: Hipoglicemia e Hiperglicemia - Integração dos alunos com Diabetes na Escola
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Pessoal não docente;
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública ACES Baixo Vouga
Enquadramento
Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes para profissionais de saúde, comunidade educativa e para as crianças e jovens; As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar; Os docentes e não docentes apresentam falta de conhecimentos básicos para apoiar os alunos com DM1; Há insegurança sobre como apoiar as crianças e jovens com DM1 e isto pode levar à recusa para assumirem qualquer responsabilidade perante a gestão da doença; Há a necessidade sentida de treino e preparação dos adultos designados pela Escola (docentes e não docentes) para apoiar os alunos com DM1; Educadores e pais consideram ser fundamental que a formação em DM1 ocorra; Há falta de informação nutricional das refeições/alimentos servidos no refeitório; · Há que melhorar a comunicação entre a Escola, pais, serviços de saúde de forma integrada, sobre a DM1; É importante criar pontes entre os Serviços de Saúde, a Escola e os pais; É importante melhorar a comunicação e a articulação entre todos os envolvidos para se conseguir melhorar o controlo metabólico e a qualidade de vida do aluno com DM1.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1. • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar. • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1 • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido ao DM1 • Evitar que o aluno com DM1 tenha má performance escolar devido a patologia.
Conteúdos
Diabetes: conceitos fundamentais Diabetes na escola: - Alimentação e contagem de hidratos de carbono - Exercício físico - Insulinoterapia na Escola - Gestão de complicações agudas da doença: Hipoglicemia e Hiperglicemia - Integração dos alunos com Diabetes na Escola
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sandra Marina Farinha Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Após a realização dos estudos constatou-se que a formação continuada de professores contribui para o processo de inclusão de crianças autistas no ensino regular, já que os docentes passam a compreender melhor como intermediar a socialização e a aprendizagem destas crianças. Com o aumento significativo de crianças/jovens diagnosticadas com esta perturbação verifica-se necessário dotar toda a comunidade educativa de estratégias de atuação para aumentar a inclusão e diminuir o mal-estar que estes jovens possam sentir.
Objetivos
Dotar todos os elementos da comunidade educativa de conhecimentos sobre o autismo e a neurodiversidade, sobre as principais características, necessidades e pontos fortes dos alunos com autismo, os aspetos a ter em consideração na inclusão destes alunos em sala de aula, e como tornar a escola mais acessível e inclusiva.
Conteúdos
Conteúdos da ação Módulo 1. Definição e Conceptualização do Espetro do Autismo Módulo 2. O aluno com Autismo Módulo 3. Escola + Família O Direito à Educação Escola Inclusiva A Equipa Multidisciplinar na Educação Inclusiva Recursos de Apoio na Escola A parceria entre a Família e a Escola – Diferentes papéis
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A educação para a cidadania deve fazer parte da própria cultura de escola - assente numa lógica de participação e de corresponsabilização de todos os intervenientes e a implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, no ensino secundário, deve decorrer de práticas sustentadas no tempo e não de meras intervenções pontuais. Esta componente do currículo assume um papel fundamental no desenvolvimento integral dos alunos que aprendem através de desafios da vida real, indo para além da sala de aula e da escola, tomando consciência que as suas decisões e ações contribuem não só para o seu futuro individual, mas também para o futuro coletivo. Neste enquadramento, as estratégias de ensino e de aprendizagem exigem um trabalho articulado, aprofundado e integrado, com intencionalidade pedagógica, e respetiva monitorização. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, relativo à implementação, no ensino secundário, da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, para a melhoria do ensino e das aprendizagens dos alunos.
Objetivos
A opção de se trabalhar esta componente no âmbito das diferentes disciplinas da matriz, dos temas e projetos, sob coordenação de um dos professores da turma ou grupo de alunos, coloca novos desafios aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: - Partilhar e discutir exemplos de projetos e de práticas transversais de abordagem da Cidadania, no ensino secundário; - Apoiar os professores na sua prática letiva, ao nível da implementação do projeto de cidadania de turma.
Conteúdos
1. Educação para a Cidadania: Enquadramento (ENEC e PASEO) 2. Documentos estruturantes e orientadores no AEE (PE, EECE e PAA) 3. Projeto de cidadania de turma: - Construção do projeto de Cidadania de turma: metodologias de operacionalização; _ Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2024 (Terça-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 06-02-2024 (Terça-feira) | 19:00 - 20:30 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo
Destinatários
Ação destinada a professores avaliadores externos (Bolsa CFIEMO)
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Ação destinada a professores avaliadores externos (Bolsa CFIEMO). Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O sistema de avaliação, instituído pelo Decreto Regulamentar nº 26/2012. de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistema anteriores, designadamente a dimensão externa centrada na observação de aulas para situações específicas, sendo que, em todos os escalões, a avaliação do desempenho docente reveste-se de uma natureza interna. Neste contexto, urge concretizar um programa de formação que se constitua como uma estratégia fundamental para o reforço e consolidação das competências dos docentes avaliadores, como principais interessados na função que irão desempenhar.
Objetivos
Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da avaliação do desempenho docente; Explicitar modelo de Avaliação Externo do Desempenho Docente (AEDD), tendo em conta os papéis dos avaliados e avaliadores; Esclarecer dúvidas dos avaliados no âmbito da AEDD.
Conteúdos
1. Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: uma perspetiva global e integrada: 1.1. Princípios orientadores; componentes da avaliação do desempenho docente; dimensões da avaliação; elementos de referência (componente interna e componente externa); e respetiva articulação; procedimentos de avaliação; projeto docente e autoavaliação. 1.2. Avaliação e classificação (avaliação do desempenho docente: articulação entre o referido e o referente; análise e interpretação dos instrumentos de registo em função do referencial de avaliação; operacionalização da classificação.)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O ensino-aprendizagem do domínio da oralidade está associado a uma ausência de tradição estruturada de ensino, a que se junta alguma falta de clareza relativamente aos conteúdos didáticos a abordar neste âmbito. Tendo em conta este contexto particular, a presente ação de formação pretende promover uma ação de reflexão o conceito de oralidade, alguns dos seus conteúdos ensináveis e sobre a didática da oralidade. Pretende-se também articular estes conceitos com um percurso de avaliação integrado, que promova um percurso de avaliação analítica.
Objetivos
Pretende-se que os formandos: • reflitam sobre o paradigma de abordagem da oralidade subjacente aos diferentes documentos legais; • contactem com os diferentes planos estruturantes da oralidade; • reflitam sobre processos de transposição didática em contexto de sala de aula; • analisem possibilidades de avaliação dos produtos orais em contexto de sala de aula.
Conteúdos
• Oralidade e documentos de referência curricular • Conceito de oralidade • Géneros ensináveis do oral • Contextos de ensino-aprendizagem do oral • Domínios do oral: paraverbal, não verbal e verbal o Características o Técnicas o Abordagem didática • Avaliação do oral
Bibliografia
Referências bibliográficas ADAM, Jean-Michel. Les textes: types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue. 4. ed. Paris: Nathan, 2001. AMOR, Emília. Didática do português: fundamentos e metodologia. 6. ed., 4. tir. Lisboa: Texto, 2006. BRONCKART, Jean-Paul. Activité langagière, textes et discours: pour un interactionisme socio-discursif. Lausanne, Paris: Delachaux et Niestlé, 1996. COLOGNESI, Stéphane; DOLZ, Joaquim. Faire construire des scénarios pour développer les capacités orales des élèves du primaire. In: DE PIETRO, Jean-François; FISHER, Carole; GAGNON, Roxane. L’oral aujourd’hui: perspectives didatiques. Namur: Presses Universitaires de Namur, 2017. p. 177-196. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Pour un enseignement de l’oral: initiation aux genres formels à l’école. 4e éd. Paris: Issy-les-Moulineaux, 2009. MARQUES, Carla. A argumentação oral formal em contexto escolar. 2010. Tese (Doutoramento em Língua Portuguesa: investigação e ensino) - Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Coimbra, PT, 2010. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/18135?mode=full. MARQUES, Carla. Da literatura à oralidade: o gênero texto de opinião. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS - ENAPP, 12., 2017, Lisboa, PT. Atas [...]. Lisboa: Santillana e Plátano Editora, 2017. CD-ROM. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/333263314_Da_literatura_a_oralidade_o_genero_texto_de_opiniao. MARQUES, Carla. Estratégias de apresentação de opinião em alunos de ensino básico e secundário: a abertura e a introdução. Veredas - Revista de Estudos Linguísticos, Juiz de Fora, MG, v. 26, n. 1, p. 226-246, 2022b. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/37925. MARQUES, Carla. Expressão oral: entre a avaliação holística e a avaliação analítica. Palavras - Revista da Associação de Professores de Português, Lisboa, n. 58-59, p. 43 -53, 2022a. Disponível em: https://palavras.appform.pt/ojs/index.php/Palavras/article/view/146. MARQUES, Carla. O texto oral de opinião: um ponto de situação. In: CAELS, Fausto; BARBEIRO, Luís; SANTOS, Joana. Discurso académico: uma área disciplinar em construção. Coimbra: CELGA-ILTEC; Leiria: Politécnico de Leiria, 2019. Disponível em: https://sites.ipleiria.pt/1enda2018/files/2020/01/Discurso-Acad%C3%A9mico_ENDA1.pdf. MARQUES, Carla; BARBEIRO, Célia. Reconto e relato: propostas de análise de narrativas orais em contexto escolar. In: SILVA, Paulo Nunes da; BARBEIRO, Luís Filipe; CAELS, Fausto; GOUVEIA, Carlos A. M.; SANTOS, Joana Vieira; MARQUES, Carla; BARBEIRO, Célia. Teorias discursivas em diálogo: perspetivas e análises. Coimbra: Grácio Editor, 2022. p. 97-129. Disponível em: https://sites.ipleiria.pt/pge/files/2022/12/Teorias-discursivas-em-dialogo_ebook-2.pdf.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-01-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Bárbara Alexandra Quinta Bastos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CPCJ Ovar/ Agrupamento de Escolas de Ovar
Enquadramento
A violência no contexto escolar é uma problemática atual, levando a indisciplina em contexto de sala de aula, afetando a autoestima e rendimento escolar, condicionando relacionamentos saudáveis e gerando desequilíbrios emocionais. A violência pode assumir dimensões variadas, verificando-se um crescimento do interesse da própria sociedade no tema, que assiste preocupada ao desenvolvimento e à disseminação de novas formas de violência entre os mais jovens. De entre elas, o bullying entre pares na escola, com o cyberbullying a querer ganhar destaque, afiguram-se como os tipos de violência mais comuns, capazes de deixar sequelas relevantes em crianças e jovens.
Objetivos
O I Encontro da CPCJ de Ovar, intitulado “BULLYING E CYBERBULLYING: Um Medo Que Dói” tem como objetivo empoderar profissionais e a comunidade para a identificação, prevenção e intervenção de situações que possam colocar em risco/perigo as crianças e jovens.
Conteúdos
1 - Bullying na escola: Identificar, Prevenir, Combater, … 2 - Cyberbulling: O que é, como Prevenir, como Intervir. 3 - A importância do Brincar.
Metodologias
A ação decorrerá em formato presencial.
Bibliografia
SeguraNet – Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.pt Movimento Contra o Discurso de Ódio. Disponível em: http://www.odionao.com.pt Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Disponível em: https://apav.pt/apav_v3/index.php/pt/ Selma Hacking Hate. Disponível em: https://hackinghate.eu No Hate Speech Youth Campaign. Disponível em: https://www.coe.int/en/web/no-hate-campaign
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Catarina de Ascensão Nascimento Rodrigues
João Rafael Vieira dos Santos Ferreira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Ao longo dos anos, têm existido várias iniciativas relacionados com o uso das TIC, em contexto educativo. Duas das mais recentes (iniciativa Magalhães e projeto Internet@EB1), permitiram, no primeiro caso, uma massificação dos computadores portáteis nas escolas do 1.o ciclo enquanto que, a segunda, se centrou, tanto na questão do equipamento, como na formação de professores. No entanto e apesar de todo este investimento, continuam a existir alguns constrangimentos ao nível da utilização das TIC: ● A ideia de que as tecnologias surgem para além do currículo e dificultam que este seja cumprido; ● A falta de experiência numa utilização pedagógica das TIC; ● A dificuldade em gerir a própria sala de aula, consequência também da falta de experiência na utilização das TIC com os alunos. Assim, este projeto e consequentemente, este círculo de estudos, surgem como forma de apoiar a utilização das TIC, em contexto de sala de aula, inserido numa comunidade de professores, interessados na experimentação das tecnologias, associadas a novas estratégias de trabalho com os alunos, na reflexão sobre os sucessos e insucessos que se podem ir conseguindo e numa transformação de uma metodologia centrada no professor para uma outra, de carácter construtivista, mais centrada no aluno.
Objetivos
Com este Círculo de Estudo, pretendemos: ● Construir uma pequena comunidade de prática com professores do 1.o ciclo, com foco nas questões da integração curricular das TIC; ● Construir planos de aula e outros materiais para o 1.o ciclo, onde as TIC assumam o seu papel de área de integração curricular transversal; ● Partilhar pequenos projetos comuns; ● Discutir a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado); ● Criar canais de divulgação do trabalho realizado.
Conteúdos
1.o Módulo – Comunidades de prática (3 horas) ● Reflexão em torno do conceito de Comunidades de Prática. Análise e reflexão sobre a literatura. 2.o Módulo – Ponto de partida (2 horas) Ponto de partida: ● Organização da comunidade de prática e tomada de decisões relativamente ao trabalho a realizar. 3.o Módulo – Ensinar com tecnologias digitais (3 horas) ● Reflexão em torno de metodologias de ensino que usem tecnologias digitais e das condições necessárias para a sua implementação; ● Reflexão em torno dos fatores que podem dificultar ou promover o uso das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de cada comunidade educativa. 4.o Módulo – Refletir e criar (12 horas) ● Construir planos de aula e outros materiais para o 1.o ciclo, onde as TIC assumam o seu papel de área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Partilha de projetos comuns entre as várias turmas dos professores pertencentes à comunidade de prática; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados. 5.o Módulo – Divulgar (5 horas) ● Criação dos canais, divulgação das reflexões realizadas e dos recursos produzidos, durante o círculo de estudos.
Metodologias
Presencial: - As sessões presenciais (periodicidade mensal) serão orientadas para o debate em torno de documentos e das experiências de todos os formandos, que possam ajudar à construção de diferentes recursos para o 1.o ciclo, onde as TIC assumam o seu papel de área de integração curricular transversal. Serão disponibilizados, num espaço online de apoio à formação, antes de cada sessão, documentos que deverão ser analisados, de modo a promover o debate entre todos os formandos. Trabalho Autónomo: - O principal resultado do trabalho autónomo será a aplicação dos recursos construídos e a elaboração de reflexões sobre a aplicação desses mesmos recursos, em contexto de sala de aula. Os formandos trabalharão individualmente ou em grupo (projetos comuns) e apresentarão, nas sessões presenciais, o trabalho realizado até ao momento. Mais do que o produto final, será fundamental que os formandos reflitam sobre a aplicação dos recursos em cada uma das suas turmas, de forma a validá-los, para que outros os possam utilizar.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de acordo com a legislação em vigor, através da escala e dos parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando os dispositivos legais da avaliação contínua. A conclusão do círculo de estudos implica a obrigatoriedade da elaboração dos vários trabalhos propostos, quer relativamente ao trabalho presencial (online síncrono), assim como no que diz respeito ao trabalho autónomo e ainda da elaboração do relatório de reflexão crítica. Serão considerados na avaliação dos formandos a assiduidade/pontualidade, o trabalho presencial (participação e discussão de ideias,...), o trabalho autónomo (aplicação dos diferentes recursos, a investigação e reflexão realizadas,...) e o trabalho final (Reflexão crítica sobre a formação e os materiais produzidos,...).
Bibliografia
● Loureiro, A., Vaz, C., Rodrigues, M. R., Antunes, P., & Loureiro, M. J. (2009). Factores Críticos de Sucesso em Comunidades de prática de Professores Online. In P. Dias & A. Osório (Eds.), Actas da VI Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2009 (pp. 1069-1084). ● Miranda-Pinto, M., Osório, A.J. (2009). Liderança em Comunidades de Prática Online – Estratégias e Dinâmicas na @rcaComum. Revista ANALES da Universidad Metropolitana de Caracas, 2009. Vol. 9, No 1, (pp. 47-65). http://ares.unimet.edu.ve/academic/revista/anales9.1/documentos/pag-47.pdf ● Rodrigues, M. R. (2013). Utilização didática das TIC numa sala de 1.o CEB: estudo de caso. Tese de Doutoramento, Universidade de Aveiro, Aveiro. ● Wenger, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York: Cambridge University Press.
Anexo(s)
Observações
Os formadores propostos serão uma mais-valia para o desenvolvimento deste Círculo de Estudos, quer pela sua vasta experiência enquanto formadores, quer pela sua experiência enquanto docentes. A professora Maria do Rosário Rodrigues é doutorada em Multimédia em Educação pela Universidade de Aveiro e tem vindo, ao longo dos anos, a orientar vários trabalhos de mestrado na área da utilização educativa das tecnologias, para além de participar em diferentes projetos nacionais e internacionais. O professor Miguel Figueiredo é mestre em Comunicação Educacional Multimédia, coordenador do Projeto GEN10S, coordenador do Centro de Competência TIC da ESE/IPS, responsável pelo Projeto EduScratch, no qual trabalha na formação de professores na área da utilização educativa do ambiente gráfico de programação Scratch. O professor João Torres é mestre em Educação, na especialidade de didática da Matemática. Tem vindo, ao longo dos anos, a trabalhar na utilização educativa de linguagens de programação e robótica e ainda na promoção da Literacia Digital. Atualmente, trabalha no Centro de Competência TIC da ESE/IPS, mas já desempenhou funções na Equipa Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE) da Direção Geral de Educação (DGE). O professor João Grácio trabalha, atualmente, no Centro de Competência TIC da ESE/IPS. Tem vindo a desenvolver vários projetos, ao nível da utilização das TIC, em contexto educativo, no 1.o ciclo do ensino básico.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 16-01-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 06-02-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-04-2024 (Sábado) | 13:00 - 16:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Ana Maria Silva Pires
Destinatários
Docentes dos GR 110, 200, 210, 220, 300.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos GR 110, 200, 210, 220, 300.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos GR 110, 200, 210, 220, 300..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta formação visa dotar os professores titulares de turma, de Português/PLNM e os professores bibliotecários de instrumentos conceptuais e metodológicos que lhe permitam promover, através de estratégias colaborativas, o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos de PLNM, bem como da sua consciência intercultural. Pretende-se que os formandos fiquem habilitados a promover colaborativamente a leitura e a expressão escrita e oral em língua portuguesa, explorando pedagogicamente os novos ambientes informacionais e mediáticos, em relação aos quais a BE constitui um ponto de acesso privilegiado e fomentar a consciência intercultural dos alunos de PLNM, fundamental para a integração plena na sociedade que os acolha.
Objetivos
1) Desenvolver saberes e capacidades que potencializem a aprendizagem do PLNM através de novos ambientes de informação e aprendizagem; 2) Articular a promoção da literacia da leitura do PLNM, com os recursos e atividades das bibliotecas escolares; 3) Promover uma cultura colaborativa entre professores, definindo estratégias de aprendizagem que vão ao encontro das necessidades dos alunos de PLNM; 4) Selecionar e reproduzir conteúdos linguísticos e culturais para PLNM, em diferentes suportes e formatos, organizando-se num banco de recursos a disponibilizar à escola; 5) Promover a realização de diversas iniciativas, tendo em vista a rentabilização do espaço e dos recursos da BE, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa.
Conteúdos
1) A Biblioteca Escolar como fator de inclusão no contexto do Português Língua Não Materna (PLNM); 1.1) A Biblioteca Escolar (BE) como espaço de cultura, socialização e inclusão; 1.2) Diversidade linguística, níveis de proficiência linguística e contextos culturais dos alunos de PLNM; 1.3) A oferta do PLNM no sistema educativo português; 2. A cultura colaborativa como fundamento da articulação da Biblioteca Escolar com a sala de aula 2.1 Novos ambientes de leitura, de informação e de aprendizagem 2.2 Recursos e serviços da BE: Adequação da coleção aos níveis de proficiência linguística e aos contextos culturais dos alunos de PLNM 2.3 Colaboração da BE com os professores na promoção da literacia da leitura, dos media e da informação junto dos alunos de PLNM 3. O Desenvolvimento de competências de oralidade, leitura e escrita junto dos alunos de Português Língua Não Materna 3.1 Orientações programáticas de PLNM 3.2 O PLNM, a literacia da leitura e o “Aprender com a Biblioteca Escolar” 4. Contextos, estratégias e metodologias 4.1 Integração da BE no trabalho realizado no âmbito da disciplina de PLMN ou das aulas de apoio de PLNM 4.2 Planificação e realização de atividades tendo em conta os níveis de proficiência linguística -A1, A2, B1 e B2/C1-, através do desenvolvimento dos seguintes domínios: - leitura; - compreensão e expressão oral; - compreensão e expressão escrita. 4.3 Estratégias de produção de conteúdos mediáticos associados à leitura, escrita e oralidade (uso e produção de informação e media - podcast, vídeo, ebooks, blogues, sites, redes sociais, posters digitais, avatares…) 4.4 Envolvimento dos pais, da família e das comunidades em planos de leitura 5. Acompanhamento e avaliação da aprendizagem 5.1 Definição de instrumentos de avaliação da aprendizagem 5.2 Monitorização do processo 5.3 Avaliação final e eventual reformulação do plano de ação 6. Trabalho de aplicação de conhecimentos – 2 horas (Online - síncronas) 6.1 Planificação e apresentação de uma atividade em sala de aula e/ou na biblioteca escolar, bem como criação de recursos ou de instrumentos de avaliação em ambientes digitais de aprendizagem, resultantes da articulação/colaboração entre o PLNM e a BE.
Metodologias
Este curso de formação terá a duração de 15 horas, com seis sessões (2 presenciais e 3 on-line assíncronas e 1 on-line síncrona) Será organizado e desenvolvido no formato presencial e a distância, com sessões teórico-práticas e fóruns de discussão. As sessões são orientadas e acompanhadas por uma dupla de formadores: um de PLNM e outro da área das Bibliotecas Escolares. Os formadores têm o papel de promotores da reflexão sobre a aprendizagem do PLNM através dos novos ambientes informacionais, bem como do incentivo à criação de recursos e estratégias adequadas às especificidades do ensino e da aprendizagem de PLNM, no contexto das atuais sociedades de informação. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de carácter prático de aprendizagem do Português Língua Não Materna, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento. O número máximo de formandos será de 15 por formador
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões assíncronas, síncronas e presenciais. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores
Modelo
Aplicação de questionários de avaliação aos formandos - Elaboração, pelos formadores, de um relatório global com base nas reflexões e materiais produzidos na ação, assim como nas propostas de trabalho colaborativo a implementar.
Bibliografia
CONSELHO DA EUROPA (2011). Quadro europeu comum de referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação [Em linha]. Porto: Edições ASA [Consult.08-05-2014] Disponível em WWW <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 MATEUS, M., Solla, L. (Org.). (2012) Estratégias e materiais de ensinoaprendizagem para português língua não materna. Lisboa: ILTEC / Ministério da Educação e Ciência/ Fundação Calouste Gulbenkian. Edição em CD-ROM. [Consult. 16-12-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://www.iltec.pt/sitePLNM/cdPLNM/index.html PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Direção Geral da Educação. Portal da DGE: Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna PLNM): Ensino Secundário [Em linha]. Lisboa: DGE [Consult. 08-05-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 20-11-2012. [Consult. 23-07-2013] Disponível em WWW: <URL: http://www.rbe.mec.pt/np4/681 .html> Pinto, Paulo F;K Mateus, Maria H.M; Solla, Luísa; Soares, Lúcia V; Côrte-Real, São J; Gouveia, Adelina (2013). Aprendizagens interculturais. In Ensino do Português como Língua Não Materna: Estratégias, Materiais e Formação, ed. Maria Helena Mira Mateus e Luísa Solla, 161-265. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Maria Teixeira Soares Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) iniciou a implementação de um repositório digital de Roteiros de Leitura realizados em torno de obras constantes das listas do PNL2027 e obras constantes das Aprendizagens Essenciais e Programas em vigor em Portugal (ver exemplo em https://youtu.be/k3BwgxFpU2s). Entre outras áreas de intervenção, o PNL 2027, pretende “[realizar o] incentivo à leitura extensiva, reflexiva e em profundidade de livros impressos e/ou digitais, através de estratégias e contextos diversificados (…); [promover] o fomento do uso de ferramentas digitais como estratégia pedagógica para motivação e melhoria da leitura e da escrita”. Nesse sentido esta ação de formação, inspirada no projeto "Google Lit Trips" da Associação Não Lucrativa GLT Global Ed (http://www.gltglobaled.org/aboutGLTGE/gltGlobalED.php) e, na continuidade de uma edição anterior que privilegiou ferramentas disponíveis nas escolas, pretende tirar partido das mais recentes possibilidades tecnológicas e necessidades de continuar a providenciar cenários de aprendizagem em ambiente presencial, a distância ou misto, nos diversos ciclos de ensino, permitindo de envolver os alunos, ajudando-os a ver as conexões e aplicações do que estão a aprender no seu ambiente de aprendizagem, ao mundo real.
Objetivos
- Compreender a importância de recursos educativos digitais de qualidade na organização dos processos de ensino e aprendizagem no século XXI; - Reforçar o entendimento do potencial da literacia digital na promoção da competência leitora, dotando professores e alunos de novos recursos e estratégias. - Conhecer as finalidades e estrutura de diversas ferramentas para a realização de recursos educativos digitais georreferenciados, nomeadamente o Google Earth Web e suas potencialidades pedagógicas; - Conceber Guiões Pedagógicos que contextualizam ferramentas digitais que beneficiem da georreferenciação para a realização de atividades de natureza interdisciplinar e que promovam a leitura, o pensamento crítico e a criatividade; - Compreender a importância do desenho de percursos de aprendizagem autónoma numa perspetiva de trabalho de projeto interdisciplinar; - Planificar e construir recursos educativos com o Google Earth Web e aplicá-los em contextos de ensino/aprendizagem, em projetos de aprendizagem ativa, promovendo aprendizagens significativas e o trabalho colaborativo e cooperativo entre docentes e entre alunos.
Conteúdos
A. O Conceito de aprendizagem ativa e exemplos de boas práticas explorando as potencialidades pedagógicas do Google Earth Web. Apresentação do projecto “ Google Lit Trips " (G LT Global Ed ). B. Aprendizagens Essenciais, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e o desenho de Domínios de Articulação Curricular. C. Literacia disciplinar, interdisciplinaridade e trabalho colaborativo (metodologia de trabalho de projeto). D. O conceito “Roteiro Digital de Leitura”: exploração de vários recursos construídos como projetos de aprendizagem interdisciplinar desenvolvidos por docentes e alunos de forma colaborativa / cooperativa com recurso a versões anteriores do Google Earth e integrando outras ferramentas da Google como a Google Drive. E. Ferramentas e tutoriais para a produção de RDL - georreferenciação: Google Earth, Google Os Meus Mapas, Google Tour Builder e Google Earth Web . - produção e partilha: Google Drive, Youtube. - o desenho de um Guião pedagógico F. Ferramentas para avaliação formativa da leitura: Formulários Google e Quizizz. G. Exploração do Google Earth Web tendo em vista o seu potencial educativo: 1. O Ecossistema Google (aplicação Conta, Navegador e Perfil) 2. Estrutura do Google Earth Web (para computador e dispositivos móveis) 3. Pesquisa 4. Voyager 4. Estilo do Mapa e Fotos 5. Definições 6. Marcadores e Separadores 7. Edição de conteúdo (texto, imagens e hiperligações); H. Criação de guiões pedagógicos que contextualizem e orientem o desenho de recursos educativos digitais, com base nos contextos específicos de cada grupo de formandos orientados para constituírem projetos de aprendizagem dos alunos nas várias disciplinas (Português, História, Geografia, História e Geografia de Portugal) e o desenvolvimento do perfil do aluno do séc. XXI.
Metodologias
Presencial: - Exemplificação da aplicabilidade prática do Google Earth e de outras ferramentas da Google - Construir recursos utilizando a metodologia de trabalho de projeto de forma a promover aprendizagens disciplinares e interdisciplinares, evidenciando as conexões e aplicações do que os alunos estão a aprender na sala de aula, no mundo real; - Desenho do Projeto de “Roteiro Digital de Leitura” individual, por cada formando integrando a contribuição de várias disciplinas de forma interdisciplinar; - Reflexão partilhada sobre as experiências dos formandos relativamente aplicação das atividades e recursos criados, sobre o desenho de “Roteiro Digital de Leitura” desenvolvido e explorado em contexto de ensino e aprendizagem junto dos alunos, e sobre a aplicação prática e interesse educativo das possibilidades da utilização de novas metodologias de ensino e de aprendizagem ativa e significativa com seus alunos utilizando, de forma colaborativa e integrada, o Google Earth Web e outras ferramentas Google. Trabalho autónomo: - Planificar atividades e elaborar documentos, recursos e materiais utilizando as ferramentas exploradas nas sessões conjuntas, e explorá-los em sala de aula. - Desenho do Projeto de “Roteiro Digital de Leitura” individual, por cada formando integrando a contribuição de várias disciplinas de forma interdisciplinar, aplicá-lo em sala de aula e refletir criticamente sobre essa aplicação.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC n.° 3/ 2007, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na qualidade de: - Participação nas atividades de discussão/reflexão propostas ao longo da ação - Tarefas realizadas nas sessões. - Planificação das atividades de aprendizagem ativa e do projeto “Viagens Literárias" para exploração com os alunos em contexto de ensino e aprendizagem (roteiro pedagógico). - Reflexão individual sobre a aplicação em contexto de ensino e aprendizagem das atividades de aprendizagem ativa e do projeto "Viagens Literárias" desenhado com ferramentas Google . - Apresentação e partilha final do trabalho desenvolvido.
Bibliografia
Annenberg Learner, What Is Disciplinary Literacy? , s.d. Disponível em https://www.learner.org/series/reading-writing-in-the- disciplines/what-is-disciplinary-lite racy/ Consultado a 19 de agosto de 2020. Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. ( 2011) Using e-Technologies for Active Learning . Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/228986229_Using_eTechnologies_for_Active_ Learning Consultado a 10 de agosto de 2020. ILA (International Literacy Association) (2017). Content Area and Disciplinary Literacy: Strategies and Frameworks. Disponível em https://www.literacyworldwide.org/docs/default-source/where-we-stand/ila-content-are a-disciplinary-literacy- strategies-frameworks.pdf?sfvrsn=e180a58e_6 Consultado a 10 de agosto de 2020. Miragaia, E., & Balula, J. P. (2017). Estratégias para o desenvolvimento da compreensão de textos literários na sala de aula. In L. Menezes, A. P. Cardoso, B. Rego, J. P. Balula, M. Figueiredo, & S. Felizardo (Eds). Olhares sobre a Educação: em torno da formação de professores (pp. 131-139). Viseu: Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV). Patterson, Todd C. (2007), Google Earth as a (Not Just) Geography Education Tool, Journal of Geography, Vol. 106 (4), 145 – 152. Disponível em http ://ww w.informaw orld.com/smpp /c ontent content=a788160864 Consultado a 10 de agosto de 2020.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online assíncrona |
4 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online assíncrona |
7 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online assíncrona |
10 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.o 54/2018, Decreto-Lei n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas: • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.o 54/2018, Decreto-Lei n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
Presencial: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Diana Paula Correia de Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.o 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.o 54/2018, DL n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: . os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; . a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; . o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; . a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; . a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas: • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula: • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem: • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Rui Manuel Oliveira Barbosa
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.o ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.o ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.o ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Metodologias
- Presencial A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo. - Trabalho autónomo De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei no 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; • Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; • Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; • Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 3 horas; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 3 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores-alunos - 3 horas; 5. Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 3 horas; 6. Processos de recolha de informação - 3 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos de intervenção desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.
Metodologias
Presencial: Nas sessões presenciais os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. Trabalho autónomo: O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática. Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da análise de instrumentos e melhoria de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas.
Avaliação
De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei no 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nos 5 e 6, do artigo 4.o do Despacho no 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 19:00 - 21:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Pedro Miguel Correia Leite
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas da Murtosa - Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Videira Saro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Ovar
Enquadramento
A matriz das jornadas de escrita e leitura, que enforma o “Festival Literário de Ovar”, levado a cabo desde 2015, por iniciativa do Município de Ovar, pretende estreitar laços com mediadores de leitura, escritores e ilustradores, docentes, potenciando as vantagens pedagógicas e formativas da literatura na aprendizagem e no estímulo aos valores da da arte e das letras. A utopia da ficção no universo mágico dos livros e das suas potencialidade na formação pessoal e educativa, enquanto elementos decisivos para uma cidadania artística, no contexto dos novos discursos, das novas tecnologias e da permanente maleabilidade das palavras. As bibliotecas, nomeadamente as escolares e municipais, disponibilizam os registos de memórias e relação com o património local e à cultura popular associados a tantos escritores, que nos servirão de inspiração, como Manuel António Pina, Mário-Henrique Leiria, Natália Correia, Eugénio de Andrade, entre outros.
Objetivos
1. Estimular o aperfeiçoamento das competências profissionais dos docentes, aprofundando o conhecimento dos contos e do ato de contar em articulação com a Biblioteca Escolar. 2. Promover atividades criativas, centradas na palavra escrita e ilustrada, no jogo de inventar textos poéticos e narrativos, na forma de contar, de ouvir e de ilustrar. 3. Procurar nos textos e nas ilustrações o tempo, o lugar do livro, a valência da leitura no processo educativo ao longo da vida. 4. Trabalhar a relação que se estabelece entre a aparente dicotomia: Ler a Pensar, Pensar a Ler. 5. Promover uma reflexão sobre o papel central do adulto, enquanto mediador entre a criança/jovem e os livros, trabalhando estratégias de animação de leitura numa dimensão contextualizada em textos e autores.
Conteúdos
A formação englobará sessões teóricas/práticas e sessões em grupos de temática especializada, com a presença de especialistas convidados, de acordo com a seguinte temáticas: . a oralidade na animação de leituras e lugares; . o conceito de livros perguntadores; . o papel da escola na promoção do livro, da leitura e da escrita; . o poder dos contos; . as valências da mediação leitora.
Metodologias
Esta ação de formação será organizada em tertúlias, conferências e oficinas com duração de 15 horas presenciais e decorrerá nos dias 14, 15 e 16 de setembro. Serão organizados momentos e espaços de partilha de experiências e trabalho produzido na lógica do trabalho colaborativo. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, com a preocupação da ligação aos contextos escolares e às vivências profissionais dos formandos, que apontem novos caminhos e metodologias que se traduzam em melhoria de práticas. Nas sessões plenárias, a metodologia será a exposição, com auxílio de equipamento multimédia e/ou outro, promovendo sempre espaços de participação dos formandos. Numa lógica de partilha de conhecimentos e experiências, esta ação pretende abrir diálogos sobre o Tempo e o Lugar do Livro e da leitura no processo de Educação para a Vida e ao Longo da Vida Os trabalhos a produzir pelos formandos terão como base os temas propostos no curso de formação com aplicabilidade em contexto.
Avaliação
Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Participação, discussão e reflexão nas sessões presenciais das propostas de trabalho. • Produção e apreciação de trabalho individual temático. [esta reflexão deverá incidir quer sobre as sessões plenárias, analisadas de uma forma global, quer sobre as oficinas em que participou]. Acreditação final na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente
Bibliografia
AZEVEDO, Fern. (Coord) (2007). Formar leitores: das teorias às práticas. Lidel Edições Técnicas, Lda. Lisboa CARLES, J. C. (2016). El método definitivo para tener hijos lectores: consejos y recetas milagrosas que garantizan el éxito escolar. [Em linha] Barcelona, Fundación Bancaria “La Caixa” y la Fundación Jaume Bofill, 2017. Retirado de: http://www.fbofill.cat/sites/default/files/El_metodo_definitivo_ES_190117.pdf MACHADO, A.Maria(2002).Lectura, escuela y creación literária. Col. la Sombra de la Palavra. Anaya. Espanha MACHADO, A.Maria(2002). Lectura, escuela y creación literária. Col. la Sombra de la Palavra. Anaya. Espanha YUNES, Eliana, C.Coralina , Leitura in Ver.nº16 (2019): Edição Especial: C.Coralina e Leodegária de Jesus: 130 anos de nascimento YUBERO, S. & Sánchez-Garcia, S. (coord.) (2015). Las bibliotecas en la formación del hábito lector. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha
Anexo(s)
Observações
Auditório da Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro (14/09) Escola Secundária Júlio Dinis (15/09) Parque do Buçaquinho (16/09)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-09-2023 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-09-2023 (Sexta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-09-2023 (Sexta-feira) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
4 | 16-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo
Sónia Vanessa Santos Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo
Sónia Vanessa Santos Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo
Sónia Vanessa Santos Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-09-2023 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-09-2023 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dorinda Henriques Valente Rebelo
Teresa de Jesus da Silva Rodrigues Amaral
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A escola e a educação de hoje têm um compromisso com a diversidade - diversidade de alunos, diversidade de personalidades e diversidade de práticas pedagógicas! Uma escola com este compromisso deve estimular a prática da cidadania, combater atitudes inflexíveis e conflituosas, visando eliminar todo e qualquer tipo de comportamento de indisciplina. Um ambiente escolar agradável reforça a confiança dos alunos no professor, aumentando o sentimento de interesse pela aula e a motivação de ambos para as atividades escolares (uma realidade tantas vezes ausente da sala de aula) e transforma a escola num espaço onde as relações interpessoais são fator relevante para ensinar e aprender com prazer. A indisciplina constitui um fator perturbador, quer da relação pedagógica, quer da relação entre os alunos e outros atores educativos, afetando negativamente a aprendizagem e os resultados escolares de muitos estudantes. A prevenção dos conflitos é, também, essencial para a escola assegurar o sucesso da sua missão social - preparar as novas gerações para o exercício de uma cidadania ativa. Com esta ação pretende-se debater, clarificar e aprofundar o conhecimento profissional docente, no contexto do AEE, sobre estratégias e medidas de prevenção e atuação face à problemática da indisciplina em meio escolar.
Objetivos
A prevenção e gestão de conflitos é, hoje, um dos grandes desafios que a escola coloca aos agentes educativos, nomeadamente aos professores. Neste contexto a ação visa contribuir para: . Promover a discussão sobre a indisciplina em meio escolar, partindo do Estatuto do Aluno e Ética Escolar e do RI do AEE; . Partilhar e discutir práticas de prevenção e gestão de conflitos; . Debater a importância de definir práticas de atuação conjunta ao nível da equipa pedagógica.
Conteúdos
1. Contextualização da temática, partindo da realidade do Agrupamento de Escolas de Estarreja. 2. Reflexão sobre os documentos estruturantes e orientadores da ação face à indisciplina em meio escolar (Estatuto do Aluno e Ética Escolar e Regulamento Interno do AEE). 3. Partilha e discussão de práticas implementadas no AEE. - Como atuar? - Da teoria à prática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Docentes dos agrupamentos de escolas associados ao CFIEMO
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA; 2. Natureza e fundamentos da avaliação; 3. Processos de avaliação pedagógica: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Observações
No cumprimento do previsto no Art. 3.º do Despacho nº5741/2015, de 29 de maio, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, para efeitos de progressão na carreira docente, esta iniciativa está certificada pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar na modalidade de Ação de Curta Duração (ACD), com a duração de 3 horas. Esta certificação implica a presença do participante na totalidade das horas de formação; a assinatura das folhas de presenças; a avaliação final da ACD em questionário on-line, cujo link de acesso será disponibilizado atempadamente.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Vítor Manuel Gouveia Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
A proficiência digital das organizações educativas é fundamental para a melhoria do trabalho desenvolvido nas escolas. Neste quadro, considera-se, ainda, da maior importância o desenvolvimento das competências digitais dos docentes, dada a sua relevância para o ensino e a aprendizagem. Neste quadro, os AE/Ena foram convidados a elaborar o seu Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola [PADDE], que pretende ser um instrumento orientador e facilitador da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e de aprendizagem, bem como, apoiar as escolas a refletir e definir estratégias que permitam a exploração do potencial do digital integrando-o de forma holística na organização. Para que o PADDE tenha o impacto esperado nas escolas, torna-se fundamental criar estratégias e instrumentos eficazes, tendo este curso o propósito de apoiar as Equipas de Desenvolvimento Digital [EDD] e as escolas no acompanhamento, monitorização, avaliação e reformulação dos PADDE.
Objetivos
Pretende-se apoiar as EDD das escolas no desenvolvimento de estratégias de monitorização e avaliação das ações inscritas no PADDE, que permitam melhorar a qualidade do trabalho em curso. Na formação pretende-se que as EDD, com o apoio dos Embaixadores Digitais [ED], implementem estratégias de monitorização, avaliação, comunicação dos resultados e reformulação do PADDE da sua Escola, num processo em rede e promotor de mudança organizacional e pedagógica. São objetivos específicos da oficina: • refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; • conceber e implementar estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; • desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar as EDD para que realizem trabalho de monitorização da implementação das ações inscritas nos PADDE, de modo a aferir a execução dos respetivos objetivos e necessidade de ajustes à sua operacionalização. Surgem, ainda, da importância de os ED afetos aos CFAE acompanharem esse processo, apoiando as EDD nas ações de monitorização, de avaliação, de comunicação e de reformulação dos PADDE. As alterações anuais à constituição das EDD reforça a necessidade de apoiar as escolas em todo o processo, desde a conceção à avaliação dos planos. • Contextualização do Plano de Ação para a Transição Digital e da importância dos PADDE na melhoria do trabalho educativo das escolas (2 horas) • Exploração do Roteiro de Apoio à Monitorização e Acompanhamento dos PADDE (2 horas) • Assistente de apoio à inovação pedagógica através da utilização de ferramentas certificadas - SELFIE (2 horas) • Processos de acompanhamento e monitorização da implementação do PADDE (7 horas) • Estratégias de comunicação do PADDE e das ações implementadas (6 horas) • Avaliação, diagnóstico e reformulação do PADDE (6 horas)
Metodologias
A formação assenta em sessões presenciais de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: • Apresentações teóricas e/ou de exemplos pela formadora, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; • Realização de trabalhos pelos formandos (materiais a aplicar no AE/Ena e documentos orientadores elaborados no âmbito do PADDE); • Apresentação, reflexão e debate sobre a aplicação dos materiais produzidos; • Apresentação, reflexão e debate dos documentos elaborados; • Avaliação do trabalho desenvolvido.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: • Empenho e participação nas sessões; • Trabalho de grupo; • Trabalho individual escrito.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pd
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 07-07-2023 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 17-07-2023 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
João Rafael Vieira dos Santos Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Ovar
Enquadramento
Na sequência da identificação da fragilidade (otimização das TIC) pela Equipa PADDE, nomeadamente " A rentabilização e otimização dos recursos tecnológicos existentes no Agrupamento, de forma a potenciar o desenvolvimento das aprendizagens", esta proposta formativa de curta duração, pretende dotar o formando (professor) com os conhecimentos básicos necessários para a criação de conteúdos visuais digitais, com impacte pedagógico, recorrendo a conceitos e técnicas de design gráfico.
Objetivos
Promover a utilização mais abrangente da Plataforma CANVA pelos docentes do Agrupamento, por forma a aumentar a relação e comunicação pedagógica digital. Dotar os participantes de competências para uma utilização educativa de plataformas digitais, com um forte aporte gráfico, no Agrupamento de Escolas de Ovar.
Conteúdos
- Introdução ao CANVA: apresentação da plataforma, suas funcionalidades e possibilidades. - Fundamentos do design gráfico: compreensão dos elementos básicos do design gráfico, como cor, tipografia, layout e composição. - Criação de projetos: desenvolvimento de projetos práticos que envolvem a criação de cartazes, banners, flyers, postagens para as redes sociais, entre outros. - Dicas e truques: partilha de dicas e truques para otimizar o uso da plataforma e criar designs mais eficientes e impactantes.
Metodologias
Presencial
Avaliação
Presença
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Tiago Boturão Ferreira
Destinatários
Professores dos GR 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O valor pedagógico da modalidade do Judo é evidenciado pelas suas potencialidades e características próprias, onde se destacam, a aprendizagem dos fundamentos básicos e aquisições profundas e duradouras a transportar para a vida adulta, a aprendizagem de um conjunto de valores morais inerentes à modalidade que vão de encontro com o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, como sejam, a consciência e domínio do corpo; relacionamento interpessoal; desenvolvimento pessoal e autonomia; bem-estar, saúde e ambiente. Os valores inerentes à prática desta modalidade é um forte contributo para o desenvolvimento do respeito pelo outro, pela diferença e pela liberdade de cada um. Acrescenta-se ainda, o desenvolvimento da auto-confiança, capacidade de cooperação e colaboração, e interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos. Como esta modalidade não faz parte da formação inicial de muitos docentes a realização destes cursos é de enorme importância para a inclusão destes conteúdos nos planeamentos anuais realizados.
Objetivos
Conhecimento do código ético e moral que orienta a modalidade. Aquisição de conhecimentos específicos sobre aspectos técnicos da modalidade a desenvolver nas aulas de Educação Física. Criar exercícios/situações/guiões de apoio à implementação do Judo nas escolas. Desenvolver nos docentes autonomia para aprofundar o conhecimento da prática da modalidade.
Conteúdos
Enquadramento histórico Código Moral do Judo Jogos introdutórios ao Judo Técnicas de queda Técnicas de combate no chão Técnicas de combate em pé Regulamento técnico Avaliação
Metodologias
Presencial Aulas em regime teórico-prático Realização das atividade na ótica de saber fazer/ensinar. Envolvimento ativo, dos formandos, no processo formativo através de apresentação de situações problema e propostas de resolução. Utilização de situações reais de ensino e de treino, através de prática simulada. Autónomo (só para Oficinas de Formação/ Círculos de Estudo)
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC - 3/2007 - setembro de 2007 utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Uma abordagem didáctica do judo : ideias e sugestões de trabalho / Rui Veloso, José Mário Cachada, Ágata Aranha. - Vila Real : UTAD, 2010 Brousse, M., Matsumoto, D. (1999), Judo – A Sport and a Way of Life, FIJ, Coreia Cidadania e Desenvolvimento. (2017). Lisboa: Direção Geral da Educação. Martins, Guilherme d’Oliveira (coord.) (2017). Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa, Ministério da Educação.
Observações
Imagem retirada de https://pt.vecteezy.com/png/1192393-judo-olimpico
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 25-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 29-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 05-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 12-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 15-06-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Mário Xavier Gomes Rocha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. Neste sentido, torna-se essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes no âmbito do digital em multimédia e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Procura-se desenvolver as áreas de envolvimento profissional, recursos digitais (RED's) e ensino e aprendizagem (A1, A2, A3 DigComEdu), criando condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos em multimédia.
Objetivos
Esta ação de formação pretende dotar os formandos de conhecimentos, ferramentas e estratégias na área da multimédia para o ensino. . São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista 3 áreas do referencial DigCompEdu (A1, A2 e A3); Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino, com especial enfoque na utilização da multimédia; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos na área da multimédia; Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Conteúdos da ação: - Documentos de enquadramento das políticas educativas; - A importância da Multimédia no ensino contemporâneo, a sua história e aplicações; - Intencionalidade pedagógica no uso da multimédia; - Fotografia no contexto escolar, como fotografar, como tratar as fotografias utilizando o telemóvel; - Vídeo no contexto escolar, como filmar, como tratar os vídeos utilizando o telemóvel; - Som no contexto escolar, como capturar, como tratar o som utilizando ferramentas; - Criação de recursos utilizando as ferramentas na área da multimédia; - Propósito pedagógico no uso da tecnologia na divulgação de projetos e trabalhos; - Ferramentas disponíveis para o trabalho docente; - Reflexão sobre a prática adquirida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à: - exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; - realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; - exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; - planificação e criação de um recurso multimédia - reflexão crítica sobre o trabalho realizado.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://education.ec.europa.eu/pt-pt/plano-de-acao-para-a-educacao-digital-2021-2027 Mayer, R. E. (2005). Cognitive theory of multimedia learning. The Cambridge handbook of multimedia learning, 41, 31-48. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. http://hdl.handle.net/10773/24983 Licht, A.H, Tasiopoulou, E., Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf/c1044658-5793-408c-8acb-a041338111ef Collins, J., Hammond, M., & Wellington, J. (2002). Teaching and learning with multimedia. Routledge.
Observações
As datas de início e conclusão são meramente informativas e serão ajustadas mediante a data em que o n.º inscrições justifique a sua abertura.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-04-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 05-05-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
António José Silva Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis no 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.o 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.o 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão: Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 08-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 29-03-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Paulo Manuel de Almeida Costa Santos
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
As datas de início e fim da ação são indicativas. O calendário da ação será fechado no início de setembro de acordo com a disponibilidade de horário do formador.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-02-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-03-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-03-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António João da Silva Lopes
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-02-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-03-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-03-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-03-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Rafael Vieira dos Santos Ferreira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Presencial: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. Trabalho autónomo: No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em:https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
8 | 06-06-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; Capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
- Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. - Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. - Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. - Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. - Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. - CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. - Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 24-04-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
7 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; Capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
- Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. - Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. - Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. - Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. - Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. - CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. - Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-02-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-02-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-03-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-03-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 24-03-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 21-04-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 05-05-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernando Jorge Sampaio Cunha
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Presencial: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. Trabalho autónomo: No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em:https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-01-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-02-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-02-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-03-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 21-04-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 05-05-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 12-05-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Rafael Vieira dos Santos Ferreira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; Estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Elvira Manuela Pinto Sá
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: Promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; Capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; Capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
- Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. - Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. - Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. - Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. - Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. - CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. - Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
Presencial As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-04-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernando Jorge Sampaio Cunha
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Presencial: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. Trabalho autónomo: No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em:https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Rafael Vieira dos Santos Ferreira
Destinatários
Professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420, 430
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420, 430. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 200, 290, 400, 410, 420, 430.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar
Enquadramento
São várias as atividades educativas com as TIC em que o aluno se envolve e que promovem o desenvolvimento de habilidades importantes, relacionadas com as competências-chave requeridas para o século XXI, conforme descritas pelo Quadro de Referência Europeu, entre as quais as da comunicação. Os alunos vivem diariamente num mundo cada vez mais digital, pelo que é importante que sejam usadas aplicações e ferramentas digitais para apoiar o ensino e aprendizagem das ciências sociais e humanas. Com base nos documentos curriculares em vigor pretende-se dar a conhecer formas inovadoras de integrar as TIC no ensino das ciências sociais e humanas, explorando cenários de aprendizagem com os professores envolvidos, promovendo a sua utilização prática e a reflexão sobre as possibilidades da aplicação das novas tecnologias nos seus contextos educativos.
Objetivos
- Reflexão sobre os documentos curriculares em vigor para as ciências sociais e humanas; - Reflexão sobre o nível de maturidade da escola relativamente à utilização das TIC no ensino e na aprendizagem das ciências sociais e humanas; - Motivação para o desenvolvimento de projetos relacionados com os programas das ciências sociais e humanas com recurso à utilização das TIC; - Exploração de ferramentas que ajudem no desenvolvimento dos projetos selecionados, a desenvolver nas aulas; - Reflexão crítica sobre a implementação das ferramentas web escolhidas e utilizadas; - Integração numa comunidade de professores utilizadores das novas ferramentas digitais;
Conteúdos
Práticas pedagógicas inovadoras com as TIC nas aulas das disciplinas das ciências sociais e humanas: 1.Plataforma Moodlle, Padlet e Linoit, Didapages, Wikis , Blogs, QRcode - criação de aulas interactivas - texto, imagens, vídeo, hiperligações - fóruns, chat, objetos de aprendizagem, aulas, glossários, tarefas, etc para realizar actividades didáticas online. 2.Scratch, Boomwriter, Stripcreator - linguagem de programação - criação e partilha de informação - construção de personagens e cenários 3.Learning Designer, Videos /movenote - preparação de aulas, organização de conteúdos programáticos - trabalhos de casa - criação de apresentações e vídeos
Metodologias
Presencial - apresentação, discussão e reflexão sobre alguns exemplos de boas práticas de trabalho colaborativo entre docentes de ciências sociais e humanas: serão apresentados exemplos que ponham em evidência a colaboração na criação de recursos para a sala de aula, a partilha de conhecimentos entre professores (nomeadamente tecnológicos), as potencialidades da prática partilhada em sala de aula e da colaboração/aferição na avaliação das aprendizagens dos alunos; - discussão sobre a importância das tarefas de natureza investigativa e do trabalho de projeto no ensino e aprendizagem das ciências sociais e humanas; - exploração de alguns recursos web 2.0 facilitadores do trabalho colaborativo entre professores e facilitadores da diferenciação pedagógica em sala de aula. Trabalho Autónomo Aplicação dos instrumentos e materiais elaborados, em contexto de sala de aula e aferição dos resultados
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação; - Trabalho escrito, individual, realizado em sessão presencial.
Bibliografia
SILVA, Marco. (2000). Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet. Paiva, J. (2002), As tecnologias de informação e comunicação utilização pelos professores. Lisboa: Ministério da Educação - Departamento de Avaliação e Prospectiva e Planeamento. Vieira, M. (2005), Educação e Sociedade de Informação: Uma perspectiva crítica sobre as TIC num contexto escolar, Tese de Mestrado em Sociologia da Educação e Políticas Educativas, Braga: Universidade do Minho. Ricoy, M. & Couto, M. (2009), As tecnologias da informação e comunicação como recursos no Ensino Secundário: um estudo de caso, Revista Lusófona de Educação, 14: 145-156.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-01-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-04-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-04-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |