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Memórias CFAE

Estamos a escrever uma história que é de todos!

Aqui pode acompanhar o trabalho desenvolvido pelos CFAE ao longo de mais de 30 anos.

DIVULGAÇÃO

348

Laboratórios de Educação Digital (LED): Percursos de Inovação Pedagógica

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Online - https://dge-me-pt.zoom.us/j/94350030999?pwd=S8yRkag

Até ao final do mês de outubro, todos os Agrupamentos de Escolas (AE) e Escolas não agrupadas (Ena) do ensino País receberão equipamento para instalar Laboratórios de Educação Digital (LED). Esta é uma medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do ...
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Ref. 20107.ACD.24/25 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 07.ACD.24/25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 04-11-2024

Fim: 04-11-2024

Regime: e-learning

Local: Online - https://dge-me-pt.zoom.us/j/94350030999?pwd=S8yRkag

Formador

Maria José de Miranda Nazaré Loureiro

Susana Márcia da Graça Senos

Marisa Sofia Dias Moniz

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CCTICuA; CCTIC/UAb; CFIEMO

Enquadramento

Até ao final do mês de outubro, todos os Agrupamentos de Escolas (AE) e Escolas não agrupadas (Ena) do ensino País receberão equipamento para instalar Laboratórios de Educação Digital (LED). Esta é uma medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do Investimento TD-C20-i01-02 “Transição digital na Educação”. O principal objetivo desta iniciativa é promover a inovação educativa e pedagógica e o desenvolvimento de competências digitais. Nesse sentido, considera-se importante partilhar estratégias para a implementação e utilização pedagógica desses espaços de aprendizagem, bem como esclarecer dúvidas que os AE/Ena possam ter sobre a organização dos mesmos.

Objetivos

- Apresentar os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); - Partilhar práticas de exploração pedagógica dos LED - Partilhar práticas de diferentes AE sobre a organização e a gestão dos LED para otimizar o seu uso e integração nos seus contextos educativos. - Esclarecimento de dúvidas aos participantes.

Conteúdos

-Apresentação, por parte da Equipa LED da Direção-Geral da Educação, das características e propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital. - Esclarecimento de dúvidas de caráter organizacional, por parte da DGE. - Partilha de práticas com os LED de alguns Agrupamentos de Escolas. - Reflexão e esclarecimento de dúvidas.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
346

III Encontro da CPCJ de Estarreja - ESCOLA, Porque (NÃO) TE QUERO!
Técnicos das CPCJ e das entidades de atuação de primeira linha junto das crianças e jovens: educadores de infância e professores, pessoal auxiliar, psicólogos, educadores sociais e

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Técnicos das CPCJ, educadores de infância, professores, pessoal auxiliar, psicólogos, educadores sociais, técnicos da ação social

Cine Teatro De Estarreja

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Estarreja, perante o elevado número anual de situações sinalizadas, ligadas ao absentismo/abandono escolar, e ao constatar que em grande parte dos processos que acompanha as crianças e os jovens apresentam forte desmotivação/desinteresse face à escola, que, ...
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Ref. 19905.ACD.24/25 T1 Inscrições abertas até 18-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 05.ACD.24/25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 20-11-2024

Fim: 20-11-2024

Regime: Presencial

Local: Cine Teatro De Estarreja

Formador

Carina Maria Conceição Terra

Destinatários

Técnicos das CPCJ, educadores de infância, professores, pessoal auxiliar, psicólogos, educadores sociais, técnicos da ação social

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CPCJ de Estarreja

Enquadramento

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Estarreja, perante o elevado número anual de situações sinalizadas, ligadas ao absentismo/abandono escolar, e ao constatar que em grande parte dos processos que acompanha as crianças e os jovens apresentam forte desmotivação/desinteresse face à escola, que, na sua perspetiva, merece ser melhor entendido, propôs-se organizar o seu III Encontro em torno destas questões, subordinado ao tema “Escola, porque te (não) quero!”. Pretende-se que este encontro de várias personalidades, ligadas tanto ao contexto escolar como, pela sua atividade profissional, a outros contextos relacionados com as crianças, aos jovens e à escola, seja um momento de partilha de diferentes perspetivas sobre esta problemática, permita uma reflexão conjunta acerca do que está ou poderá estar a contribuir para este cada vez maior e preocupante afastamento das crianças/jovens da escola e do que se poderá e já está a ser feito para inverter essa tendência. A expectativa é a de poder contribuir para a reflexão e discussão sobre as causas deste problema e formas de promoção de novas e diferentes condições que motivem e proporcionem um ambiente propício/cativante à educação e ao desenvolvimento integral das nossas crianças e jovens no seu contexto escolar.

Objetivos

• Conhecer dados da investigação, na área da educação e da psicologia, relacionados com a motivação, o envolvimento e a participação dos alunos na sua aprendizagem/formação. • Refletir sobre o papel preventivo dos diferentes agentes educativos, da família e da sociedade na orientação e proteção das crianças e jovens relativamente ao absentismo e abandono escolar e na promoção do seu direito à educação. • Conhecer projetos educativos e boas práticas implementados. • Discutir formas de atuação para a prevenção do absentismo e abandono escolar. • Partilhar, entre os intervenientes e participantes no Encontro, conhecimentos, metodologias de atuação, possíveis recursos e experiências vivenciadas na sua área de ação, relativamente à problemática do absentismo e abandono escolar.

Conteúdos

1“Os Desafios da Escola Contemporânea” 1.1“Tecnologia na sala de aula: ferramenta ou distração?” 1.2 “Metodologias ativas de aprendizagem: práticas promotoras da participação dos alunos” 1.3“Avaliação: repensando os modelos tradicionais de avaliação do aluno” 2“A motivação das crianças e jovens face à Escola” 2.1“Fatores motivacionais nas crianças e jovens: uma análise psicológica” 2.2“Estratégias para promover a motivação e combater p absentismo/abandono escolar: Papel dos Pais” 2.3“Estratégias para promover a motivação e combater p absentismo/abandono escolar: Papel da Escola” 3"Projetos/Modelos de Boas Práticas 3.1 " Programa Escolas Ubuntu | Programa de capacitação destinado a jovens entre os 8 e os 18 anos" 3.2"Núcleo de Apoio à Inclusão Digital (NAID) da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE, IPP) | Centro de Recursos especializado em tecnologias de apoio, sustentado numa metodologia Project-Based Learning – PBL, para pessoas com necessidades especiais" 3.3"Escola da Ponte | Escola promotora de práticas educativas alternativas ao modelo tradicional (a confirmar)"


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-11-2024 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 20-11-2024 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
337

Serra do Caramulo - um contexto para a abordagem da Geologia numa perspetiva CTS
A ação é destinada apenas a docentes do Grupo de Recrutamento 520

Curso

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 520

Escola Secundária de Estarreja

No atual currículo do Ensino Básico e Secundário, os conteúdos de Ciências relevam o papel do Trabalho Prático no processo de ensino e aprendizagem. Neste contexto, o Trabalho de Campo assume-se como um tipo de Trabalho Prático com particular relevância no ensino da Geologia, uma vez que determinados ...
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Ref. 19003.OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125808/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Estarreja

Formador

Dorinda Henriques Valente Rebelo

Destinatários

Professores do Grupo 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Estarreja

Enquadramento

No atual currículo do Ensino Básico e Secundário, os conteúdos de Ciências relevam o papel do Trabalho Prático no processo de ensino e aprendizagem. Neste contexto, o Trabalho de Campo assume-se como um tipo de Trabalho Prático com particular relevância no ensino da Geologia, uma vez que determinados fenómenos geológicos e conceitos se tornam de difícil abordagem e compreensão no espaço de sala de aula e/ou de laboratório, devido à complexidade dos contextos espaciais e temporais em que se desenrolam, e a sua aprendizagem pode ser potenciada no campo, onde as observações se tornam mais reais e podendo ser observadas e interpretadas evidências de etapas de alguns fenómenos geológicos. A forma como o Trabalho de Campo é concebido, organizado e implementado pode considerar-se um importante fator para a compreensão da natureza dos fenómenos e dos processos geológicos que ocorrem no planeta Terra. Assim, o Trabalho de Campo ao ser desenvolvido em ambientes exteriores à sala de aula e ao laboratório facilita a compreensão de conceitos e de fenómenos geológicos, bem como o desenvolvimento de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, de forma integrada e contextualizada. Por outro lado, a investigação em Didática das Ciências tem vindo a revelar que o Trabalho de Campo tem sido pouco implementado no ensino e na aprendizagem das Ciências. E, quando é implementado o é, na maior parte das vezes, de uma forma simples e redutora. Os resultados da investigação desenvolvida em Portugal nos últimos anos apontam no sentido da existência de inúmeras dificuldades, por parte dos professores, ao nível da integração do Trabalho de Campo no ensino e na aprendizagem das Ciências.

Objetivos

Aprofundar conhecimentos sobre processos geofísicos e geoquímicos associados à geodinâmica interna e externa em contextos geológicos nacionais. Promover uma reflexão aprofundada sobre os principais pressupostos teóricos que fundamentam a importância do Trabalho de Campo no ensino e na aprendizagem das Ciências. Desenvolver competências científicas, disciplinares e interdisciplinares, e competências didáticas necessárias à implementação de atividades de Trabalho de Campo, numa perspetiva investigativa. Desenvolver competências apropriadas à assunção de posturas reflexivas, no que concerne ao Trabalho de Campo e ao papel que este pode assumir no desenvolvimento profissional e pessoal de professores e de alunos. Criar um plano comum de ação de incorporação curricular das atividades exteriores à sala de aula numa perspetiva CTS e que integrem ferramentas digitais. Discutir potencialidades e limitações de instrumentos de avaliação diversificados e a importância da sua integração no processo de ensino e aprendizagem em atividades exteriores à sala de aula.

Conteúdos

1. O trabalho prático nos currículos de ciências. 2. O trabalho prático, as aprendizagens essenciais e o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória: a. Gestão horizontal do currículo; b. Diferentes tipos de trabalho prático e suas potencialidades; c. Ambientes de aprendizagem e integração das TIC. 3. Modelo de articulação curricular de Atividades Exteriores à Sala de Aula (AESA) de Nir Orion. 4. A Geologia da Serra do Caramulo: a. geodinâmica interna e externa e processos geofísicos e geoquímicos associados; b. atividades sociais, económicas e sociais relacionadas com a geologia da região; c. preservação e divulgação do património geológico de uma região. 5. Discussão e adaptação de uma proposta de materiais didáticos para a Serra do Caramulo. 6. Partilha da intervenção pedagógica realizada pelos formandos.

Metodologias

Presencial: 1. Organização e planeamento das atividades a desenvolver: • Problemática e objetivos da ação; • Metodologias e avaliação. 2. O trabalho em equipa e práticas pedagógicas: • Pesquisa de informação e discussão plenária; • Análise de documentos científicos sobre a área de estudo: artigos, cartas geológicas e notícias explicativas; • Apresentação e discussão de um exemplo de materiais didáticos para um contexto geológico nacional: • Saídas de campo a um contexto geológico no contexto nacional, antes e depois da construção de materiais didáticos. 3. Avaliação dos formandos e da ação • Apresentação e discussão dos produtos finais (planificação e materiais didáticos elaborados pelos formandos) • Reflexão plenária dos pontos fortes e das fragilidades no processo e produtos elaborados. Trabalho autónomo: Nas sessões não presenciais o trabalho autónomo inclui: • Aprofundamento dos conteúdos da formação. • Produção de materiais didáticos. • Intervenção pedagógica. • Reflexão individual sobre a intervenção pedagógica realizada.

Avaliação

Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais e no trabalho autónomo, a saber: • Participação nas sessões presenciais (participação regular, pertinente e construtiva em todas as tarefas, revelando empenho no processo formativo e na integração no grupo/turma). • Trabalho de grupo realizado na planificação e elaboração de matérias didáticos para Atividades Exteriores à Sala de Aula (AESA) (reflexibilidade, rigor, adequação, coerência e reflexão crítica e pertinente). • Reflexão crítica individual sobre o modo como a oficina pode contribuir para melhorar as aprendizagens dos alunos e para o desenvolvimento profissional e pessoal do professor formando. Aprovação: Número mínimo de horas presenciais previstas na legislação em vigor (correspondente a 2/3 das presenças). Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores.

Bibliografia

Decreto-Lei nº 55/2018, Diário da República,1ª Série, Nº 129 (2018). Retrieved from http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf. Oliveira Martins, G. et al (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral de Educação. Retrieved from http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Direção Geral de Educação (2018). Aprendizagens essenciais. Retrieved from http://www.dge.mec.pt/aprendizagensessenciais Rebelo, D. & Marques, L. (2000). O trabalho de campo em Geociências na Formação de Professores: Situação exemplificativa para o Cabo Mondego, Série Ciências n.º4, Aveiro, Universidade de Aveiro. ISBN: 972-789-016-4. Morgado, M; Medina, J. & Soares de Andrade, A. (2006). Geologia da Serra do Caramulo, In: Livro Guia de Campo (Ed. Medina, J.; Morgado, M. & Marques, L.), Aveiro, Universidade de Aveiro.


Observações

As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feito em breve.


INSCREVER-ME
339

Ilustração e Escrita Criativa - Práticas Inclusivas Potenciadas por Ferramentas Digitais
Docentes do Grupo 110 e 910

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Docentes do grupo 110 e 910

Agrupamento de Escolas de Estarreja

A escola deve garantir o sucesso na aprendizagem da escrita a todos os alunos. Ao longo das últimas décadas tem sido objeto da investigação em didática da língua a conceção, a experimentação e a avaliação de dispositivos para o ensino da escrita, nomeadamente da produção textual. A ilustração assume um ...
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Ref. 19209.OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC- 130400/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Estarreja

Formador

Maria Manuel de Oliveira Santos

Destinatários

Docentes do grupo 110 e 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 e 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

A escola deve garantir o sucesso na aprendizagem da escrita a todos os alunos. Ao longo das últimas décadas tem sido objeto da investigação em didática da língua a conceção, a experimentação e a avaliação de dispositivos para o ensino da escrita, nomeadamente da produção textual. A ilustração assume um importante papel na aprendizagem infanto-juvenil, sendo o príncipio ou o fim de um processo de reflexão e de escrita criativa. Enquanto iniciativa de formação, através da investigação visual e da experimentação, os docentes devem desenvolver conhecimentos que podem aplicar em sala de aula, de forma criativa, motivadora e facilitadora das aprendizagens dos alunos potenciando, deste modo, a participação e a construção de um conhecimento dotado de significado. Enquanto área artística, a escrita criativa e a ilustração apresentam características diversificadas, quer no conteúdo/ mensagem, quer nas técnicas utilizadas, oferecendo aos participantes a exploração de técnicas artísticas experimentais para a produção de ilustrações de textos e histórias.

Objetivos

• Apresentar a ilustração como elemento potenciador da compreensão e da produção textual; • Construir conhecimentos científicos e didáticos no âmbito da produção textual; • Conceber materiais didáticos ajustados às técnicas utilizadas na ilustração, nomeadamente através do uso de ferramentas digitais; • Explorar várias técnicas de expressão plástica; • Aplicar e avaliar a adequação dos materiais didáticos concebidos.

Conteúdos

- Estrutura narrativa (elementos prototípicos); Situação inicial; Construção das personagens; Definição das peripécias; Espaços das ações; Desenlace; Histórias ocultas. - Expressão plástica bidimensional e tridimensional; Ilustração (conceitos, tipos de ilustração e referências visuais); Materiais e técnicas de ilustração; Recurso a ferramentas digitais. - Adequação do grau de complexidade dos textos e ilustrações trabalhados ao nível de ensino. - Articulação curricular.

Metodologias

Presencial Antes do inicio da ação de formação, as formadoras criarão um dossiê temático, com documentação científica diversa e atualizada, relativa aos conteúdos e assuntos da ação. Esta documentação servirá como ponto de partida para a reflexão em cada sessão de formação. As formadoras iniciarão as primeiras sessões com uma abordagem teórica relativa aos conteúdos da ação. Seguindo uma metodologia projetual e após definidos os temas a tratar, de acordo com os conteúdos da ação e a documentação apresentada, os formandos, em pequeno grupo de trabalho e individualmente, irão desenvolver estudos e trabalhos de modo a promoverem a análise documental, a discussão e a reflexão conjunta, tendo como referência a articulação entre as duas áreas (escrita e ilustração) e o nível de complexidade. Será feita a apresentação dos trabalhos realizados pelos docentes (e alunos) após a sua concretização em sala de aula. Será promovida a partilha, a discussão e a reflexão conjunta sobre os mesmos, tendo em conta os diferentes temas abordados e a sua implementação. Trabalho Autónomo Preparação de materiais que envolve o estudo e adequação das técnicas de ilustração abordadas na formação. Organização e planificação das tarefas a realizar. Composição, com os alunos, de uma história ilustrada, através da aplicação de técnicas trabalhadas nas sessões presenciais. Produção de um e-book com a história e as ilustrações. Reflexão sobre a qualidade do trabalho pedagógico realizado. Aferição dos resultados, dos materiais e dos recursos utilizados.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Barthes, R. (1973). Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes. Calado, I. (1994). A utilização educativa das imagens. Porto: Porto Editora. Cassany, D. (1999). Construir la escritura. Barcelona: Paidós Ibérica Male, A. (2007) Ilustration. A Theoretical & Contextual Perspective. London: AVA Publishing Adam, J. M. (2001). Les textes: types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue, argumentation, explication et dialogue. Paris


Observações

As datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.


INSCREVER-ME
340

Diário de Escritas: práticas transdisciplinares com a biblioteca

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Agrupamento de Escolas da Murtosa

A rede de Bibliotecas Escolares (RBE) define, no seu Quadro Estratégico 2021-2027, linhas de ação para que as escolas, contando com o papel ativo das bibliotecas escolares, alinhem o seu trabalho de modo a desenvolver as competências preconizadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade ...
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Ref. 19108.CFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126195/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas da Murtosa

Formador

Isabel Feliz Andrade Nina

José António Videira Saro

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A rede de Bibliotecas Escolares (RBE) define, no seu Quadro Estratégico 2021-2027, linhas de ação para que as escolas, contando com o papel ativo das bibliotecas escolares, alinhem o seu trabalho de modo a desenvolver as competências preconizadas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Faz parte destas linhas de ação zelar para que as bibliotecas desempenhem um papel relevante na ação pedagógica e dinamizem programas que contribuam para o desenvolvimento da competência leitora multimodal, numa relação intrínseca com a escrita e a comunicação. A ação Diário de escritas: práticas transdisciplinares com a biblioteca escolar, constitui-se como uma oportunidade formativa para que os docentes diversifiquem as suas competências e práticas pedagógicas e incluam o desenvolvimento da escrita, de forma natural, mas estratégica, nos planos de trabalho, em articulação com os professores bibliotecários e outros pares.

Objetivos

a) Fomentar a implementação regular de atividades de escrita em diferentes áreas disciplinares e transversais do ensino básico e secundário, em articulação com a biblioteca escolar. b) Explorar a abordagem da escrita como um processo, constituído por etapas essenciais: planificação, textualização, revisão, edição e publicação. c) Estimular a promoção de estratégias facilitadoras do desenvolvimento de competências de escrita multimodal, favorecendo as práticas de autorregulação. d) Conceber recursos educativos, em diferentes formatos, a integrar em contextos de aprendizagem que incluam atividades de produção escrita. e) Planificar um projeto de "Diário de Escritas" que contemple as quatro etapas: Eu, Aprendiz; Eu, escritor; Eu, revisor; Eu,editor.

Conteúdos

1. Leitura e escrita: processos e motivação - 4 horas - presenciais .Motivar para a leitura e para a escrita - dinâmicas a partir da biblioteca, com e na biblioteca. . Práticas de promoção da fluência de leitura e da fluência de escrita a partir da biblioteca escolar. 2. Escrita: processo para promoção da aprendizagem transversal e interdisciplinar (valorização do escrever par aprender). - 2 horas assíncronas 3. Escrita: processo complexo e faseado. - 3 horas assíncronas . Valorização da planificação (o brainstorming, o conhecimento prévio, a tomada de notas, a hierarquização de informação, o mapa mental...); da textualização (expansão de frase, e de texto, substituição de vocabulário, géneros textuais); e revisão ( leitura avaliativa com checklist, rubrica de produção textual genérica, reescrita e feedback metalinguístico e motivacional...). . A autorregulação da escrita (foco em práticas de escrita promotoras de autoestima e de fluência de escrita). 4. Planificação de um projeto de Diário de Escritas: um processo integrado de leitura e escrita, organizado em 4 etapas - 12 horas . I. Eu, aprendiz - seleção da tipologia de textos a trabalhar, tendo em conta as disciplinas/ áreas curriculares envolvidas; planificação de sessões na biblioteca. - 3 horas presenciais . II. Eu, escritor - planificação do momento de produção escrita, em contexto letivo, da(s) disciplina(s)/ área(s) curricular(es) envolvida(s) - 3 horas assíncronas . III. Eu, revisor - preparação do momento de revisão e aperfeiçoamento dos textos criados. - 3 horas assíncronas . IV. Eu, editor - preparação do momento de divulgação e partilha dos textos criados, em formato impresso ou digital - 3 horas assíncronas 5. Avaliação - Apresentação e discussão dos projetos criados. - 4 horas presenciais

Metodologias

O curso funcionará em regime b-learning, com duração total de 25 horas: 11 horas presenciais , 14 horas em linha, assíncronas. As sessões terão um carácter teórico-prático, sendo disponibilizadas documentação e bibliografia específicas que orientarão cada uma das sessões. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e de grupo, privilegiando-se propostas integradoras de carácter prático, com a preocupação da ligação com os contextos do agrupamento e as vivências profissionais dos formandos. Proporcionar-se-ão momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão, presencialmente e através de fóruns online. Cada formando/ grupo de formandos elaborará recursos que integrarão um projeto de escrita, a implementa na sua escola sob coordenação da biblioteca escolar. Os formadores terão um papel facilitador, promovendo a reflexão sobre os temas e orientando os formandos no tratamento das questões de ordem teórica e prática a trabalhar em cada sessão. O acompanhamento dos formandos, esclarecimento de dúvidas e apoio no cumprimento das tarefas far-se-á através de chat, videoconferência e/ou correio eletrónico.

Avaliação

- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões presenciais e em linha. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos. - A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC-3/2007, de 26 de setembro, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores e pelos critérios definidos pela DGE.

Bibliografia

Barbeiro, L. (2022). Os processos na atividade de escrita: estudo com base na escrita colaborativa. Acta Scientiarum. Language and Culture, 44(1), e57804. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v44i1.557804. Camacho, A., Alves, R. A., De Smedt, F., Van Keer, H., & Boscolo, P. (2021). Relations among motivation; behavior, and performance in writing: A multiple-group structural equation modeling study. British Journal of Educational Psychology, 91(4), 1456-1480. https://doi.org/10.1111/bjep. 12430. Ministério da Educação. (2017). Aprendizagens Essenciais. http://dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0. Rede de Bibliotecas Escolares. (2021). Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.html. Terada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-students-should-write-all-subjects.


Observações

As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização de calendário será feita em breve.


INSCREVER-ME
349

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 20210.C.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120065/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência b-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org


Observações

As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.


INSCREVER-ME

349
350

Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360

Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes ...
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Ref. 132T2-02CFSE24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC117017/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.o 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.o 54/2018, DL n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: . os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; . a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; . o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; . a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; . a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas: • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula: • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem: • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.



INSCREVER-ME
351

Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Oficina

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Agrupamento de Escolas de Ovar

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos ...
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Ref. 20311.O.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126859/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 25.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Ovar

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da “Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: - Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. - Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. - Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. - Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. - Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. - Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. - Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial: A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com sessões presenciais e sessões online síncronas, com a seguinte distribuição: 15h presenciais e 10 horas online síncronas. O formador irá recorrer às plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamização das sessões online síncronas. Trabalho autónomo : 25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2- a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf


Observações

As datas de início e fim são meramente indicativas. A disponibilização de calendário será feito em breve.


INSCREVER-ME

351
352

O digital como ferramenta pedagógica na Matemática
Professores do Grupo 230 e 500

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 230 e 500

Agrupamento de Escolas de Ovar

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo atirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as ...
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Ref. 20412.C.FSE.24/25 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130391/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Ovar

Destinatários

Professores do Grupo 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo atirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as aprendizagens dos alunos. As novas aprendizagens da Matemática, além das mudanças curriculares, afirmam que “as ferramentas tecnológicas devem ser consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática”. “A literacia digital dos alunos deve incluir a realização de cálculos, a construção de gráficos, a realização de simulações, a recolha, organização e análise de dados, a experimentação matemática, a investigação e a modelação, a partilha de ideias. Todos os alunos devem poder aceder livremente a calculadoras, robôs, aplicações disponíveis na Internet e software para tratamento estatístico, geometria, funções, modelação, e ambientes de programação visual.” Poderá um professor desenvolver esta literacia digital sem a possuir? Neste sentido, é urgente desenvolver as competências digitais dos professores de Matemática, assim como, utilizar o digital para desenvolver o pensamento computacional. Este já é considerado uma competência essencial que todos os estudantes devem desenvolver (P21's Framework for 21st Century Learning, 2015; ISTE Standards for Students, 2016), à semelhança do que foram no passado a leitura e a escrita, ou a realização de operações aritméticas. Assim sendo, esta ação pretende formar os professores para a mudança curricular

Objetivos

Segundo as novas aprendizagens da Matemática, “as ferramentas tecnológicas devem ser consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática”. Pretende-se com esta ação que os professores adquiram competências digitais de forma a conseguir responder a este desafio, dando-lhes a conhecer novas ferramentas e metodologias a utilizar nas suas práticas pedagógicas, de acordo com o nível de escolaridade dos seus alunos. Pretende-se que o professor: • seja capaz de as utilizar ferramentas digitais indicadas nas novas Aprendizagens Essenciais da Matemática: dudamath, folha de cálculo, geogebra e programação em scratch e python; • planifique atividades que utilizem ferramentas digitais que melhorem as aprendizagens dos alunos; • utilize ferramentas digitais para a avaliação (formativa e sumativa) e que permitam ao aluno ter feedback imediato das suas aprendizagens; • utilize ferramentas digitais para desenvolver e trabalhar o pensamento computacional; • adquira literacia digital que lhe permita a criação dos seus recursos digitais.

Conteúdos

Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e novas Aprendizagens da Matemática (2 horas) • Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação • Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória • A Tecnologia e a Matemática • Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais. Módulo 2: Ferramentas digitais sugeridas nas Aprendizagens da Matemática (16 horas) • Iniciação e potencialidades do Dudamath • Iniciação ao GeoGebra • Criação de recursos no GeoGebra • A folha de cálculo como ferramenta de recolha, organização e análise de dados, experimentação matemática, investigação e modelação • Iniciação ao Scratch • Desenvolvimento do pensamento computacional com Scratch • Iniciação ao Python. Módulo 3: Digital como apoio à prática docente (7 horas) • Ferramentas para a criação de recursos educativos digitais • Ferramentas digitais de apoio à prática docente • Ferramentas digitais de avaliação (formativa e sumativa) com feedback imediato e/ou correção automática.

Metodologias

Serão usadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática: 1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; 3. Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos digitais.

Avaliação

Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, no2 do art.o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei no 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação do desempenho dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: - Participação nas sessões (qualidade das intervenções e do trabalho desenvolvido no decorrer da ação); - Trabalho individual de aplicação de conhecimentos. Com os seguintes Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%) - Trabalhos produzidos e participação atividades práticas (50%) - Reflexão crítica individual

Bibliografia

• Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf • Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico https://www.dge.mec.pt/noticias/consulta-publica- aprendizagens-essenciais-de-matematica-do-ensino-basico • Resnick, M. (2007). Sowing the Seeds for a More Creative Society. Learning and Leading with Technology. https://web.media.mit.edu/~mres/papers/Learning-Leading-final.pdf • Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. • Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/ uri=CELEX:52018DC0022&from=EN


Observações

As datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve


INSCREVER-ME

352
353

Inteligência Artificial - Uma ferramenta pedagógica e de apoio ao trabalho docente

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Agrupamento de Escolas de Ovar

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as ...
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Ref. 20513.CFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130398/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Ovar

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. É essencial que os docentes adquiram competências digitais, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais e melhorarem as aprendizagens dos alunos. Atualmente não é possível atingir estes objetivos sem conhecer e ter, pelo menos algum, domínio das capacidades das ferramentas de inteligência Artificial (IA). Estas ferramentas estão em constante evolução e onde a formação contínua dos professores terá um papel crucial para que os profissionais se adaptem a uma nova realidade tecnológica e pedagógica. É imperativo que os docentes se preparem para este novo mundo digital e tirem partido do uso na sua prática docente de ferramentas como, por exemplo, o ChatGPT. Estas ferramentas têm um potencial revolucionário na educação, oferecendo novos caminhos para novas práticas pedagógicas, personalização do ensino, a automatização de tarefas rotineiras, etc. podendo, deste modo, transformar a forma como os professores trabalham, ensinam e aprendem. Esta ação de formação está alinhada com a necessidade de os docentes se manterem atualizados perante as atuais mudanças tecnológicas e pedagógicas , sendo focada na utilização da AI como ferramenta de apoio a todo o trabalho docente e como ferramenta pedagógica. Abordará ainda a componente ética da utilização da IA, pois os docentes têm que estar cientes das suas implicações éticas e sociais da utilização.

Objetivos

• Compreender os desafios e oportunidades apresentados pela inteligência artificial, relacionando-os com o desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI e o PASEO. • Criar ambientes pedagógicos inovadores que facilitem o desenvolvimento de competências essenciais, considerando o impacto significativo da IA na educação. • Modificar metodologias de trabalho dos docentes otimizando procedimentos, automatizando tarefas rotineiras e criação de novos recursos educativos para a sua pática letiva. • Enriquecer o conhecimento dos docentes sobre as várias ferramentas e tecnologias disponíveis no campo da IA e aprender a utilizá-las de forma integrada e contextualizada na sua prática pedagógica. • Modificar estratégias pedagógicas em resposta às mudanças introduzidas pela IA, preparando os alunos para novas realidades, bem como, para o impacto na sociedade atual e no seu futuro como cidadãos. • Incentivar a utilização de estratégias pedagógicas que aumentem o envolvimento dos alunos, incorporando a IA, visando mais e melhores aprendizagens significativas. • Construir de planos de ação com utilização da IA.

Conteúdos

Módulo 1: Apresentação (2 hora síncrona) • Apresentação do formador, formandos e da oficina de formação: objetivos, conteúdos, avaliação e cronograma • Expectativas dos formandos na formação • Diagnóstico de conhecimentos e utilização de IA • Apresentação e funcionamento da plataforma de apoio à formação. Módulo 2: Introdução à Inteligência Artificial na Educação (4 horas síncronas) • História da IA na sociedade • Conceitos básicos de IA e possível aplicação na Educação • Exploração e discussão sobre as possibilidades, limitações e perigos da utilização da IA na Educação • Discussão e reflexão sobre as questões éticas relacionadas com o uso da IA, nomeadamente, ao nível da recolha e uso de dados dos alunos. Módulo 3: Aplicações práticas da IA da Educação (3 horas síncronas) • Exemplos nacionais e internacionais de utilização da IA na Educação • Exemplos de ferramentas e plataformas baseadas ou com integração de IA • Personalização do ensino com apoio de IA. Módulo 4: Plataformas e aplicações com IA para utilização na Educação (3 horas síncronas) • Exploração de plataformas e aplicações que permitam a integração da IA na Educação • Ferramentas e plataformas baseadas ou com integração de IA Módulo 5: A IA no apoio ao trabalho docente (1 horas síncrona + 4 horas assíncronas) • Exploração de ferramentas de IA que ajudam no trabalhado docente, nomeadamente, na planificação de aulas, criação de recursos, avaliação, entre outros. • Utilizar ferramentas de IA em tarefas de trabalho docente (criação de planos de aula, rúbricas, recursos, apresentações, atividades de avaliação, etc.) Módulo 6: A IA na sala de aula (1 hora síncrona + 4 horas assíncronas) • Exemplificação e exploração de ferramentas de IA que podem ser utilizadas em contexto letivo • Criação de recursos educativos com recurso a IA em pequeno grupo • Planificar, em pequeno grupo, uma aula em que será utilizada a IA em contexto letivo. Módulo 7: Impacto da IA na prática docente (1 hora síncrona) • Considerações sobre o apoio da IA no trabalho docente e sobre a sua utilização em sala de aula. Módulo 8: Apresentação de trabalhos e avaliação da ação (2 horas síncronas) • Apresentação dos trabalhos realizados pelos formandos • Avaliação da ação.

Metodologias

Serão usadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática: 1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; 3. Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos digitais integrando IA.

Avaliação

Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, no2 do art.o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei no 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação do desempenho dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: - Participação nas sessões (qualidade das intervenções e do trabalho desenvolvido no decorrer da ação); - Trabalho individual de aplicação de conhecimentos. Com os seguintes Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%) - Trabalhos produzidos e participação atividades práticas (50%) - Reflexão crítica individual sobre a formação vivenciada e as aprendizagens obtidas/consolidadas em cada módulo da formação (25%)

Bibliografia

• Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf • Coelho, H. (1995). Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian • E. Costa e A. Simões (2004), Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA. • Michael R. Genesereth, Nils J. Nislsson. (1987), Logical Foundations of Artificial Intelligence. Morgan Kaufman Publishers (Capítulos 2, 3 e 4) • Miguel A. Cardona, Roberto J. Rodríguez, Kristina Ishmael, Artificial Intelligence and the Future of Teaching and Learning



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Práticas de desenvolvimento curricular apoiadas por tecnologias e recursos digitais
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário;

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Agrupamento de Escolas de Ovar

A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para ...
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Ref. 20614OFSE24/25-T1 Inscrições abertas até 03-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129291/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-01-2025

Fim: 31-07-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Ovar

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.

Objetivos

Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.

Metodologias

Presencial As sessões destinam-se à exploração de referenciais teóricos e de documentos orientadores, sobre o papel das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, bem como à reflexão sobre a criação de cenários de aprendizagem, com apoio do digital. Neste sentido, serão apresentados exemplos práticos da criação de cenários de aprendizagem, onde recursos e ferramentas digitais podem ser integrados, de forma eficaz, no planeamento e na execução do currículo. Ao longo da oficina procurar-se-á, sistematicamente, refletir sobre os desafios e oportunidades encontrados ao integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular. Trabalho autónomo A componente de trabalho autónomo é destinada a atividades individuais, experimentação em contexto, reflexão individual, leituras complementares e atualização do portefólio individual. Na última sessão os formandos apresentarão os Cenários de Aprendizagem desenvolvidos, proporcionando-se momentos de partilha e reflexão conjunta, promotores de melhorias.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.o 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.

Bibliografia

Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Direção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdf Fullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf


Observações

AS datas de inicio e fim são meramente indicativas. A disponibilização do calendário será feita em breve.


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