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Reunião de Rede Regional

 

Na tarde do dia 23 de fevereiro de 2024, realizou-se, através da plataforma Zoom, a Reunião de Rede Regional, promovida pela Equipa Regional do Centro para a Autonomia e Flexibilidade Curricular, com a finalidade de apresentar do Referencial de Inovação Pedagógica nas Escolas.

A sessão foi dinamizada pela Prof. Doutora Flávia Vieira, Catedrática da Universidade do Minho e Coordenadora do grupo de trabalho do Conselho Nacional da Educação (CNE) que elaborou o mesmo Referencial.

O CNE concebeu o referido referencial com o principal propósito de contribuir para uma reflexão crítica sobre a educação e a inovação pedagógica nos contextos escolares. O documento é suportado pela recomendação do CNE n.º 4/2023, de 11 de novembro.

Estiveram presentes mais de 800 participantes, entre os quais se encontraram Diretores de estabelecimentos escolares, Diretores de CFAE, docentes de agrupamentos de escolas e a equipa alargada da DGEstE Centro. O CFIEMO esteve representado por Diretores e professores dos AE associados, pela Representante para a Autonomia e Flexibilidade Curricular, Teresa Coelho Vigário, e pela Diretora do CFIEMO, Catarina Rodrigues.

Destacaram-se a profundidade e clareza do discurso da Prof. Doutora Flávia Vieira sobre os desafios que se colocam à educação.

Capacitação Digital das Escolas - 3.º Ciclo de Eventos Regionais

 

Realizou-se no dia 9 de fevereiro de 2024, na Universidade de Aveiro, o Evento Regional da Direção-Geral da Educação (DGE) organizado pelos Centro de Competência TIC Softciências e ccTICua.

Sob o título “Transformação de Contextos com o Digital: Desafios e Oportunidades”, foi um dos 14 eventos regionais dinamizado no âmbito do Programa de Digitalização para a Escolas pela Direção-Geral da Educação em colaboração com os Centros de Competência TIC (CC TIC) e Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE).

Dirigido às Lideranças das Escolas e aos elementos das Equipas de Desenvolvimento Digital (EDD) e contando com a participação de Embaixadores Digitais (ED), pretendeu fomentar a partilha e a construção de ações de caráter prático de desenvolvimento digital das escolas, no quadro do previsto no Plano de Transição Digital; promover a partilha de experiências e a criação de redes de apoio entre escolas; e acentuar o papel fundamental das ferramentas digitais na recuperação das aprendizagens dos alunos.

Teve como objetivos garantir a sustentabilidade do plano de transição digital; estimular a reflexão conjunta sobre o desenvolvimento digital das escolas, envolvendo as redes DGE-CCTIC-CFAE-ED-EDD; dar visibilidade a práticas de referências das unidades orgânicas.

Constituiu-se como um fórum de reflexão e construção de uma escola inovadora, em que a tecnologia digital deve ser, simultaneamente, a ferramenta de inclusão e a ponte para um futuro melhor. Nesta iniciativa marcaram presença Diretores e docentes das Equipas PADDE dos AE associados ao CFIEMO, a Representante para a Autonomia e Flexibilidade Curricular, Teresa Coelho, o Embaixador Digital, João Ferreira, e a Diretora do CFIEMO, Catarina Rodrigues. 

O ccTICua é coordenado por Isabel Cabrita, investigadora do CIDTFF, e integra também a equipa a investigadora do CIDTFF, Maria José Loureiro. Faz também parte da equipa do ccTICua a investigadora Susana Senos, que colabora na equipa de vários projetos do CIDTFF, nomeadamente o AILIT, o DiCE.Lang e o LoCALL.

DIVULGAÇÃO

314

Otimizar Competências Linguísticas numa época de Perturbações da (e na) Comunicação - O desafio atual do Educador de Infância
Educadores de Infância do Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte;

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadoras/es de Infância do Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte;

Escola Secundária de Esmoriz

Aprender a falar deverá ser um processo espontâneo e independente de ensino formal. É a imitação dos modelos de fala dirigidos à criança que a iniciam nestas lides da comunicação oral. Tudo o que ouve é um modelo a considerar e a usar. Ao longo dos anos seguintes, seguir-se-á o desenvolvimento das ...
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Ref. 173T1 13.23/24 Inscrições abertas até 19-03-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD 13 23.24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 20-03-2024

Fim: 10-04-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária de Esmoriz

Destinatários

Educadoras/es de Infância do Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte;

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal de Estarreja, Murtosa e Ovar

Enquadramento

Aprender a falar deverá ser um processo espontâneo e independente de ensino formal. É a imitação dos modelos de fala dirigidos à criança que a iniciam nestas lides da comunicação oral. Tudo o que ouve é um modelo a considerar e a usar. Ao longo dos anos seguintes, seguir-se-á o desenvolvimento das competências linguísticas. Assim preconizam os modelos de desenvolvimento da linguagem cientificamente aceites pela vasta comunidade. Os educadores de infância são agentes exponenciadores das competências linguísticas. São a qualidade e a quantidade de tempo que partilham com cada criança que lhes permitem ter este papel fundamental e inequívoco. E é deles que parte uma das maiores preocupações da sociedade académica atual: as crianças evidenciam, de forma preocupante, uma incompetência linguística cada vez mais pronunciada e difícil de contrariar, a qual se tem revelado implacável no aumento das dificuldades da aprendizagem da leitura e escrita. Serão os interesses das crianças que estão diferentes? Ou será a importância atribuída pelo adulto à questão linguística que diminuiu? Estaremos a retirar relevância ao papel determinante que a linguagem detém nas várias etapas do percurso da vida? Esta preocupação é legítima e facilmente compreendida pela quantidade de crianças que manifestam dificuldades desta natureza e colocam os educadores num estado de alerta e dúvida frequentes quanto ao que ainda pode ser considerado normal ou desviante, quanto ao que é elegível para intervenção técnica especializada ou que será normalizado só com exposição intensiva em contexto sala de aula. Nenhum adulto se quer sentir inseguro na sua interação com a criança, porque todo o adulto está ciente do impacto que tem na vida e desenvolvimento daquela. Torna-se urgente explorar novas estratégias de ação/intervenção e promover conhecimentos, outrora acessórios, a uma prática mais segura por parte dos educadores de infância.

Objetivos

Pretende-se que os formandos: . Contactem com os conceitos de Comunicação, Fala e Linguagem na sua abrangência e terminologia afeta; . Se sintam competentes na identificação da normalidade linguística, para encaminhamentos assertivos e atempados das situações que o exijam; . Reflitam sobre o leque de estratégias de potenciação linguística, a implementar em contexto de sala de aula; . Contactem com uma panóplia de atividades, intencionais e adequadas, pensadas de acordo com o panorama dos focos e interesses atuais das crianças; . Se revejam como pilar insubstituível no desenvolvimento linguístico.

Conteúdos

. Conceitos de Comunicação, Fala e Linguagem . Terminologia relevante que facilita a compreensão de relatórios técnicos . Bases para identificação de situações desviantes . Planear um conjunto de atividades que permitam promover a potenciação linguística, no contexto atual: trabalhar o quê, para quê, como e quando

Bibliografia

. Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem da língua materna. Lisboa: Universidade Aberta. . Crystal, D. & Varley, R. (1998). Introduction to Language Pathology. London: Whurr Publishers Ltd. Fourth Edition. . Lentin, L. (1990). A Criança e a Linguagem Oral. Lisboa: Livros Horizonte. . Lima, R. (2000). Linguagem infantil: da normalidade à patologia. Braga: APPACDM. . Lopes, J., Miguéis, G., Dias, J., Russo, A., Barata, A., Lopes, T. & Damião, F. (2006). Desenvolvimento de competências linguísticas em jardim de infância. Porto: Asa Editores . Rigolet, S. A. (2000). Os três P- Precoce, Progressivo, Positivo. Comunicação e Linguagem para uma plena expressão. Porto Editora. . Rombert, J. (2013). O Gato Comeu-te a Língua? Lisboa: a Esfera dos livros Rombert, J. (2017). A Linguagem Mágica dos Bebés. Lisboa: a Esfera dos Livros. . Sim-Sim, I., Duarte, I. & Ferraz, M. J. (1997). A Língua Materna na Educação Básica – Competências Nucleares e Níveis de Desenvolvimento. Lisboa: Ministério da Educação. . Sim-Sim, I. (1997). A língua materna na educação básica – competências nucleares e níveis de desempenho. Lisboa. Reflexão participada. . Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da linguagem. Universidade Aberta. Lisboa. . Sim-Sim, I.; Silva, A. C.; Nunes, C. (2008) Linguagem e Comunicação no Jardim de Iinfância. Textos para educadores de infância. Lisboa. Ministério da Educação. . Silva, I., Marques, L., Mata, L & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação. . Vigotski, L. S. (2003). Pensamento e Linguagem. Martins Fontes. São Paulo.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-03-2024 (Quarta-feira) 16:00 - 17:30 1:30 Presencial
2 10-04-2024 (Quarta-feira) 16:00 - 17:30 1:30 Presencial

INSCREVER-ME

Alergia Alimentar em Ambiente Escolar
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores de Educação Especial;

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Auditório da Escola Secundária José Macedo Fragateiro

. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anaflaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local ...
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Ref. 174T1 14.23/24 Inscrições abertas até 27-03-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD 14.23/24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-03-2024

Fim: 28-03-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório da Escola Secundária José Macedo Fragateiro

Formador

Ilka Martins Rosa

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Unidade Local de Saúde de Região de Aveiro

Enquadramento

. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anaflaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). . Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem dissiminados por toda a estrutura escolar.

Objetivos

. Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. . Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. . Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. . Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. . Estabelecer procedimentos claros para situações de emergênvia relacionadas com a Alergia Alimentar ( Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave/anafilaxia).

Conteúdos

. Conceitos fundamentais em alergia; . Imunologia; . Anafilaxia; . Intolerância alimentar; . Intoxicação alimentar; . Doença Celíaca;


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-03-2024 (Quinta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Alergia Alimentar em Ambiente Escolar - Não Docentes
Pessoal Não Docente

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Pessoal Nâo Docente

Auditório da Escola Secundária José Macedo Fragateiro

. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anafilaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local ...
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Ref. 175T1 A-14.23/24 Inscrições abertas até 27-03-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: A-14. 23/24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-03-2024

Fim: 28-03-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório da Escola Secundária José Macedo Fragateiro

Formador

Ilka Martins Rosa

Destinatários

Pessoal Nâo Docente

Entidade formadora/Parceria

Unidade Local de Saúde de Região de Aveiro

Enquadramento

. As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anafilaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). . Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). . Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem disseminados por toda a estrutura escolar.

Objetivos

. Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. . Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. . Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. . Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. . Estabelecer procedimentos claros para situações de emergência relacionadas com a Alergia Alimentar ( Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave/anafilaxia).

Conteúdos

. Conceitos fundamentais em alergia; . Imunologia; . Anafilaxia; . Intolerância alimentar; . Intoxicação alimentar; . Doença Celíaca;


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-03-2024 (Quinta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

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317

O eTwinning vai à escola

Curso

 

15.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

B-learning

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação “O eTwinning vai à Escola” constitui-se como um curso em formato blended ...
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Ref. 176T1 23/24 Inscrições abertas até 15-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123408/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 11-05-2024

Fim: 04-06-2024

Regime: b-learning

Local: B-learning

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação “O eTwinning vai à Escola” constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

Este curso tem como objetivos: ● Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. ● Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. ● Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. ● Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. ● Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. ● Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. ● Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. ● Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. ● Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. ● Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

1. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 3000 Sessão presencial (7 horas): ● Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. ● Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. ● Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. ● Sessão plenária: “Cidadania Digital”. ● Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). ● Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. Sessões síncronas (8 horas): • Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. Funcionalidades do espaço pessoal Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning • Dinamizar o TwinSpace. Potencialidades do espaço Organização, gestão e dinamização • Planificação de um projeto eTwinning. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning • Ferramentas digitais: da teoria à prática. Exemplos de ferramentas digitais que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas digitais.

Metodologias

O curso de formação irá decorrer na modalidade de Blended Learning com 1 sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: 15 horas de trabalho conjunto, distribuídos em 7 horas presenciais e 8 horas não presenciais síncronas. Nas sessões de trabalho em regime não presencial, os formandos serão convidados a estar presentes numa sala de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar. Com o intuito de aumentar a envolvência dos formandos com a plataforma eTwinning, todos os recursos serão colocados num projeto criado para o efeito e as atividades organizadas nesse mesmo local. No final da formação, será solicitado aos formandos a construção de um relatório que espelhe o seu percurso e as suas experiências de desenvolvimento profissional, vividas ao longo da formação.

Avaliação

Qualidade das intervenções no fórum criado no âmbito do projeto de apoio à formação Interações múltiplas no referido fórum Relevância pedagógica da planificação de projeto elaborada Relatório de reflexão crítica final A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente –1 a 4,9 Regular – 5 a 6,4 Bom – 6,5 a 7,9 Muito Bom Bom – 8 a 8,9 Excelente – 9 a 10.

Bibliografia

Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047 Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized. Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf UNESCO (2018). Skills for a connected world – report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf. OCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2024 (Sábado) 09:00 - 17:00 8:00 Presencial
2 14-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 21-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
4 28-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
5 04-06-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona

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